Confesso que, num primeiro momento, pensei: será que esse documentário cabe aqui no blog? Mas, sinceramente… quem nunca teve uma paixonite por Charlie Sheen na adolescência que atire a primeira pedra. Só de lembrar dele naquele papel minúsculo, mas marcante, em Curtindo a Vida Adoidado, meu coração adolescente já dá um pulinho nostálgico.
O documentário Aka Charlie Sheen entrega exatamente o que promete — uma verdade crua, sem filtros, sobre a montanha-russa que foi (e ainda é) a vida desse cara. Drogas, sexo, amor, dependência, escândalos, fama, autossabotagem, recomeços... É um retrato sincero e até doloroso de alguém que viveu tudo no volume máximo.
Foi bom, de verdade, conhecer mais sobre o Charlie por trás das manchetes sensacionalistas — e de outros atores que fizeram parte do redemoinho que foi a vida dele. O ator, o pai, o filho, o homem tentando se entender depois de tantos altos e baixos. A sensação que ficou foi agridoce: difícil ver o quanto ele envelheceu — e como o tempo pesou no rosto e na energia daquele que já foi o símbolo máximo do badboy hollywoodiano — mas também foi reconfortante ver que ele ainda está aqui. Vivo. Sobrevivente. Humano.
Charlie Sheen não chegou só ao fundo do poço, ele chegou lá, cavou se escondeu e foi subindo aos poucos até chegar onde está agora!
Se você, assim como eu, cresceu nos anos 90 e começo dos 2000, quando Charlie Sheen ainda brilhava (e escandalizava) com força total, talvez esse documentário também mexa com você. Não é só sobre ele — é sobre fases da vida, memórias, e aquele choque que dá quando a gente percebe que os nossos ídolos também caem, envelhecem, sofrem e tentam se levantar.
E sim, no fim das contas, Aka Charlie Sheen merecia, sim, um espaço por aqui. O badboy que marcou minha adolescência (e quase se perdeu de vez).
Vale a pena assistir!
Vale a pena assistir!
Em aka Charlie Sheen, o ator completa 7 anos de sobriedade e decide contar abertamente toda a sua história, detalhando momentos íntimos e explorando desde o ápice de sua fama até sua queda. Na produção, amigos e familiares, como Denise Richards, Heidi Fleiss, Jon Cryer, Sean Penn, Ramón Estévez, Brooke Mueller e Chris Tucker, revelam histórias sobre seu sucesso, suas dificuldades e sua redenção.
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