Para cada leitor um livro... ou não.

Mês passado, para comemorar o níver do blog, a Leninha sugeriu o debate de um tema que dá pano pra manga: Para cada leitor, um livro. E o negócio rendeu, viu? Algumas blogueiras vieram aqui e defenderam, de maneira bastante convincente, suas preferências literárias e isso inclui autores, gêneros e afins.

Como eu estava de molho em casa, a mercê de uma gripe melequenta e um dedão do pé trincado/inchado/roxo breu, pude acompanhar a maioria das postagens e, claro, aproveito o ensejo para manifestar toda a minha indignação contra essas moçoilas fanfarronas: muitas de vocês são as culpadas pela minha iminente bancarrota. Depois de outubro, até o gerente da minha conta atravessa a rua quando me vê.

Bem, o fato é que decidi contribuir com o tema, mesmo que tardiamente. Poooooorém, temos um considerável “entretanto” nisso aí. Como sou uma criatura que sempre caminha contra o fluxo, não irei defender minhas preferências literárias... eu vou é enxovalhar o que eu não gosto DE JEITO NENHUM nas histórias.

Mas alto lá! Não pense que é implicância minha; sou apenas uma vítima desses autores inclementes que saem escangalhando os livros, tirando os bixim do caminho da luz. Sendo assim, só posso concluir que dar-lhes uma sova é praticamente uma obrigação cívica.

E é preciso considerar também que todos os meus esculachos são altamente subjetivos. O que eu não gosto nem que todos os bovinos tussam, pode ser o chantilly do seu cafezinho num dia nublado e chuvoso.
Em outras palavras, gosto é igual celulite, cada um tem a sua.

Mas, vamos lá.
Não sei se acontece contigo, mas quando começo a ler um livro e a história me conquista, eu fico meio cega para algumas coisas. Nem esquento muito com errinhos de edição e tradução, deslize na verossimilhança, contexto histórico meio equivocado ou outros detalhes que seriam o Ó se eu avaliasse o livro com olhos críticos. Se eu amei a história, levo em conta apenas a emoção que ela me traz ou o quanto ela mexe comigo.
E ainda jogo praga em quem falar mal.
Involuntariamente.

No entanto, há um lado negro na Força.
Já aconteceu de eu estar adorando o livro com uma empolgação quase infantil e o autor me enfia uma cena, uma reviravolta, um personagem ou o diabo que o carregue que me broxa até a alma. Numa dessas, minhas reações tradicionais são 1) abandonar a bagaça sem dó nem piedade ou 2) ler o infeliz até o final só pra espinafrá-lo através de uma resenha incrivelmente mal criada no Skoob.
Qualquer dia serei banida de lá.

Aí você se pergunta: mas o que poderia irritar tanto a sua pessoa? Bem, eu te faço uma pequena lista e ainda cito alguns dos meus desafetos para demonstrar a coisa toda:

 => história corrida: a minha teoria é que alguns autores costumam ter crises de diarréia fulminante no momento em que estão escrevendo determinados livros. Nesse ínterim, para a inspiração não se esvair, fazem um resumo do que deveria ter sido, não revisam e o resultado é um troço sem detalhes, diálogos muitíssimo fracos, cenas mal desenvolvidas, etc., etc., etc.

O que encaixa aqui? A cópia paraguaia de Belo desastre, o Breaking Sin, da Teresa Mummert

=> mocinho bigodudo: alguns autores cismam com essa parte da anatomia masculina. No entanto, o negócio não rola pra mim porque se o mocinho tem pelos na área entre o nariz e a boca, é impossível dissociá-los do Mario Bros. Ou daquele hominho que trabalha aqui perto, cuja cara está grudada em seu farto bigode.

Exemplos? O irreverente Sam da Dorothy Glenn encaixa como uma luva. Ainda não li – e provavelmente nunca vou ler – porque essa capa já diz tudo. Aliás, meu interesse por bigodões é tanto que eu nem me lembrava do nome desse livro, foi a Beta do blog Literatura de mulherzinha que me deu a luz.

