Agora e Sempre - Judith McNaught


Já li esse livro mais vezes que catei cavaco onde não devia e, depois, ri sozinha pra fingir que estava acima do constrangimento.
Ou seja, perdi a conta. 

Afinal, segundo meu critério literário, se vivo gastando tempo com livro bosta, por que não fazê-lo com os favoritos?
Também já resenhei ele, mas resenho de novo porque sim.

Eu amo essa história.
E já aviso que tô cagando se tem machismo como golfaram por aí. Aliás, a mulherada tá desconsiderando as idiossincrasias da época e querendo que a autora enfiasse uma mocinha do suvaco cabeludo, véi?
Enfim...

A história é aquela coisinha linda e romântica que te instiga o recalque visto que a realidade está muito aquém do esperado.
O negócio é mais ou menos assim:

Mocinha americana torna-se órfã e vai morar com primo rico distante na Inglaterra, nos tempos da sociedade londrina fresca.
Em terras inglesas, fica na casa em que o filho do tal primo distante é dono. E para que conste nos autos, “o filho do tal primo distante” é a encarnação das minhas cobiças mais despudoradas e salientes.

Daí rola conflito entre os dois, blábláblá, happy end. 

Mas qual seria a diferença deste livro para os outros que tanto empolga essa que vos fala?
A autora.
Judith Mcnaught é a Coca cola das romancistas e não se fala mais nisso.

E, caso você tenha se interessado na história, um aviso: você vai se emputecer com o mocinho porque ele faz umas merda que dá nos nervos. 
Mas há explicações. Não justificativas, explicações.

Amo muito!
E recomendo com força!
😉

Após perder os pais em um trágico acidente, Victoria Elizabeth Seaton é separada da irmã e enviada para a Inglaterra, onde se espera que reivindique seu lugar de direito na sociedade inglesa. Assim que chega à suntuosa propriedade de Jason Fielding, o frio e amargurado marquês de Wakefield, ela é vista por seu tio Charles como a mulher perfeita para o sobrinho. O que ele não sabia é que o coração da jovem já pertencia a outro homem, o qual ela garante que irá buscá-la no momento mais oportuno.

Assustada com a má fama do marquês, Tory jamais pensaria que sob a frieza e a amargura de Jason haveria lembranças de um passado doloroso a atormentá-lo. Ele, por sua vez, acredita ser incapaz de amar de verdade, quem quer que seja, e jurou jamais confiar seu amor a outra mulher. Entretanto, a doçura e a generosidade de Victoria para lidar tanto com barões quanto com criados não lhe passam despercebidos; sem contar sua beleza exótica, seu bom humor e sua coragem desconcertantes.

Juntos, Victoria e Jason descobrirão até que ponto se pode conter um coração que quer se entregar e todos os obstáculos que só um amor verdadeiro é capaz de vencer.


5 comentários

  1. Olá! Ahhhh que esse é só meu livro FAVORITO DA VIDA e Juju uma das minhas autoras favoritas, eu também já perdi a contas de quantas vezes eu li, eu tenho aqui comigo duas edições dele e se pudesse (e meu dinheiro desse), teria a versão em inglês (risos). A história é simplesmente maravilhosa e nossos protagonistas também (passo pano mesmo). Na verdade essa trilogia é sensacional e amo de paixão e como eu não tomo coca cola, ela é meu suco de laranja mesmo.

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  2. hahahahahah eu adoro essa mulher mesmo sem a conhecer.Não há justificativa, não há motivos, como também não os tenha. Só leia e pronto.
    E coisinhas assim, fazem com que eu, uma mera leitora nada voraz, sinta vontade de ter o livro em mãos agora só para descobrir o segredo atrás de tanto amor.
    Lista de compras? Com certeza!!!
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor

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  3. Tícia!
    Acabei de ler uma outra resenha em outro blog sobre esse livro e a resenhista tem a mesma opinião que você, a ded que a autora é a melhor no estilo e o livro um dos melhores dela.
    Tenho um outro aqui dela, mas ainda não li.
    cheirinhos
    Rudy

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  4. Olá Tícia,
    Ah, adorei ler tudo que escreveu sobre o livro. Conhecia a Judith tem pouco tempo mas já me apaixonei pelos livros dela. Esse em especial estou lendo no momento e adorando. O mocinho irrita, é machista? É e é normal isso. Se hoje ainda lutamos por direitos, imagine na época. E isso de uma leitora extremamente chata com machistas em romances atuais, mas nesta estou com você.

    Beijo!
    www.amorpelaspaginas.com

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  5. Confesso que já estou ficando bem irritada com leitoras que leem romances de época e ficam de mi mi mi dizendo que o mocinho é machista .ora a autora tem que retratar o tempo em que a trama se passa .
    Dessa autora sò li Witney meu amor .
    Parece que você gosta muito mesmo desse livro visto as várias vezes que você o leu.
    Fico animada porque eu acabei de comprar esse livro dias atrás. E foi muito animador quando vi a sua resenha e do quanto você gosta da trama.
    Judith Mc Naugth arrasando como sempre.

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