Os melhores e os piores do ano, por Tícia

Muito bem.
2016 lá no toco e ainda que ninguém tenha entendido nada ou geral esteja com o psicológico abalado, pelo menos um TOPzinho literário a gente faz pra desopilar o fígado.

E pra combinar com esse ano desaforado, minha vida literária foi incrivelmente bipolar: de um lado está uma penca de livros ótimos que restauraram minha fé na humanidade e no extremo oposto, jaz um número tão grande de livro bagaçado, que só pode ser macumba.

Sendo assim, mediante essa sacanagem com minha pessoa, eu fiz duas listinhas só pra afrontar: TOP leitura boa e TOP leitura bosta.
Porque eu sou assim, justa e circunspecta.
   
Vale lembrar que eu não coloquei em ordem de preferência. Sabe como é, não tenho condição psicológica nessa época do ano pra fazer qualquer coisa que exija raciocínio. E pra decidir qual foi o melhor ou pior de todos, teria de pensar muito. E pensar dói.

Mas vamos às listas.
OS MELHORES

1. Dublin Street - Samantha Young

Dublin Street foi a surpresa do ano, não esperava tanto, sério.
Comecei a leitura sem expectativa alguma porque achei que fosse mais do mesmo, ou seja, mocinho alfa e rico cisma com mocinha que faz rabo doce por incríveis trinta segundos, mas logo arreganha pro sujeito - cuja pujança fálica desafia a ciência - e o coito ininterrupto desce ladeira abaixo.
Mas não é nada disso.
A história vai muito, muito além.


2. Inocência Mortal - J. D. Robb

Sabe quando você espera um habitual Channing Tatum, mas vem um Giulio Berruti em toda sua glória?
Sim, putaquiupariu!
Nem eu esperava que Inocência Mortal se tornasse meu favorito dentre os favoritos da minha série favorita.
Eu amei tudo nessa história. TUDO.
Ah! Pra não esquecer: tirem o olho do Roarke! Hunf!


3. A besta - J. R. Ward

Se você, querida leitora, já nutria uma quedinha pelo Rhage, prepara-se para um esbardalhanço desgovernado porque The Beast joga na nossa cara o quanto este vampiro é... é... o que posso falar do Rhage sem desabrolhar – de maneira constrangedora – toda a minha putice?
Tá, eu sei que sou suspeita porque falou que é IAN, tô lá favoritando sem ao menos ler e ainda desejo gordura localizada em quem fala mal.
Mas quem se importa?


4. Coração Perverso – Leisa Rayven

Sabe aquele livro muitíssimo viciante, que te escangalha completamente porque você passa a noite toda lendo e, no dia seguinte, qualquer relação entre sua cara e um despacho pisoteado é a mais precisa das desgraçadas comparações?
Só avisando.
Por onde começo a falar sobre Coração perverso?
Pela fofura da história? Pelo carisma dos personagens? Pelo romance lindo? Pela escrita foda da autora? Pela minha expectativa, enfim, misericordiosamente atendida?
Leia!


5. Beijo de Sangue - J. R. Ward

Beijo de sangue é o primeiro livro de Black Dagger Legacy, um spin-off da Irmandade da Adaga Negra, série favorita pela qual nutro um arregaçado ciúme.
Essa história é mais levinha que os livros de IAN, foca basicamente no romance – acrescido de um misteriozinho – e gira em torno de dois casais: Marissa/Butch e Paradise/Craeg, os personagens novos que já deram as caras lá em Os Sombras.
Imagina quem favoritou esse livro?



6. Breaking Him - R.K. Lilley

História que me deixou um trapo e mandou meu emocional pro saco.
Não tive condição de escrever uma resenha, só disseminar algumas frases aleatórias e torcer pra que fizesse sentido.

