Em Cartaz – Um Amor de Filme: Quando um homem ama uma mulher


Hoje, depois de alguns meses, o Sempre Romântica tem o prazer de apresentar mais um filme na coluna Em Cartaz – Um Amor de Filme. Hoje estrelando "Quando um homem ama uma mulher", que teve sua estreia em 1994, e como protagonistas Andy Garcia e Meg Ryan.

O fio condutor da trama é o fato de Alice (Meg Ryan) ser alcoólatra e isso quase destruir seu relacionamento de esposa, mas principalmente de mãe.

Assisti mais uma vez esse filme esses dias e pude notar com maior atenção o quanto a atriz Meg Ryan atuou com perfeição. Ela sabe que precisa de ajuda, mas a garrafa é sua companheira, fazendo com que ela perca até mesmo o controle e partindo para a violência quando contrariada, violência contra a própria filha, uma criança doce que provavelmente iria crescer cheia de traumas.

A história é basicamente isso:

Michael Green (Andy Garcia) é um piloto de avião apaixonado por sua esposa Alice (Meg Ryan). Juntos, eles têm duas filhas, Jessica (Tina Majorino) e Casey (Mae Whitman), e fazem de tudo para construir uma vida agradável para elas. Quando um segredo do passado de Alice vêm a tona e ela é obrigada a se internar em uma clínica, a relação deles é abalada, e tudo pelo o que eles lutaram pode ser destruído, inclusive a integridade deles próprios como indivíduos, amantes e família. Resta saber se o amor entre Michael e Alice poderá superar essa situação.

Temos então a luta de uma mulher para se encaixar novamente numa vida que ela levava estando bêbada quase sempre. Aceitar ajuda do marido parecia a deixar tão incomodada que ela acaba se afastando dele. O filme é uma lição de vida e é incrível ver o quanto o álcool pode destruir tudo, não só quem bebe mais também que cerca a pessoa alcoólatra.

Por sua atuação como uma mãe alcoólatra, Meg Ryan recebeu uma nomeação para o Screen Actors Guild Award para melhor atriz em um papel principal. O título do filme é retirado da canção When a Man Loves a Woman, na voz de Percy Sledge. 

Eu acredito que esse é um filme intenso, com alguns gatilhos, mas necessário. Assista e volte para me dizer o que achou.
Recomendo!


10 comentários

  1. Lindona!!!! Ainda não assisti, mas vou procurar no fim de semana... Parece ser bom!!! Eu volto pra falar o que achei... Bjs no Core!!!!!

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    1. Jura que você nunca assistiu esse filme? Poxa, certeza que voc~e vai gostar, é bem intenso, um dramão.
      Espero sua opinião.
      Bjs

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  2. Eu amo tanto essa coluna! Não somente por trazer lembranças antigas (e bota antiga nisso) mas ao mesmo tempo, nos faz trazer o filme para o nosso dia a dia.
    Talvez, no meu caso, eu tenha assistido numa época onde não tinha a visão do alcoolismo como tenho hoje, não sabia de nada. Foquei somente na família destruída tentando se reconstruir e isso já foi importante demais.
    Andy tão jovem e oh, interpretou demais também. Claro, Meg não somente interpretou, ela viveu a mãe, a esposa, a inimiga quando bebia, mas a amiga que tentava se redimir!!!
    Vou rever com toda certeza do mundo!!!
    Beijo e obrigada pelas lembranças boas!!!

    Angela Cunha Gabriel

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    1. Pois é, cada vez que assistimos um filme depois de muitos anos conseguimos ver coisas que talvez tenhamos deixado passar lá atrás, ter essa nova visão vai abrir seus olhos, Angela.
      Depois me conta, tá?!
      Bjs

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  3. LENINHA!
    É um filme que mexe tanto com a gente, pelo menos comigo mexeu muito.
    Ver uma mãe e mulher se destruir pela bebida e o pior, não aceitar a ajuda de quem a ama de verdade, e o pior de tudo, maltratar sua filha... é tão triste. E para quem gatilhos, é doloroso.
    É uma verdadeira lição de vida.
    Sem contar que tem o maravilhoso, lindo, sexy e tudo de bom, Andy Garcia.
    Amo a Meg Ryan também.
    cheirinhos
    Rudy

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    1. Esse filme parece pelo título algo bem diferente, né? Mas quando começamos a ver notasse que tem tudo menos um tema fofo, é bem forte para dizer a verdade.
      Adoro ele, adoro o Andy e a Meg tá perfeita no papel de bêbada descontrolada.
      Bjs, Rudy

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  4. Nossa, tem anos que assisti esse filme e até hoje ele me impacta. Ver essa atriz tão talentosa representar uma alcoólatra é tenso, ainda mais porque ela se entrega, faz com perfeição e chega até a parecer que ela tem experiência no caso, sabe-se lá, não é?
    Andy Garcia é um ator que merece muitas palmas em sua interpretação também, ao tentar lidar com calma com um problema tão sério, mas ainda mais em tentar manter suas filhas seguras, coisa que infelizmente ele não consegue fazer.
    As meninas no entando comovem pela interpretação, elas tem um olhar sofrido de quem realmente passa por aquela situação, fiquei impresionada, de verdade.
    Amei o post, Leninha, gosto de relembrar os bons filmes da década de 80/90 e até os mais antigos.
    Adoro essa coluna, e queria ver ela mais por aqui. Acredito que os filmes bons para mostrar estão acabando, não é?
    Pois bem, vou passear pela coluna afora, nos anos anteriores e anotar dicas e rever alguns filmes, que tal?
    Beijos estalados!

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  5. Poxa, eu preciso admitir que nunca assisti a este filme. Na verdade não lembro dele, amiga.
    O que se passou comigo? Hehe.
    Um drama, sem dúvida é um filme que eu assistiria e com certeza amaria. Imagino que tenha final feliz e isso me deixa ainda mais curiosa, gosto de dramas que depois de tudo, terminam bem. Quero!

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    1. Jura que você nunca assistiu esse filme? Não creio!
      Assista, vc vai amar, e gostar do final, com certeza.
      Bjs, Van

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