Em Cartaz – Um Amor de Filme: Conan, o Bárbaro


Hoje o Em Cartaz – Um Amor de Filme traz um dos filmes mais intensos e com as cenas mais selvagens, brutais e violentas que assisti nos anos de 1982. Estou falando de Conan, o Bárbaro, interpretado pelo magnífico e #TudodeBomGostosoeHot da época Arnold Schwarzenegger. O filme é baseado nas histórias de Robert E. Howard sobre as aventuras do personagem homônimo em um mundo pré-histórico com magia negra e selvageria. Pronto, temos aqui um marco do cinema mundial.

A história é basicamente isso:
Há milhares de anos Thulsa Doom, um demoníaco feiticeiro, comanda um ataque por motivos até hoje não revelados que poderia ser simplesmente pelo prazer de matar ou para descobrir o segredo do aço, que era guardado pelos moradores desta aldeia. Conan, um cimério, vê seus pais serem mortos na sua frente e seu povo ser massacrado, sendo que ele, ainda criança, é levado para um campo de escravos. Os anos passam e ele desenvolve uma enorme força física, o que faz Conan, se tornar gladiador. Ele ainda se mantém determinado a vingar a morte dos pais e quando é libertado tenta alcançar seu objetivo. Conan, descobre que Thulsa Doom, lidera o misterioso culto da serpente e, tentando se aproximar do feiticeiro, faz amizade com dois ladrões, Valeria e Subotai. Ao trio é prometida uma vultosa recompensa pelo rei Osric, que quer que o trio de guerreiros resgate sua filha, que se tornou uma seguidora de Thulsa Doom.

A atmosfera e o cenário do filme tem uma precisão incrível, tudo casa muito bem com o enredo e ainda mais com a atuação perfeita de Schwarzenegger e Sandahl, sem tirar o mérito de Gerry Lopez. Os três “amigos” se aventuram numa empreitada única e é notável o entrosamento entre eles. Cada um dos três personagens é perfeito para o papel, tanto na atuação como no figurino. Um filme brutal para a época, mas que mudou a visão de muitos telespectadores desavisados. Eu, particularmente fiquei impressionada.

Conan, o Bárbaro arrecadou mais de US$ 60 milhões mundialmente. Os críticos reagiram de forma negativa à atuação de Schwarzenegger e à violência. Apesar disso, Conan o Bárbaro se tornou popular entre os jovens, com o filme levando Schwarzenegger ao estrelato mundial. Ele gerou uma sequência, Conan, o Destruidor em 1984, e um remake em 2011.

Só assistindo para comprovar o quanto esse filme é visceral. Tirem a prova e depois não se esqueçam de voltar para me contar o que acharam.


10 comentários

  1. Eu gostava amiga, me divertia vendo este filme, mas admito que nos dias de hoje seria um filme repleto de problemáticas. Caso fosse refinado, aposto que seria todo reformulado né.

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    1. Com certeza, apenas olhando o Trailer a gente já nota os "defeitos especiais" e outras coisinhas. Co certeza seria um filme que não se enquadraria na politica dos mimizentos de hoje.
      Infelizmente.
      Bjs

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  2. Oi, Leninha!
    Quando vejo os filmes do post "Em Cartaz..." aqui no blog me bate uma nostalgia e sempre me vem a frase "Já não fazem filmes como antigamente" rsrs.
    Conheci Conan, o Bárbaro na minha adolescência, através do meu pai que ama filmes de ação... Lembro que eu era encantada pelo Arnold Schwarzenegger interpretando um bárbaro todo musculoso e forte rsrs... Mas confesso que não me recordo de detalhes desse filme, lembro cenas apenas de sua sequência, "Conan, o Destruidor", até assisti o trailer mas não teve jeito, eu não lembrei... Mas me deu uma vontade de assistir e também a sua sequência; esse remake de 2011 eu também assisti, e amei a atuação do Jason Momoa, mas prefiro a versão do Schwarzenegger 😁
    Bjos!

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    1. Também tive que rever o filme para fazer a postagem, muitas lembranças se confundiram com o filme 2, daí para não fazer post contraditório tive que vê-lo. E devo confessar, gostei de novo, rsrsrsr
      Não assisti ao remake, detesto filmes refeitos, parece que lavam o filme original e muita coisa escorre pelo ralo, se é que você me entende.
      Beijokas, Any

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  3. Leninha!
    Lembro na época os comentários dos colegas sobre a agressividade do filme e as garotas falando sobre o M A R A V I L H O S O Schwarzenegger que tive de conferir.
    E não me arrependo nem um pouco, porque apesar de todas as barbaridades nas lutas e brigas, fiquei 'hipnotizada' e tive de assistir novamente para ver todos e cada detalhe.
    É maravilhoso!
    cheirinhos
    rudy

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    1. O filme hipnotiza mesmo, o Arnold está perfeito em seu papel, muito sangue, suor e músculos em muita cena bem tosca, rsrsrs
      Bom demais ver os efeitos especiais que eram quase reais e que hoje são feitos pelo computador, dá para tirar uma base do quanto os filmes antigos eram melhores.
      Beijokas, Rudy.

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  4. Olá! Hahaha, confesso que até o final da resenha fiquei esperando a parte em que você dizia (escrevia) que tudo se tratava de uma “pegadinha do malandro” (risos), mas não o filme parece ser bom mesmo #chocada e isso é ótimo, justamente por ter a oportunidade de acompanhar um pouquinho mais da “magia” dos cinemas no passado o que já é um baita privilégio né!

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  5. Olá Leninha! Nossa! Que coisa! Cai na risada! Eu ia assistir esse filme numa noite com meus amigos e acabamos não assistindo. É engraçado imaginar que antigamente esse tipo de "violência" era absurdo e hoje em dia nem tanto, a cinematografia evoluiu num nível que é tão sutil perceber algo ali. Obrigada por me lembrar que tenho que assistir. Cheirinhos de livro novo.

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