Odiei esse livro com todas as forças.
Amei esse livro com todas as forças.
Preciso de um abraço.
De novo.
:’(


7. Novembro, 9 - Colleen Hoover

Depois de ler esse livro, posso categoricamente afirmar que nem nos meus pesadelos literários mais medonhos eu sentiria uma angústia tão do caralho lendo uma história.
Acho que envelheci uns vinte anos.
Isso que dá ler Colleen Hoover: angústia.
Mas me pergunta se a autora é favorita ou se o livro é queridinho?
*_*



8. A kingdom of dreams - Judith McNaught

Alguns modestos comentários:
Capa: desde a ombreira e a pochete, nunca vi coisa tão cafona.
Mocinho: puta que pariu.
Mocinha: aquela sonsa descabelada fez cagada do início ao fim. Comecei lhe desejando apenas uma coça de vara e terminei torcendo veementemente pra ela se foder. O mocinho merecia coisa melhor, tipo... eu.
História: linda, perfeita, mas tensa. É só enfiar negócio de família inimiga que já sei que vai dar merda. E crio úlceras esperando as merdas acontecerem. Não sei como não me estourou uma veia.
Recomendo?
Com todas as forças.


9. Punk 57 – Penelope Douglas

O negócio é o seguinte: autora foda escreve livro foda e não se fala mais nisso.
Punk 57? Foda.
Tudo bem que não alcançou o patamar ultra-mega de Bully, mas entrou pros favoritos.
E só queria entender o que essa autora arruma pra eu gostar tanto dos seus personagens. Tipo, só fazem merda, me irritam pra garai, mas lá tô eu, numa simpatia doida por eles.
Mas quer saber? Adoro personagens desajustados, chafurdados nos defeitos porque são mais realistas. Afinal, ler um livro onde todo mundo é gente boa só me faz desenvolver um hostil recalque porque não sou legal como eles.
Leia. Leia!


10. Before Jamaica Lane - Samantha Young

Sabe um livro ótimo? Mas ótimo mesmo? Que foi pros favoritos?
Sabe uma leitora de merda, que preferiu chafurdar em livros de tacar pedrada, ao invés de se jogar nessa belezura que estava disponível na sua estante e ela deu mole?
Quando eu falo que essa leitora comeu cocô, ninguém acredita.
Amei Before Jamaica Lane, amei.
Mas sabe qual é a ironia de tudo isso? Esse livro é o terceiro da série que começa com Dublin Street. E a editora até hoje não publicou nem o segundo.
Nem o segundo!!!
Então, fica combinado que eu sequestro a mãe do editor chefe e um de vocês negocia.


OS PIORES

1. Fear me - B.B. Reid

Que desgraça.
Depois de Fear me, traumatizei.
Juro que terminar esse livro foi uma das maiores agonias que um leitor jamais cogitou sofrer na história das leituras de merda.

Acha que já leu o pior livro do mundo?
O caralho que leu. ESSE é o pior livro do mundo.
É uma história doentia.
É um insulto às mulheres.
É um perfeito manual de como escangalhar seu amor próprio.
É a maior prova de como uma pessoa pode foder com seu tempo livre voluntariamente.


2. Amor Traído & Noiva de Verdade - Lynne Grahan

Quer dar emoção à sua vida literária que anda chafurdada numa apatia dos infernos? Leia esses livros. Você passará do estado "letárgico" para "ira cabal" logo nos primeiros segundos.




3. Every Wrong Reason - Rachel Higginson

- Mocinha com Q.I. de alface dá chilique e cisma que tem de divorciar do marido.
- Mocinha alienada não compreendeu que falta homem no mercado.
- Mocinha xexelenta põe a culpa de todos os seus pseudo problemas no marido e não entende que quem descangotou a relação foi ela mesma.
- Mocinha chafurda no mimimi e leitora precisa meter porrada na criatura se não a vida perde o sentido.
- Leitora pulando páginas.
- Mocinha-ego-descontrolado faz merda em doses cavalares.
- Leitora passa a torcer com ainda mais veemência pra mocinha se foder.
- Mocinho trouxa faz de tudo pra não divorciar da mocinha-demente.
- Leitora torce pra ele se foder também.
- Repetição de cenas, da crisezinha adolescente da mocinha-morrinha, de mocinho perdendo a dignidade...
- Kindle sendo sacudido num estranho ato de selvageria.
- O final: depois do circo de horrores que foi o mocinho insistir no casamento e a mocinha fazer rabo doce a porra do livro inteiro, o cara finalmente aceita a separação e a morrinha... desiste.

