Faz pouco mais de um ano que li esse livro, e ainda guardo as emoções que senti na época, então na estranhe essa releitura, não consegui resistir quando a nova edição, publicada agora pela Editora Arqueiro, chegou a minhas mãos. Dessa vez temos uma edição com a capa ilustrada do filme, isso mesmo, em breve teremos Tudo e Todas as Coisas nas telonas do cinema, creio que ainda esse mês.
A edição da Arqueiro veio com uma nova revisão, que achei bem mais leve do que a edição anterior. Aqui sentimos ainda mais afinidade com os personagens, a leitura flui de maneira tranquila e aprazível. Sem falar nas fotos que encontramos no interior do livro, imagens do filme que só aumenta a vontade de assistir.
Para quem não leu minha resenha de um ano atrás, segue alguns dos trechinhos que vale a pena frisar:
Imagine você, no auge da sua adolescência, preste há completar 18 anos e nunca — quando digo nunca, é nunca mesmo —, saiu de dentro de casa! Essa é a vida de Madeline. Ela tem uma doença chamada IDCG, ou seja, ela tem alergia a tudo. Vive dentro de uma bolha, nesse caso dentro de casa, com o ar sendo purificado a todo instante. Seu único contato é com a mãe e com sua enfermeira. Seus passatempos: ler, estudar e olhar pela janela.
Madeline já se conformou com sua situação. Sua rotina, ela sabe, é para a vida toda. Nunca terá amigos, nem frequentará uma escola, tampouco tocará em alguém, não viajará, nem conhecerá o mundo. Mas ela leva isso na boa, até que novos vizinhos se mudam para a rua.
Sua rotina muda desde que vê pela janela o rapaz que irá morar na casa ao lado. Daí em diante tudo parece que gira em torno de sua vigília constante. Monitorar os passos dos novos vizinhos passa a ser seu novo passatempo preferido, principalmente de Olly, o garoto que se veste todo de preto e que tem os olhos azuis mais lindos e profundos que ela já viu.
Então, esse é o enredo que move toda a história. Porém acredite, Tudo e Todas as Coisas é bem mais do que se encontra na sinopse. Não é para menos que virou filme, não é verdade?!
Como todos sabem não sou de releituras, mas fica difícil resistir quando a história é tão linda, com um desenrolar tão tocante e um final de deixar qualquer um aos suspiros.
E mais uma vez eu... Recomendo a leitura dessa bela história para todos aqueles que buscam uma leitura aprazível e tocante. Com certeza, o livro traz uma bela lição de amizade, amor, confiança, mas, acima de tudo, de prazer pela vida.
Leia e se apaixone por Madeline e sua vida dentro de uma bolha.
A edição da Arqueiro veio com uma nova revisão, que achei bem mais leve do que a edição anterior. Aqui sentimos ainda mais afinidade com os personagens, a leitura flui de maneira tranquila e aprazível. Sem falar nas fotos que encontramos no interior do livro, imagens do filme que só aumenta a vontade de assistir.
Para quem não leu minha resenha de um ano atrás, segue alguns dos trechinhos que vale a pena frisar:
Imagine você, no auge da sua adolescência, preste há completar 18 anos e nunca — quando digo nunca, é nunca mesmo —, saiu de dentro de casa! Essa é a vida de Madeline. Ela tem uma doença chamada IDCG, ou seja, ela tem alergia a tudo. Vive dentro de uma bolha, nesse caso dentro de casa, com o ar sendo purificado a todo instante. Seu único contato é com a mãe e com sua enfermeira. Seus passatempos: ler, estudar e olhar pela janela.
Madeline já se conformou com sua situação. Sua rotina, ela sabe, é para a vida toda. Nunca terá amigos, nem frequentará uma escola, tampouco tocará em alguém, não viajará, nem conhecerá o mundo. Mas ela leva isso na boa, até que novos vizinhos se mudam para a rua.
Sua rotina muda desde que vê pela janela o rapaz que irá morar na casa ao lado. Daí em diante tudo parece que gira em torno de sua vigília constante. Monitorar os passos dos novos vizinhos passa a ser seu novo passatempo preferido, principalmente de Olly, o garoto que se veste todo de preto e que tem os olhos azuis mais lindos e profundos que ela já viu.
Então, esse é o enredo que move toda a história. Porém acredite, Tudo e Todas as Coisas é bem mais do que se encontra na sinopse. Não é para menos que virou filme, não é verdade?!
Como todos sabem não sou de releituras, mas fica difícil resistir quando a história é tão linda, com um desenrolar tão tocante e um final de deixar qualquer um aos suspiros.
E mais uma vez eu... Recomendo a leitura dessa bela história para todos aqueles que buscam uma leitura aprazível e tocante. Com certeza, o livro traz uma bela lição de amizade, amor, confiança, mas, acima de tudo, de prazer pela vida.
Leia e se apaixone por Madeline e sua vida dentro de uma bolha.
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Leninha .. resenhei hoje esse livro no meu blog, e ele é mesmo lindo e apaixonante. Maddy e Olly são muito fofos e to torcendo pro filme passar toda a mensagem de amor que o livro tem.
ResponderExcluirAgora fala serio o que é aquela mãe dela.... meu pai, fiquei com tanta bronca dela, apesar de entender o que a mãe passou, não gostei nada do que ela fez com a Madeleine
Bjs
Ana Paula
Paixão por Leituras
Tomara mesmo que o filem seja tão inspirado quanto o livro, Ana.
ExcluirCom uma mãe dessas melhor nem ter inimigos, rsrsrsr
Leninha!
ResponderExcluirQuero muito poder ler e acompanhar Madeleine dentro e fora de sua bolha, quando resolve viver um pouco a vida e aproveitar, mesmo que as consequências cheguem depois.
“A única sabedoria que uma pessoa pode esperar adquirir é a sabedoria da humildade.” (T. S. Eliot)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE JUNHO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Leia e se apaixone!
ExcluirBjs