Minha trajetória no universo literário


Olá, Românticas de plantão! 
Aqui quem fala é a eterna romântica por trás desse cantinho do amor chamado Sempre Romântica. E hoje eu resolvi abrir meu coração (como se eu já não fizesse isso em toda resenha, né?) para contar um pouco da minha jornada nesse maravilhoso universo literário.

Preparem-se: tem romance de banca, tem drama, tem fantasia (mas só um pouquinho), tem reviravolta, tem “felizes para sempre” e, claro, tem muito amor envolvido — como tudo na minha vida!

O início de tudo: banca de jornal e suspiros escondidos

Tudo começou quando eu ainda era criança (sim, bem novinha mesmo!) e descobri aquele paraíso escondido chamado sessão de romances de banca. Era como encontrar um baú do tesouro, mas em vez de ouro, tinham capas com mocinhas dramáticas, heróis de queixo quadrado e enredos que pareciam novelas mexicanas com final feliz garantido.

Ali nasceu a minha primeira paixão literária: os romances de época, históricos, recheados de vestidos bufantes, escândalos da alta sociedade e amores impossíveis que – claro – sempre davam certo no final. Ah, como eu amava aquilo! E olha, até hoje não posso ver uma duquesa correndo pelos jardins de um palácio atrás de um conde mal-humorado que eu já estou entregando meu coração!

Desbravando novos territórios: do mistério à magia

Com o tempo, minha curiosidade literária me levou a dar uns rolês fora do castelo. Me joguei nos romances policiais, onde troquei os beijos roubados pelas pistas e reviravoltas. E não é que eu adorei? Nada como um bom mistério para deixar a gente virando página igual desesperada!

Também me aventurei na fantasia, com dragões, reinos distantes, profecias e tudo mais que tinha direito. Curti? Muito! Mas confesso: meu coração é meio preguiçoso para lidar com 12 casas reais, 8 mapas e nomes impronunciáveis. Foi uma fase, e como toda fase… passou.

A reviravolta dramática (com lencinho na mão)

Foi então que conheci os tais romances com dramas familiares, aqueles que vêm disfarçados de “livro comum” mas quando você vê já está chorando no ônibus, de maquiagem borrada, como se fosse personagem de comercial de margarina rejeitada.

E, minha gente… eu me apaixonei! 
Era tudo o que eu não sabia que precisava: histórias intensas, personagens quebrados tentando se reconstruir, e finais que nem sempre são felizes… mas sempre mexem com a gente. Desde então, esses livros viraram meu novo vício. E se tem uma coisa que eu amo mais do que ler essas histórias, é indicar esses dramas dilacerantes para os outros! Sim, sou culpada por transformar amigos em zumbis literários emocionais. E com muito orgulho!

O agora: drama, romance e um pouco de comédia (tipo minha vida)

Hoje, eu me encontro naquela vibe maravilhosa dos livros estilo Chicklit com sustância: tem romance, tem drama, tem mulher tropeçando na própria vida e levantando com salto alto e batom intacto! Amo acompanhar personagens que erram, caem, quebram a cara e depois vencem na vida com muito bom humor — e às vezes um boy magia ajudando no caminho, claro!

Essas histórias me fazem rir, chorar, suspirar e, principalmente, acreditar que todo tropeço pode ser o primeiro passo pra uma jornada incrível.

E no fim das contas...

Eu continuo sendo a Sempre Romântica, não só pelo nome do blog, mas porque realmente acredito que o amor — de todas as formas — é o que move nossas histórias. Sejam elas épicas, dramáticas, misteriosas ou cheias de pastelão.

Então, se você também é daqueles que acredita que um bom livro precisa fazer o coração bater mais forte — seja de amor ou de angústia literária —, esse blog é para você.

E agora me conta aí nos comentários: como começou sua trajetória literária? Também saiu dos romances de banca direto para o drama dilacerante?

Beijos, suspiros e um final feliz — nem que seja só na ficção! 


3 comentários

  1. Respostas
    1. Adoro quando você se empolga, rende ótimas dicas, rsrsr
      Bjs

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    2. Oi, Le.

      Tive que postar de novo, porque vi que tinha alguns erros, e no blog não tem como editar. :(

      Desde pequena, sempre gostei de ler. Minha avó paterna foi quem me incutiu o amor pelos livros. Sempre fui muito eclética.

      Na adolescência, gostava muito da série Vaga-Lume, da Coleção Primeiro Amor, as HQ's (Luluzinha, Turma da Mônica, os almanaques da Disney), os clássicos da literatura infanto-juvenil, entre eles: "Amor & cuba-libre" e "A hora do amor" (Álvaro Cardoso Gomes), "A Marca de uma Lágrima" (Pedro Bandeira), "A 8a. série C" (Odette de Barros Mott), "As aventuras de Tibicuera", "Clarissa", "Olhai os Lírios do Campo" (Érico Veríssimo); "Antes que o sol apareça" (Lucília Junqueira de Almeida Prado), "Os Karas" (Marcos Rey), "A Cabeçuda" (Emmy von Rhoden), "É proibido chorar" (J.M. Simmel), "Sem família" (Hector Malot), "O Menino do Dedo Verde" (Maurice Druon), "Heidi", "Outra vez Heidi" (Johanna Spyri), "Pollyanna", "Pollyanna Moça" (Eleanor H. Porter), "Uma menina chamada Rita" (Ganymédes José), "Patins de Prata" (Mary Mapes Dodge), "Um Colégio Diferente" (Louisa May Alcott), "Marina, Marina" (Carlos Heitor Cony), entre outros.

      Meu primeiro romance foi "A Casa dos Rouxinóis" (M. Delly), "Lembranças de nós dois", "Em busca do Paraíso" (Judith McNaught).

      Depois não parei mais: "Os donos da terra - A saga da família Calder" (Janet Dailey), "Pássaros Feridos" (Colleen McCulloguh), "A ira dos anjos", "O reverso da medalha", "Um estranho no espelho", "Se houver amanhã" (Sidney Sheldon), vários da Agatha Christie (por causa dela gosto de livros policiais e de suspense. Tenho vários de capa dura da época da Círculo do Livro), vários da Danielle Steel ("O preço do amor", "Uma só vez na vida", "Tudo pela vida" e "O segredo de uma promessa" acabaram comigo), Adelaide Carraro.

      Mais tarde, fui nos clássicos da literatura brasileira, como José de Alencar, Machado de Assis, Joaquim Manuel de Macedo; e os clássicos estrangeiros, como Jane Austen, as irmãs Brontë.

      Também lia alguns livrinhos de banca da Barbara Cartland e os outros que tive não me recordo das autoras (só me lembro das capas e das cores: rosa e azul). Na época, minha mãe comprava produtos no mercado e vinha esses romances de banca de brinde. Na época da novela Roque Santeiro, veio com o LP da trilha sonora. Muito bom.

      Hoje, sempre contrabalanço entre um drama, um romance (contemporâneo ou de época), ou um chick-lit (Já leu os da Marian Keyes ou da Sophie Kinsella? São divertidos).

      Atualmente, estou lendo o Cavaleiro de Bronze e estou amando.

      Eu me empolguei, amiga. Amo demais ler!

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