Parei.


4. Mr and Mrs - Alexa Riley

Sabe aquele tipo de livro que você não aguenta mais ler porque já deu?
Veja o mocinho: pra que ficar numa falação ininterrupta que a porra da mocinha é dele? Pra que ficar repetindo como um eco do inferno?

E como se não bastasse essa merda, o sujeito faz a mulher dizer 56 vezes por minuto que ‘nunca vai deixá-lo’, que ‘a ****** dela é só dele’ e outras bestagens que miraram no sexy e acertaram na doidice de cabeça.
E o tal do eterno pinto duro? Não pode ver a criatura e o negócio eriça porque, afinal, SOMENTE ela tem o poder transcendental de excitá-lo além da lógica humana.

Daí, tem uma tentativa de drama em função de um mal entendido que poderia ser resolvido com um simples barraco e a coisa toda vai pro caralho.
De novo.
Cansei.


5. Talon - Carian Cole

Mocinho “roqueirão/tatuadão/famosão/ricão” e mocinha “Todo mundo fodeu minha vida, me dá um abraço” aceitam serem cobaias no experimento mais sem noção e inútil na história da humanidade: dois desconhecidos se casam, mas se der merda, cada um vai pro seu lado no final de seis meses e não se fala mais nisso.

Eles se conhecerão apenas no grande dia.
E tudo seria registrado.
Pra fins científicos.

Bem, a mocinha até dá pra engolir porque entrou nessa basicamente por desespero, mas o cara? Foi difícil acreditar que um sujeito daquele largaria a piranhada pra ser marido fiel de uma desconhecida. Afinal, não deve ser fácil controlar um pinto de 27, 5 cm.

Sim, ele mediu o negoção e tanta pintudice foi vastamente apregoada no livro todo.

Os dois, enfim, se casam, mas a mocinha se recusa a soltar a bichinha pro sujeito na noite de núpcias porque foda sem sentimento não era com ela.
Então, por que aceitou o experimento, porra?

O mocinho e seu pintão diante do chilique? Ficam na seca. Mesmo com a piranhada se jogando.

Daí, a coisa toda se desenrola com disputa entre os dois de quem era mais xexelento, mais contraditório, mais enjoado, eles então se pegam, rola crisezinha de ciúme, ele adoece, manda ela embora, eles se pegam de novo, ele fica meio doidão, tem briga, eles se pegam de novo, eu escrevo uma frase de merda, sem pontuação, sem nexo, ninguém entende porra nenhuma, a resenha vai pro caralho e tudo termina.


6. Flawed Heart – Bella Jewel

É ler uma história dessas que me faz cogitar a possibilidade de eu ter comido cocô na infância e tal ato desgraçado afetou a parte do meu cérebro que discerne os livros bons dos livros bosta.

Sério que eu tive que aguentar uma mocinha tapada e um mocinho que se acha O Último Pinto da Terra?
Porque, acredite, a coisa toda se resumiu a isso: o cara se achando A Dádiva da Humanidade e a sonsa fomentando seu ego. E como a história se divide em passado e presente, tivemos duas versões da humilhação da mocinha.

Passado: ele se achando foda demais pra ela e a tonta aceitando de boa, afinal, ela é só um Zé na hierarquia discente.

Presente: ele que provocou a separação dos dois e ainda saiu enrabando a piranhada, mas a errada na história foi a mocinha. Tem mais: ela rastejou, repetindo o quanto deu mole porque não foi capaz de entender o surto dele e, por isso, não o merecia.
Isso é uma apologia à asnice feminina, porra?