 
=> livro que acaba na melhor parte, é uma série, mas ainda não tem a maldita continuação: isso é uma desgraça. Quantas vezes a história termina de uma forma nauseante e eu fico com aquela cara de vácuo? Pior: o autor ainda não escreveu a sequência ou ela ainda não foi publicada. Isso acontece tanto comigo que já estou começando a desconfiar de um complô literário contra a minha pessoa.

Aqui, Cavalo de fogo - Paris da Florencia Bonelli se encaixa com perfeição. O segundo (Cavalo de fogo - Congo) será publicada agora, 93 anos depois do primeiro. Provavelmente o terceiro (Cavalo de fogo - Gaza) só sairá daqui a algumas gerações. Isso significa que apenas nossos tatatataranetos presenciarão tal acontecimento. Choremos.
 
=> excesso de erotismo: sabe aquele livro que, para cada meia página de história, temos 3049578 para cenas de sexo? Esse tipo de coisa, enquanto empolga alguns, me trazem longos bocejos e criativas caras de paisagem. Simplesmente não consigo prosseguir com a leitura na maioria deles.

O Wild Cards da Lora Leigh, embora até possua uma boa história, serve como exemplo. Eu sei que tem muuuuuito livros piores por aí, mas como li poucos do gênero, vai esse mesmo.


=> sinopse enganadora: Já imaginou uma sinopse que fala sobre o amor impossível entre um judeu e uma palestina, envolvendo guerra, morte, redenção e todo tipo de coisa chamativa? Porém, assim que começa a ler a história, você se depara com a vida dos vendedores de paçoquinha na faixa de Gaza.
Ou então, quando a sinopse é simplesmente um trecho do livro ou um texto transcendental que não dá qualquer pista da trama.

Exemplos? Dá uma olhada na sinopse de Real da Katy Evans e vê se não é troço meio vago.
Um boxeador caído. Uma mulher com um sonho despedaçado. Uma competição... Ele até me faz esquecer o meu nome. Uma noite foi o suficiente, e eu esqueci tudo e qualquer coisa, exceto o lutador sexy no ringue que deixa a minha mente entusiasmada e meu corpo em chamas de desejo... Remington Tate é o mais forte e mais confuso homem que eu já conheci na minha vida. Ele é a estrela do perigoso circuito de combate clandestino, e estou atraída por ele como nunca estive atraída por qualquer coisa na minha vida. Esqueço quem sou, o que quero, com apenas um olhar dele. Quando ele está perto, preciso me lembrar de que sou forte – mas ele é mais forte. E agora é o meu trabalho manter seu corpo funcionando como uma máquina perfeita, seus músculos tensos preparados e prontos para quebrar os ossos de seus próximos adversários... Mas quem ele mais ameaça, agora, sou eu. Eu o quero. Eu o quero sem medo. Sem reservas. Se ao menos eu soubesse ao certo o que é que ele quer de mim?
(sinopse no Goodreads e no Skoob)

=> Mocinha intragável: chiliquenta, volúvel e indecisa. Como nos livros eu dou o protagonismo às mocinhas, se a cabocla tiver qualquer dessas características, eu tomo birra e torço pro vilão.

O livro Forever my girl da Heidi McLaughlin, ainda não publicado no Brasil, possui uma mocinha que já se tornou um dos meus maiores desafetos. Vou apenas deixar o comentário revoltado que eu escrevi no Skoob, pra você ter uma ideia da minha simpatia pela cidadã.

27/08/2013

73% (221 de 302)

"Eu não tenho saúde pra esse tipo de história. Esse negócio de mocinha confusa, envolvida em triângulo amoroso é um troço que não me desce goela abaixo. Até certo ponto a história tava indo, mas não dá mais. E retiro tudo o que disse antes sobre a mocinha porque ela não é porreta, mas uma personagem fraca, egoísta e irritante. Começa a dar um mole escancarado pro mocinho (que é um pamonha) e, pior, mora com um cara e está fazendo o sujeito de idiota. Ao invés de terminar tudo, vai levando a relação em banho-maria porque não tem certeza de seus sentimentos. Ah! Vai capinar uma roça! Eu realmente não tenho paciência pra isso. Odeio personagens que ficam enganando os outros e não têm atitude. Vou abandonar essa joça com uma animação retumbante." Nota: 1

