Desejo Proibido – Diana Palmer

Hoje teremos resenha de livro de banca da nossa querida Tícia. Sou suspeita para falar, pois amo essa autora e já deu para notar que a Tícia também né?! Então com vocês a Diva absoluta e criadora dos ogros mais maravilhosos da leitura de banca... Diana Palmer!

 Desejo Proibido –  Diana Palmer

Sinopse:
Diego Laremos jamais esquecera a última noite ao lado de sua esposa, Melissa, cinco anos atrás. Depois de uma forte discussão, ela resolvera abandoná-lo, com a esperança de se livrar de um casamento infeliz. Diego nunca conseguiu perdoá-la, embora se odiasse ainda mais por não tê-la tratado bem. Mas quando Melissa retorna, renova-se a esperança de um futuro juntos. Melissa também se arrependera de ter mentido para seu marido, e agora era hora de revelar os fatos. Por isso, tinha de provar-lhe que ela era o amor dele, sua, e esta verdade poderia libertá-los para amar outra vez…


Personagens: Diego Laremos e Melissa Sterling

Nota: Para quem não sabe, Desejo proibido pertence à série Soldados da Fortuna e é o 3º em uma sequência de seis livros. Os anteriores são Lobo solitário e Uma estranha ao meu lado.

Eu vou começar esta resenha expressando meu desagrado pelo bigodão do mocinho. Quando me deparei com este detalhe, involuntariamente o Seu Madruga veio a minha mente, foi automático.
O pior é que pela descrição, Diego parece uma versão inspirada do Javier Bardem ou do Diego Buñuel, mas por que o bigode?! POR QUÊ??? Uma barba ralinha de alguns dias é tududibão - sou chegada em um mal encarado -, mas um homem bigodudo me brocha até a alma.

Tudo bem. Minha implicância pode soar como um trauma e possivelmente um psicólogo diria que a origem está na infância, quando fui atacada por um farto bigode de 23 metros ou coisa parecida. Seja como o for, o problema é que homens com pelos entre o nariz e a boca estão além da minha compreensão.
Só pais, avôs, tios e figuras rechonchudas como Mario Bros e um leão marinho podem ter bigodes.
Mocinho, nunca! É algo praticamente implícito.

Só posso lamentar...

Desejo proibido.
Essa é uma história bem simples, tão simples que faltou um pouco de ação e conflito no enredo. Sei lá, achei tudo meio parado, civilizado demais e, com certeza, senti falta de barracos empolgantes e de tumultos que movimentam a narrativa.
Mas não é ruim a ponto de você tirar da sua pilha de livros que cresce com uma velocidade alarmante e assustadora.
É Diana, uai!

Continuando, a história foca o reencontro entre Diego e Melissa que, cinco anos antes, se separaram depois de um breve e complicado casamento.
Para início de conversa, o casório só aconteceu porque o pai de Melissa e a torcida do Flamengo testemunharam uma cena embaraçosa protagonizada pelos mocinhos. E para dificultar a situação, a família do Diego era do tipo que todo mundo quer por perto.
Por perto de Plutão ou de qualquer galáxia remota e desconhecida.

Assim, seguindo a tradição equina dos mocinhos da Diana Palmer, Diego humilha Melissa de uma forma lamentável e... pimba! Ela foge, deixando-o sozinho com seu bigode. Quer dizer, erro meu. Naquela época ele não tinha esse detalhe na perfeita anatomia.
Por que não continuou assim?!

Bem, alguns anos depois os dois se reencontram e são obrigados a uma convivência forçada. E, é claro, voltam a se envolver. Eu mencionei um segredo que Diego não desconfiava nem um cadiquim?
PoiZé. Te apresento um dos conflitos.

Um ponto muito positivo é a presença dos mocinhos J.D. e Dutch, dos livros anteriores da série. Ambos foram companheiros de lutas e guerras de Diego nos anos anteriores. Ah, é... Me esqueci de dizer que Diego foi um mercenário, né? Memória de ameba.
E eu adoro quando aparecem os personagens de livros anteriores porque a gente fica sabendo como estão aqueles que um dia foram os protagonistas.

Daí, a história prossegue e eu tenho que parar por aqui se não vou falar mais do que devia.

Desejo proibido é ruim? Não, não é. Mas também não é uma Brastemp literária, tal e qual o estilo de Diana, minha diva.
Mas é gostoso de ler, ideal para fazer o coração voltar a bater no ritmo normal, depois que você acabou de ler um livro tenso.
Como dizem por aí, bom para uma tarde de verão...     

Recomendo!   
; )

12 comentários

  1. Morri de rir com o bigodão! Eu sou igualzinha!Tb odeio bigodões. kkkkkkkkkk O livro que estou lendo atualmente tb tem mocinho com bigode. Oh, karma! E é uma pena porque estou adorando, mas sempre que o bigode do mocinho é referido... é brochante. Passei por uma parte em que ele estava comendo e ficou com migalhas no bigode. Isso não é nada sexy! A autora poderia ter me poupado, não era? :D

    bjs!

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    1. Poxa Carla, migalhas de pão no bigode ningué merece, nem quem gosta de um bigode, kkkk. É nojento, kkk

      Pretendo ler esse livro, mas agora vou tentar não visualizar o tão afamado dito cujo, kkk
      Beijinhos!

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    2. Oi Carla,
      Não é? Mocinho com bigode é Ó!
      Me fala o nome desse livro que vc tá lendo pra eu não chegar nem perto!

      Migalhas no bigode? Ai, meu Deus! kkkkkkkk

      bjoooooooooooooo

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    3. Leninha,
      começa a abstrair desde já o bigodão. kkkk

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  2. kkk Essa do "Seu Madruga" foi demais!
    Como sempre a Tícia arrasou na resenha.

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    1. Mas é, Thalita!
      impossível não lembrar do seu Madruga! kkkkk
      O que dá na cabeça dessas autoras?

      bjoooooooooo

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  3. Ticia, sua florzinha

    Seu madruga foi demais kkkkkk

    Amo a Diana mas essa não entrou na minha lista de leitura pra ja!


    Otima resenha, como sempre.

    bj

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    1. Ih, Flá!
      Arrasei com sua leitura?
      Não deixe o bigodão atrapakhar... abstrai! rsrsrs

      bjooooooooooo

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  4. Ô gente eu queria tanto que falasem do romance e não do bigode do moçinho que nao tem nada aver

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  5. É uma leitura gostosa, apesar dos temas bem batidos, tais como: separação, filho desconhecido, família contra, mocinho resistente à compromissos, etc., mas enfim ainda há incoerências, claro, pois o cara casar só pra transar porque era contra os princípios dele desvirginar uma mulher sem casamento, e abandonar a esposa logo depois do casório ah isso podia!

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