Mocinhos, Vilões e você!

Hoje falaremos de um tema muito gostoso! Quem nunca amou um mocinho maravilhoso, mas que na verdade agia como um vilão?!
Quem nunca torceu por um vilão TDB, ou suspirou por ele, nas histórias que encontramos por ai?!
Então hoje o assunto é esse, debatido num texto maravilhoso, escrito por uma amiga e blogueira querida, que trata com maestria sobre o tema.

Beta o espaço é seu, deguste-o!
Ciao!

Para quem não me conhece, sou a Beta, do Literatura de Mulherzinha. Aceitei o convite da Leninha para participar dos posts pelo 4° aniversário do Sempre Romântica piando sobre o tema que sempre rende nas minhas resenhas: Mocinhos, Vilões e Você!

 “Se não puder ajudar, atrapalhe. O importante é participar!” A função do vilão é óbvia: impedir a felicidade do casal principal, e vale todo tipo de tramóia. Os mais refinados preferem a arte da intriga e da fofoca para destruir reputações e fragilizar seus alvos. Outros recorrem à chantagem e à intimidação. Por fim, há aqueles, maus como o Pica-Pau, que se utilizam da violência e não hesitam em tirar quem atrapalha do caminho. De memória, posso citar alguns dos vilões da Diana Palmer (os mercenários e os rapazes de Jacobsville já enfrentaram cada parada dura...) e os da Candace Camp (tem uns livros dela que te falta opção de castigo para os vilões) e os da Hannah Howell (de doidos invejosos a psicopatas, as famílias coelhos escocesas já tiveram que superar cada cobra criada que fazem anaconda parecer uma fofa língua de sogra...). E não é apenas “privilégio” dos homens: tem muita mulher que toca o terror nos livros, de rainha louca, à (pseudo) amante rejeitada, familiares com cheirinho de enxofre. Pois é, ninguém merece, mas alguns personagens são obrigados a encarar mesmo assim. E a gente por tabela. A vantagem é que alguns personagens fictícios podem te ajudar a identificar estas espécies na vida real.

Sabe o que é o pior? O “fogo amigo”. Certos mocinhos que estão muito mais para vilões do que para amor da minha vida, daqui até a eternidade. Tem os casos que você se pergunta o que a autora estava pensando quando o criou – ou se, simplesmente, não estava pensando. Posso colocar neste balaio, em diferentes potinhos (de níveis de gravidade) aqueles que acreditam em qualquer coisa contra a garota, porque dentro deles já há algum pré-conceito concretado sobre ela, ou seja, precisa apenas de confirmações sobre o que já tem certeza que é verdade, mesmo sem se checar se realmente é. E aí se valem de qualquer tramóia (nem precisa queimar os neurônios - as intrigas mais malfeitas funcionam que é uma beleza), reportagens em revistas e tablóides fofoqueiros de última categoria (sempre me perguntei quem acreditaria neles até perceber a alta credibilidade e popularidade que estes desperdícios de papel e tinta – ou de espaço na internet têm entre esse perfil de “mocinho”). Aí, se prepare, o senhor da verdade pinta e borda: humilha, espezinha, chantageia até o limite da paciência extraterrestre (porque a humana se esgota rapidinho – e nem estou me levando em conta, porque a minha evapora como gota d’água no asfalto quente).

E quando tem filho no meio? Primeiro cisma que o filho é de qualquer um, incluindo aí imaculada concepção, partenogênese e até o Boto Cor de Rosa (o fato de que, na maioria das vezes, a criatura era virgem até a tal noite em que a cegonha foi invocada no ritual tradicional é sempre descartado). Aí quando percebe que 1 +1 = 2 e o divino Espírito Santo nada têm a ver com o bebê a caminho/a bordo, cisma que é golpe e ameaça. Nos históricos, a gente ainda é obrigada a engolir a desconfiança infundada por algum tempo, mas nos contemporâneos, oie, ninguém nunca ouviu falar em exame de DNA? (Esta página os bonitos não lêem nos tablóides fofoqueiros). Lá pelas tantas, ele descobre que estava errado em tudo, mas não faz diferença porque ela o ama. Fim. Até há livros onde a trama leva ao plot do vingador que quebra a cara e precisa se redimir: compensa a leitura. No entanto, a maioria não nos dá esta satisfação.