=> amor à primeira vista sem fundamento: eu não dou conta quando os mocinhos se conhecem agora e três minutos depois já estão se declarando. No minuto seguinte, viver sem o outro é tão impraticável quanto eu fazer dieta por quatro semanas consecutivas. Trinta segundos? Já virou Romeu e Julieta.
Claro que já li livros em que a autora conduziu a trama de uma forma tão perfeita que me convenceu enormemente dos fortes sentimentos entre o casal. Linda Howard, por exemplo, sabe como fazer. Mas existem outras que confundem uma nítida “paixão à primeira vista” com “amor à primeira vista” e a história não me passa credibilidade. Trágico.

Acho que vou apanhar hoje, mas Um olhar de amor da Bella Andre será o exemplo da vez. A história é até simpática, mas foi amor demais da conta pra pouco tempo de convívio entre eles. Mal conheceu a mocinha e o cara já caiu de cinco por ela, dizendo que ama e que quer compromisso duradouro. Whatahell???

E, finalmente, o que eu mais ODEIO em uma história:

=> triângulo amoroso: eu sinceramente não saberia esculachar essa bodega sem usar dúzias de turpilóquios e expressões chulas. Sendo assim, para não escandalizar você, querido leitor, vou ser bem sucinta: “Morra, triângulo amoroso”.
Foi infantil e imaturo, mas o que eu posso fazer?

Um exemplo disso é o queridinho do momento, Thoughtless da S. C. Stephens. Não li, mas já sei tudo sobre esta história e a autora... bem, ela que não me encontre numa rua deserta.


Bem, é isso.
Eu até tinha mais uma coisinha ou outra pra falar, mas acho que fiquei literariamente mal humorada. Acho que pra acabar com tal desagrado, só relendo um favorito mesmo.
Então... dexeu ir lá... quem sabe dessa vez o Roarke ou o Zsadist entendem que fomos feito um para o outro?

; )

25 comentários

  1. Adorei esse post, sim, eu tb já li diversos livros brochantes por aí, e livros eróticos que sempre o cara lindo rico e poderoso que se apaixona e casa com a mocinha já me tiraram a paciência pela rotina disso....Gosto de livros com mistérios por traz de cenas surpreendentes....

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    1. Eu te entendo, Gigi...
      mais do mesmo é irritante. Eu até pensei em colocar o tópico "Falta de imaginação dos autores", mas fiquei literariamente mal humorada... kkkkkkk
      bjoooooooooo

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  2. Querida Tícia, vc não faz ideia o quanto me divirto com seus posts... eu adoooooro e dou altas risadas!!!
    Bom, achei a ideia “ Para cada leitor um livro...” o máximo!!! Li todos, adorei a maioria e alguns não faz meu gênero e é uma pena que acabou!
    Nesse post vc disse tudo mulher!!
    Crises de diarreia fulminante ?? Hahahahaah to rindo até agora. Srº bigodudo não dá né; concordo contigo!
    E o que falar de Cavalo de Fogo ??? Pelo amor, ódio total e como te entendo! E nessas horas temos que dar nossos pulinhos e se virar para continuar lendo a série.
    Triângulo amoroso tbém não curto não, sinceramente...
    Beijos e até a próxima

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    1. Oi Lu,
      o negócio é rir, né? kkkkkkk
      Esse negócio do Cavalo de Fofo está entalado na minha garganta. O pior é que nem no Brasil é publicado. O que acontece com essas editoras que publicam em excesso um mesmo gênero e deixam de lado o q é bom?
      Fanfarronas.
      Morte ao triângulo amoroso (+1)

      bjooooooooo

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  3. Oi Trícia, adorei seu post, e realmente, 'gosto é igual celulite, cada um tem a sua'... mas concordo com você em alguns pontos... tipo: odeio triângulo amoroso, detesto bigodudos, mocinhas chatas (principalmente se o livro é narrado em 1ª pessoa), excesso de erotismo (desmedido) e final de livro que te mata para saber o resto da história... isso tudo é mesmo de matar... a maioria destes livros não li e provavelmente vou correr a léguas...
    Parabéns pelo post!