Tudo bem que a mocinha teve sua cota de erros (afinal, ela é tapada), mas assumir tudo sozinha foi uma afronta. Aliás, tô angariando hipóteses sobre onde foi parar seu amor próprio.

Daí, o mais impressionante de tudo é que só no final me dei conta de que essa autora foi a mesma que escreveu outro livro bosta, o 'Til Death.
Tá explicado.

Ainda teria muito veneno pra disseminar contra esse insulto em forma de história, mas... quer saber? Que se foda essa merda.

7. Til Death Part 1- Bella Jewel

Se tem uma coisa que broxa até a alma é um livro que você esperava ser bom toda vida, mas ele se revela uma merda.

Tá, tudo bem. 'Til Death não é tão medonho ao ponto de tacar pedrada, mas só essa mocinha xexelenta/sonsa/chiliquenta conseguiu foder com a história toda. A criatura redefiniu com louvor o significado de ‘chata pra caralho’.

A cena que ela bate o pé fazendo birra, acompanhada de beicinhos e chororôs porque a bolsa favorita escangalhou me fez olhar pro horizonte. Sério que a autora colocou uma cena incrivelmente infantil como essa? Qual o objetivo dela, porra? Fazer o leitor torcer pra mocinha se foder?
Bem, funcionou comigo.

E o mocinho? O prólogo me prometeu o próprio satã como protagonista, mas até agora tô procurando essa ruindade toda. Vou indicar pra autora o Consequences pra ela aprender o que é um mocinho que faz capetagens com eficiência.

Fora alguns hiatos na narrativa, umas coisas mal exploradas e sei lá mais que porra eu teria pra reclamar.
Perdi a paciência.
Vou comer chocolate.


8. Til Death Part 2- Bella Jewel

Eu só queria que alguém me explicasse como uma autora conseguiu cagar tanto numa história que tinha um grande potencial. Por que ninguém mostrou o caminho da luz pra ela?
Hum? HUM????

Eis uma sucessão de equívocos e cenas cansativas. Uma merda. Só não dormi porque os pernilongos se juntaram contra mim em uma sangrenta vingança, já que dei cabo de uma geração inteira deles – soltando risos alucinados – com minha recém-adquirida raquete homicida.

Mas o que mais me irritou foi a mocinha. Claro que ela viria numa versão surto-intenso nesse segundo livro! Se o negócio é foder com a história, que seja em grande estilo. Aqui ela está ainda mais chiliquenta, ainda mais contraditória, ainda mais imatura e muito mais doida.

Até encarnar uma versão mal sucedida da Sra. Smith a criatura tentou. E era um tal de “Odeio você!” e arregaça pro cara pra logo em seguida xingar o mesmo, dizer que a destruiu pra logo em seguida dizer que ama e dá pra ele e fala que odeia, num ciclo do inferno que não acaba nem por caralho.

E a história é essa incoerência de merda o tempo todo. Fica difícil acompanhar cabeça de doido e essa mocinha conseguiu alcançar níveis de doidice jamais cogitados. O pior era a família e os amigos dela. Ao invés de dar um esculacho na maluca, ficavam com dozinha das cagadas que ela fazia, pondo a culpa no emocional abalado.

Emocional abalado é a puta que pariu! Duvido que uma coça de vara não faria ela voltar à razão rapidinho.
Merda de tempo perdido.


9. O Irmão da Minha Melhor Amiga - J. S. Cooper

(Li só 25% do livro e abandonei. Sim. Ou era eu ou era o livro.)
História de merda: ok
Personagens com problema de cabeça e Q.I. de ameba: ok
Diálogos e cenas bizarras: ok
Autora tentando fazer graça e falhando miseravelmente: ok
Leitora abandonando esse despacho porque não nasceu pra sofrer: ok
Minutos que gastei lendo essa merda indo pro caralho: ok


10. Second Rate Chances - Holly Stephens

-Sinopse: Esperava um Stephen Amell, mas recebi um Justin Bieber. Por uma dessas que Deus perdoa se eu desejar que o indivíduo responsável por essa sinopse tenha uma caganeira de três dias.