Claro que há público para este tipo de história. Há muito tempo este comportamento muy macho do mocinho causava suspiros – e atendia ao padrão vigente da sociedade, do homem um patamar acima da mulher, que estava à mercê dele.  Eu sei que há leitoras que gostam deste tipo de livro. Eu, várias vezes, disse que não é a minha praia. Digamos que, pela obrigação de blogueira, sou obrigada a lê-los. O que eu faço: como já conheço a linha de raciocínio de certas autoras, tento não ler vários em sequência ou vou ficar pior que aquele personagem do Quarteto Fantástico que fica “em chamas” (e não pelo bom motivo kkk).

Falando em momentos irados... Dona Diana Palmer é especialista em criar personagens brilhantes enquanto coadjuvantes e que sofrem de algum transtorno grave de personalidade quando viram protagonistas. É incrível como homens engraçados e inteligentes nos livros alheios atingem altíssimos graus de obtusidade nas tramas próprias: pense nos irmãos da família Biscoito (Hart), de Jacobsville – tão atraentes e simpáticos, desde que não sejam nas próprias histórias. Ou no xerife espetáculo suprassumo Cash Grier, que rouba toda a cena em Fora da Lei pra pisar na bola em Renegado. No entanto, já me avisaram que, no quesito Cavalgadura Extrema, nada se compara a Rodrigo, de Coragem (já lançado pela Harlequin Brasil, mas ainda não li), capaz de colocar Dalai Lama em xeque sobre se é possível ter por ele compaixão e piedade. Aí posso me sentir perdoada por não ir com a cara da criatura, né?

Claro que o estilo Neanderthal de pegar e jogar no ombro faz muito sucesso, desde que seja contrabalançado com muito charme para não dar vontade de recitar todos os artigos da Lei Maria da Penha. Afinal de contas, até para ser brucutu precisa ter know-how. Citando exemplos de duas séries que causam comoção aonde chegam: quem negaria algo a um dos rapazes da Irmandade da Adaga Negra ou a um dos Senhores do Mundo Subterrâneo (*.*AMUN*.*)? Depois que você é estabelecida como parte integrante do território dele, pode espernear, chiar, contestar só por charminho, porque, no fim, não vai ter motivos para reclamar no PROCON. Já para os fãs da Nora Roberts, não me atrevo a deixar de mencionar o todo-poderoso e misterioso Roarke. É daquele tipo que atrai você pra ele, sem esforço, como formiga pro açúcar. Tem beleza, dinheiro, charme, elegância – pacote que te deixa sem rumo. Mas, se precisar, desce ao lado negro da força e baixa o sarrafo. Li apenas até o livro quatro, mas que tem uma cena do estilo #BadRoarke que foi de arrepiar os cabelos na mesma proporção de causar o “uau, que homem!”.

No entanto, eu ainda prefiro os heróis que são fortes sem perder a ternura. E com certa dose de humor para temperar. Ainda da dona Nora, por incrível que possa parecer, meu herói favorito (Roarke é o número 2 na minha lista) é o Dr. Mac, do livro Entre o Céu e a Terra, na Trilogia da Magia. O bichinho é super inteligente, acredita no que ninguém mais acha possível existir e ao mesmo tempo é todo atrapalhado, todo fofo, te faz rir e tem pegada na mesma proporção que o torna tão desejável quanto qualquer um dos “pretendentes perfeitos”. E os irmãos de Burgh, da Deborah Simmons? Melhor que feira livre! A garota mais racional do planeta não ficaria incólume ao ouvir o “Trema, moça!” do Dunstan – o mais popular de todos - e nem a mais durona (olha que a Elene era osso duro) resistiria à gentileza do Geoffrey (sim, o meu favorito). E ainda tem outros cinco tipos de personalidade masculina (quatro já lançados, sem contar o papai de Burgh) à sua escolha.