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    1. Olá moça!
      Obrigada! ; )
      A maioria dos livros é ruim mesmo, mas o Cavalo de fogo é excelente. O único problema está nas editoras fanfarronas que demoram a publicar e tb na autora que... como assim ela terminou o livro daquele jeito???????????
      kkkkkkkk
      bjoooooooooo

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  4. Adorei "Morra, Triângulo amoroso" rsrs

    Tícia estou com vc em tudo, mas tem uma coisa que me irrita de um jeito tão ,tão, mas tão grande que só por Deus.

    A repetição do nome do personagem, sabe como é??? o nome ou está no começo ou no fim da frase, como se o leitor fosse obtuso e não conseguisse seguir um diálogo entre 2 pessoas diferenciando quem diz o que exemplo: ( Príncipe Sombrio
    Christine Feehan e Na Ilha Tracey Garvis Graves ).

    E do bigode me lembrei de um ,era muito estranho imaginar o personagem de bigode rsrsrs , Amor Proibido, Janet Dailey .

    bjussssss

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    1. POiZé, Lôra...
      morra, mas morra bem morrido, triângulo amoroso!

      Eu te entendo perfeitamente nesse ponto de repetir nome de personagem. Lembro de um livro da minha querida Didi Palmer em que o mocinho chamava a mocinha de "pequena não-se-o-que" a cada duas linhas.
      Chegou uma hora que eu distraí com isso e parei de prestar atenção na trama pra saber qual seria o próximo "pequena - ?".
      Só rindo.
      Esse Amor proibido não conheço, mas já sei que vou passar loooonge.

      bjooooooo

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    2. nahhhh o thoughtless e diferente, táaa eu fique com raiva, chinquei aqui... mas e demais, e o meu favorito, e olha q eu gosto de ler, meu kindle aqui ta recheado, e comigo é assim, quando gosto do autor eu leio logo todos os que tem! se e trilogia, tem q ser tudo!!!! A única tem ma coleção da Olivia Cunning que e uma das q mais gosto depois da C s Stephens, que e Sinners on Tour... é demais!!! Mas eu pulei 1... Double time... negocio de homem com homem rola não, e homem com homem e mais uma mulher no meio... também num rola não! mas O Kellan e meu BF preferido, ele e lindo, romantizo, sofrido, e ela é meio maluquete também... mas a fila andou né.. e quando checou no reckless meeuu deus, parecia virada de historia mas foi demais! recomendo 10000 de vezes! Leiam sim!

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  5. AHHHHHdoreeei!!!!!! Post show de bola. Me identifiquei com a maioria dos temas tratados aí. Ai, e o pior de todos realmente é o maledito do triângulo amoroso. Brochante, hehe!!!!


    Suelen Mattos
    ______________
    ROMANTIC GIRL

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    1. Olá Suelen,
      não é tudo ruim?
      Nem me fala. Esse negócio de triângulo amoroso é o fim. É só eu ficar sabendo que tem um troço desses que eu fujo horrores do livro. kkkkkkk

      bjooooooooooo

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  6. Como sempre suas resenhas são show de bola! ^^

    Adorei e concordo em muitos pontos com você.

    Te desejo melhoras.

    Bjs

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    1. Olá asmeninas!
      Não dá vontade de sovar esses autores?

      Obrigada! Meu pé já está funcionando em modo lentíssimo-tartaruga e minha gripe já se foi. Tarde, por sinal.
      De resto... só umas férias mesmo. kkkkk
      bjoooooo

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  7. Resenha da Ticia é sempre garantia que vou me divertir! Adooooro!