-Mocinha: também conhecida como pano de chão. Tapete. Sonsa. E posso dizer que já senti sua escassez de personalidade logo no prólogo, quando a tapada ficou repetindo o que o mocinho falava como uma espécie de eco do caralho.
Tipo:
'Vejo um balanço l' ---- 'Eu também';
'Temos uma casa. Você e eu.' ---- 'Você e eu';
'Sabe o que isso significa?' ---- 'O que isso significa?'
'Eu te amo'. ---- 'Eu também'.
'Nada vai ficar entre nós' ---- 'Nada.'
...
Que isso? Um papagaio do inferno?
Se ele falasse que ia fazer cocô, ela também ia?
Fora o fato de que bastou o sujeito jogar um papinho, fazer cara de coitado e lá estava ela, arregalando pro cara, esquecendo todo o sofrimento e blábláblá. Se o sujeito fodeu tanto com a relação no passado, custava preservar o amor próprio?

-Mocinho: é outro cuja personalidade foi pro saco. Tô esperando até agora a justificativa para as merdas que ele fez com a família, amigos e o escambau.
E o cara simplesmente sapecou a mocinha, sem se importar com sua noiva. Independentemente de a mulher ser uma cadela, pegar outra sendo comprometido só prova que ele é um bosta.

A cerejona do bolo? Quando o cara recuperou a memória, ao invés de terminar com a atual, pediu um tempo e deixou a criatura prosseguir com os preparativos do casamento pra, então, acabar tudo em cima da hora.
É doido, porra?

E juro que comecei a torcer pra noiva. Sério. A mulher saiu como a vilã da história, mas discordo. Alguém a viu colocando uma arma na cabeça do mocinho ou o chantageando ou o caralho que for pra ele se tornar um pau mandado? O bosta fez tudo sozinho.
Um booooooooooooooooosta!!!

Recomendo?
Tanto quanto uma cólica renal.

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Bem, aí estão minhas listinhas com meus singelos comentários.
E só espero que em 2017 essa inhaca literária saia da minha vida porque já cansou.
E, claro, desejo ótimas festas a todos do Sempre Romântica!

;)

13 comentários

  1. Como sempre voce é o maximo Ticia. Suas colocações boas e ruins sempre me fazem rir demais rrss

    Ana Paula
    http://paixaoporleituras.blogspot.com

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    1. Oi, Ana Paula.
      Se já te fez rir, missão cumprida! :D

      bjooooo

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  2. Nossa Ticiana, 2017 foi difícil achar livros bons pra ler, mas muito difícil, com tanta porcaria literária disfarçada em capas lindas eu só perdi tempo, que eu não tinha, lendo bobagem. Espero que 2017 as editoras liguem o filtro.

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    1. Nem me fala, Mari.
      Foi tão medonho que o resultado foi esse: Top bons e Top merdas. rs
      Torçamos pra que 2017 seja supimpa!

      bjoooo

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  3. Caracaaaa, Tícia, eu aaaamo os seus comentários, kkkkkkk Quase torço pro livro ser ruim só pra te ver esculhachando o coitado, kkkkk
    Tem uns livros por aí que dão muita raiva mesmo. Fico pensando o que passa na cabeça do(a) autor(a) pra escrever algo assim. Adorei a lista e vou passar longe das bombas citadas aí!

    =)

    Suelen Mattos
    ______________
    ROMANTIC GIRL

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    1. Suelen, sua fanfarrona!
      Vcs gostam de me ver sofrer, hein? Deixa vcs comigo. Vou descer pancada em geral! :/
      Passa longe mesmo. A maioria desses livros medonhos são ruins com força!