Para ninguém reclamar que busco o homem perfeito (que não existe nem na ficção!), basta lembrar que um dos mocinhos favoritos em diferentes países e linguagens é Mr. Fitzwilliam Darcy. Um homem preconceituoso, taciturno e com tiradas um tanto quanto ríspidas quando incomodado pela futilidade e comentários bobos das criaturas que frequentam a sociedade inglesa na época da regência. E seus gestos tiveram como consequência ser rechaçado – sem meias palavras – por Lizzie Bennet. A partir daí, em silêncio, trabalhou para reverter o prejuízo e conquistar a mulher que ele amava. Jane Austen criou o mais perfeito dos casais imperfeitos e transformou Orgulho e Preconceito no livro de cabeceira de várias gerações de leitoras e leitores e sabe-se lá quantas mais virão no futuro.

Na verdade, é para ser um breve post sobre o tema, que rende dias, horas, séculos de confusão, cada um levantando outros ou novos pontos de vista, citando outros autores (não reclamem comigo, optei por citar autoras conhecidas). Gosto não se discute. Tem gente que professa amor eterno às cavalgaduras, outras que só querem saber de ver o pôr do sol com os gregos, fazer o sol nascer com os italianos, pegar as armas dos bárbaros, acorrentar os escoceses na parede, domar os cowboys, ter um médico plantonista exclusivo, ir para o combate com os mercenários, se mudar para Jacobsville, fugir para o deserto do sheik, bagunçar o escritório do chefe, tentar o natural com o sobrenatural, invadir o batalhão ou acelerar no volante do calhambeque ou do carrão reluzente último modelo que você não pode pagar nem nas suas próximas três vidas. E ainda bem que existem os blogs, que permitem o espaço para que possamos trocar opiniões, indicar as histórias que vão fazer parte da nossa vida por dias e horas, às vezes para sempre.

Bacci!!!



Beta
Atualmente, em busca de quem ressuscite o HD maligno que comeu todas as suas fotos e não quer devolver, Beta ainda é jornalista, blogueira, com um senso de humor torto, escorpiana perseverante e misantropa que enlouquece com um falante, confuso, multi atarefado e bagunceiro ascendente geminiano. Que não resiste a livros, filmes, desenhos animados, futebol, empada, pizza, refrigerante e a ficar horas na internet.


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PS: Não esqueça que comentando nos posts de Aniversário do blog em todo mês de Outubro você concorre a Kits de marcadores Exclusivos! Conto com a participação de todos! 

 

24 comentários

  1. Aí... falando em vilões... Nunca esqueço de um vilão(nem tanto) do livro "O Conquistador" da shannon Drake que eu li há uns dois ou três anos atrás... Gente que delicia de homem... kkkkk
    Queria um daquele!!!!! kakakakakaka

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  2. Eu tbm prefiro os heróis que são fortes sem perder a ternura, ôh meu Deus, me dá um Dimitri (Academia de Vampiros), esse homem já me fez chorar, rir e ainda sonhar com ele por várias noites hahahaha

    Ótimo texto, parabéns!
    Bjs

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  3. Geoffrey, tb é o meu favorito! rs
    Ele conseguiu domar a megera!
    Que texto lindo, Beta. Adorei.

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  4. Adorei o texto!!! Muito engraçado e bem escrito!
    Particularmente eu gosto bastante dos "cavalgadura"... Meu favorito é o Roarke, porém eu gosto bastante de um anti-heroico personagem de Sidney Sheldon, Michael Moretti.
    Mr. Darcy também me conquistou, porém um certo Heathcliff me chamou mais atenção. E esse último sim é osso duro de roer.

    Abraços

    H.C.C.Reis
    http://hellenstuffs.blogspot.com/

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  5. Postagem maravilhosa.