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    1. Oi Thalita,
      fico muito feliz que vc goste. A intenção é divertir mesmo... e esculachar os autores fanfarrões, claro. kkkkk
      bjoooooooooo

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  8. Nossa Tícia estava pensando nisso ontem, o que eu detesto nos livrinhos. A primeira coisa que me veio foi a sinopse enganosa, fico morrendo de raiva! kkkk As vezes o livro é ótimo e por causa da sinopse mequetrefe eu acabo nem lendo. Quanto ao livro Um Olhar de amor, achei exatamente isso, eu estava lendo e pensava: " O que é isso? Como assim já estão apaixonados?? Quantos dias eles se conhecem mesmo??" kkkkkkkkk Fui até olhar de novo e vi que não estava enganada, em 5 dias estavam apaixonados e preparados para ter uma vida juntos. O livro teve algumas partes bonitinhas tipo o restaurante, mas não me convenceu, não achei nada normal kkkkkk. Até tinha comprado o segundo da série e fiquei com medo de ler.
    Tbm detesto livro com trocentas cenas de sexo e pior com triângulo amoroso que a mocinha é uma bobona que não sabe quem quer, Me dá nos nervos.
    Enfim depois desse texto gigante que escrevi,só digo que concordo com sua pessoa em gênero, número e grau! kkk
    Parabéns!!
    Bjssss

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    1. Oi Rafa,
      Eu fiz a mesma coisa que vc nesse Um olhar de amor.
      Quando vi tanto amor pra lá e pra cá fui conferir se tinha perdido alguma coisa na narrativa e, não! Foram só 5 dias mesmo.
      Eu li o 4º, Só tenho olhos pra vc, e é muito bom. O 2 e o 3, tô enrolando. Fiquei meio tensa com esse 1º.

      Texto gigante? Imagina! Dorei seu comentário e tb concordo contigo "em gênero, número e grau!" kkkkk

      bjoooooooooooooooooooooooo

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    2. Depois de ouvir falar super bem do livro 4 e descobrir que o mocinho é meio irlandes eu não resisti e comprei kkkkkk Está aqui na estante aguardando a vez :-)

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    3. Rafa,
      pode ler o Só tenho olhos pra vc, é muito fofo.
      Sim, ele tem um pezinho lá na Irlanda e como eu amo esses irlandeses (Ah, Roarke... *-*), é prato cheio pra mim. kkkk
      bjooo

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  9. Eu nunca me diverti tanto lendo críticas sobre livros. Eu concordo em você em alguns pontos. Eu li o livro "A menina que não sabia ler" mês passado e detestei, no início foi uma maravilha mas depois de alguns capítulos me perguntei "porque eu estou lendo isso?" Mesmo não gostando terminei de ler ele e final foi ainda pior, a sinopse foi enganosa igual a do seu exemplo do livro "Real", eu fiquei com muita raiva e me senti enganada.
    Bom, adorei seu post.
    Beijos
    the-universe-of-books.blogspot.com.br

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    1. Oi Ketlen,
      obrigada! ; )
      Esse eu não li, mas pelo jeito, vou passar longe.
      Esse negócio de sinopse é um troço sério. Ainda bem que o pessoal dá uma luz com as resenhas por aí, né?

      bjoooooooo

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  10. Adorei o post guria! Mega concordo com tudo que tu disse o pior dos piores para mim é quando o autor/autora, escreve o livro deixa a gente com aquela esperança no final do livro, e simplesmente nao publica a maldita da continuação!!


    xx

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    1. Oi Jéssica,
      eu, por ex, já estou com uma penca de livro aqui que terminou de um jeito horroroso e, cá estou eu, sem unha.
      É uma lástima.
      bjoooooo

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  11. o queeeee? eu nao acredito que o Kellan Kyle não tem um Post so dele! Odeio triangular o Thoughtless de todos ainda e meu favorito... todos eles, o reckless e o thoughtful também!!!1 queremos um post so Kellan Kyle.. com direito a book trailler e tudo!!!!! As fã dele agradecem! =oPPPPP

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  12. Mal sabia a Tícia que um novo odio, pior que todos esses juntos, ia nascer em 2016, livros com estupro (e que a personagem nem liga que foi estuprada pelo "mocinho").

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