      bjoooo

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  4. Adorei Ticia!
    Eu concordo com "Dublin Street", "9 de novembro" e o da Judith, os outros ainda não li, mas li um outro que estava em minha estante há séculos e que resolvi ler depois de ler uma resenha sua.
    Foi o livro "NA ILHA".
    Fui ler a sinopse e travei, não conseguia pegar pra ler, mas resolvi tentar e acabei dando 5 estrelas porque a autora conseguiu me convencer sobre o relacionamento deles (fato que eu achava IMPOSSÍVEL, por isso tirei o chapéu pra ela).
    Li muitos livros bons este ano, ainda bem, mas não são do gênero que você gosta rsrsrsrsrsr
    Cito alguns de cabeça:
    Jardim de Inverno - Kristin Hannah
    Dançando sobre cacos de Vidro
    Raio de Sol - Kim Holden
    Talvez um dia - Cooleen Hover
    Reconstruindo Amélia
    O Ar que ele respira e Mr Daniels - Brittany C Cherry
    Cilada para um marques - Sarah MAcLean

    Alem dos Nacionais, que foram muitos e muitos maravilhosos este ano:
    O amor nos tempos do ouro da MARINA CARVALHO
    "Quando o amor bater a sua porta" E "O Pássaro" da SAMANTA HOLTZ
    Trilogia das Filhas de Dana - SIMONE O. MARQUES
    Meu Erro - CINTHIA FREIRE
    CANTE PRA MIM e MARCAS DO PASSADO - Lu RAMOS
    Srta Aurora e O despertar do Lirio - Babi A Sette
    entre muitos outros.

    Não posso reclamar pois 2016 foi um bom ano para leituras.
    Que 2017 seja ainda melhor!

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    1. Patrícia!
      O Na ilha é perfeito, né? AMO completamente esse livro, deu até vontade de reler. Essa autora é foda mesmo, ela sabe como fazer a coisa.

      Puta que pariu. Nesses que vc disse que não são do meu gênero, alguns estão na minha lista. Sério que não vou gostar???? Que merda!
      Ganhei da Globo Alt esse O amor nos tempos do ouro, mas como sou travada com nacional, ainda não peguei. Bom saber que vale a pena.

      Que 2017 seja melhor MESMOOOO! rs

      bjooo

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  5. Tícia!
    Após seu tremendo desabafo e concordo em partes, analisei suas litas e gostei mais dos melhores...kkkkkkkk É que já li alguns mesmo e são bons de verdade.
    Quanto aos piores... como não li nenhum (graças a Deus) nem posso comentar.
    “Desejo a você e à sua família um Natal de Luz! Abençoado e repleto de alegrias. Boas Festas!” (Priscilla Rodighiero)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    TOP Comentarista de DEZEMBRO ESPECIAL livros + BRINDES e 4 ganhadores, participem!

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    1. Rudy,
      os melhores são bons mesmo, mas os piores... nem queira ler. :P

      bjooo

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  6. Eu não li nenhum. Bom ou ruim que você citou aqui, mas me diverti tanto que estou pensando se leio. Os ruins dificilmente eu vou encarar, os bons tenho medo de encarar e não achar o mesmo que você e estragar um texto tão bom.
    Rindo demais aqui.
    Obrigada por escrever essa lista. E uma frase que vou roubar de você sobre os livros que eu detestar: Recomendo?
    Tanto quanto uma cólica renal. kkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Noturnica BS, obrigada! :D
      Menina, leia os bons sim. Vai que vc gosta tanto quanto eu? :D
      Fica à vontade pra usar a frase. Tem livro que merece ela mesmo. rsrs

      bjoooo

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  7. Rindo sem parar..... hahaha! Sempre acompanho suas resenhas (aqui ou no Skoob, principalmente) e sempre dou gargalhadas!
    Dos seuslivros bostas, graças a Deus não li nenhum....economizei meu tempo Ô Glória!
    Dos livros bons,li o da Colleen...e adorei..não é o meu favorito dela mas.... tenho certeza que ela tem a fórmula de bolo pra todos os livros..nunca erra na mão!
    O restante da sua listinha "os bons" me interessei por 5.... vou ler e depois te falo!
    Até que pra mim 2016 não foi tão ruim não( em leitura!).
    Enfim..bons ventos, boas leituras e bom 2017!
    Beijim e até a próxima!

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