    Vilões
    “Se não puder ajudar, atrapalhe. O importante é participar!”
    Eu adoro uma maldade bem construída. Sou fã do Lash e dos redutores da Irmandade. Adoro a víbora da Leona, de Candace Camp. kkkk

    Mocinhos
    (...)Mr. Fitzwilliam Darcy. Um homem preconceituoso, taciturno e com tiradas um tanto quanto ríspidas quando incomodado pela futilidade e comentários bobos das criaturas que frequentam a sociedade inglesa na época da regência. E seus gestos tiveram como consequência ser rechaçado – sem meias palavras – por Lizzie Bennet. A partir daí, em silêncio, trabalhou para reverter o prejuízo e conquistar a mulher que ele amava."
    Acho que o herói em busca da redenção é o mais popular. E é o meu tipo preferido. Adoro os históricos com libertinos que têm que comer o pão que o diabo amassou para se redimirem. rsrsrsr
    Acho que é esse meu problema com os heróis da Diana Palmer, eles não se redimem.

    bjokas

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  6. Simplesmente UAU! Amei o texto e o jeito da Beta escrever. Dá vontade de caçar todos os livros com os heróis citado. Beijocas

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  7. Maravilhoso este texto da Beta.

    Concordo exatamente em gênero, número e grau com tudo o que ela disse.

    A maioria dos livros que ela citou não conhecia. Vou procurar por eles.

    Quanto aos vilões:

    “Se não puder ajudar, atrapalhe. O importante é participar!”

    Eu adoro um vilão, ainda mais se age p/ apimentar ainda mais a trama e deixar todos nós de cabelos em pé, como os redutores.

    Recentemente, fiquei irada com a Virgem Escriba (que não tem nada a ver, mas ela consegue ser uma vilã perfeita). Nunca pensei que ela agiria da forma que agiu no livro do V.

    Quanto aos mocinhos:

    (...)Mr. Fitzwilliam Darcy. Um homem preconceituoso, taciturno e com tiradas um tanto quanto ríspidas quando incomodado pela futilidade e comentários bobos das criaturas que frequentam a sociedade inglesa na época da regência. E seus gestos tiveram como consequência ser rechaçado – sem meias palavras – por Lizzie Bennet. A partir daí, em silêncio, trabalhou para reverter o prejuízo e conquistar a mulher que ele amava."

    Amo os heróis redimidos e os de personalidade forte, românticos e imperfeitos como nós.

    Mr. Darcy e Mr. Rochester são os meus preferidos.

    Mas é difícil optar por um, porque cada um à sua maneira tem o seu jeitinho peculiar que nos atrai, o que só nos traz grandes problemas.

    Beijos.

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  8. Adorei a postagem, muito bem escrita e espirituosa.
    até mais
    loucaporromances.blogspot.com
    Ps : Parabéns Sempre Romântica pelo niver de 4 anos.

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  9. Adoreiiii o senso de humor da Beta, o post ficou maravilhoso!

    “Se não puder ajudar, atrapalhe. O importante é participar!” essa frase eu não conhecia, mas vai pra minha lista de ditados legais.

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  10. Adorei o post, a Beta está de parabéns...
    Eu detesto mocinho tapado, daqueles que acreditam em todo mundo, menos na mocinha... nesse quesito o mais inesquecível pra mim foi o Clayton Westmoreland (Whitney, meu amor)...
    Adoro os vilões doidos de pedra, se for apaixonado pelo mocinho/mocinha melhor ainda...rss
    Também adoro um mocinho regenerado, esses são sempre super apaixonados (acho que é por isso que tem tanta mulher que sofre por causa de homem cafajeste, a gente tem mania de acreditar que eles vão melhorar, mas eles não melhoram... =( )...
    Mas sem dúvida prefiro aqueles que são fortes sem perder a ternura... dentre eles sou apaixonadíssima pelo Jamie (A viajante do tempo da Diana Gabaldon), o Dimitri (Vampire Academy) e mais recentemente o Bones (A caminho da sepultura da Jeanine Frost)...
    Esse post dá pano pra manga e muito assunto...rs
    beijos,
    Dé...

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  11. Leticia Damas - leticiadamas@yahoo.com.br24 de outubro de 2011 às 19:30

    Que difícil escolher! rsrs pois cada história marca seus heróis e vilões de um jeito....
    Amo o Dimitri (guardião da Academia de vampiros), Amo o Daniel (Anjo de Fallen)mas também adorei o Cam.
    São tantos os mocinhos maravilhosos que até me fogem da memória.
    Adorei este post!
    Parabénsssssssss
    Bjosssssss

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  12. Amei o texto e não conheço muitos dos nomes citados já que não tem muito tempo que fui fisgada pelos romances rsrs.Mas conheço bem a Irmandade das Adagas Negras e o Roarke adoro eles!
    Vou conhecer os Senhores do Mundo Subterrâneo ainda essa semana!


    @Agda01

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  13. hahahah
    adorei o texto super bem humorado =D

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  14. Post-surto da Beta!!!!!!! kkkkk
    Sempre boa pedida! E como sempre, informativo e de morrer de rir!
    Besos!

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  15. Adorei o post. Beta arrasssssou. Adoro Mr. Darcy.

    Bjs,

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  16. Beta, vc é demais !!!!!
    Ahhhh os De Burgh ... *suspira*
    Ahhhh o Roarke ... *suspira*
    Ahhhh são tantos homens por aí não é mesmo ?! Vou falar, é por eles que eu leio #prontofalei

    Post perfeito !

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  17. Vindo da Beta não poderia ser diferente, um texto maravilhoso. Adorei!


    Beijos
    Não deixe de visitar o Blog Apaixonada por Romances ou Appromances

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  18. Ai ai , eita falando nisso realmente não posso deixar de falar que o Geoffrey e o mais lindo do mundo, isso é que é mocinho gente, sem comparação , amo a Ian como já disse mas prefiro os Senhores,
    Roarke nem se fala, mas o que mais concordo com você Beta, é com respeito aos mocinhos da titia Palmeirão, vemos como coadjuvantes e nos apaixonamos, ficamos loucas pra ler o livro do dito cujo, ai... ai nada não parece nem sombra do que imaginávamos, mas fazer o que né , o que não consigo é ficar sem ler. rsrs.

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  19. Gente estes vilões me irritam muito,eu sempre fico pensando como deve ser insana a mente de quem criou um serzinho deste tipo,mas ficção é ficção,arrrgh,tem muito vilão na vida real.
    Bjnhos.
    Luciane Oppelt

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  20. ADOREI o texto !Parabéns pelos 4 anos de Blog !
    Se não puder ajudar, atrapalhe. O importante é participar sera um dos meus ditos preferidos .
    BJOS

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  21. Geoffrey rocks!

    Melhor mocinho da série dos De Burgh, com certeza!

    É dificil dizer o que eu gosto em um mocinho ou em um vilão, depente da história da autora... mas normalmente prefiro os mocinhos mais misteriosos, meio anti-herois e à lá Roarke hehe (por isso sou fã de Nora Roberts)

    Também não gosto dos mocinhos brucutus, cheios de preconceitos e tratando mal a mocinha por causa de uma coisa que está mais do que obvio que ela não fez. Uma autora que faz vááários "maucinhos" desses é a Diana Palmer - deve ser por isso que passo raiva em quase todo livro dela que leio.

    ótimo post, essa discussão vai longe xD

    teh mais

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  22. Adoro a maioria dos livros q vc citou e com certeza esses vilões e pedras no caminho fazem parte das tramas, adorei o texto, adoro o blog.

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  23. Perfeito, Beta: você não esqueceu-se de ninguém importante realmente !!! Mas meu De Burgh filhote preferido é Geoffrey, ok ? En garde !

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