Eu assisti... Amor à primeira vista


Estou com borboletas no estômago, aos suspiros e muito apaixonada pelo filme Amor à primeira vista, adaptação do livro A Probabilidade estatística do amor à primeira vista, de Jennifer E. Smith. Quando li o livro lá em 2013 lembro que fiquei dias pensando no quanto essa história era singela, doce e fofa, quando anunciaram a adaptação para o filme criou-se uma enorme expectativa, não só em mim, mas também em quem tinha lido o livro. Mas, depois a notícia esfriou e caiu no esquecimento, então imagina a surpresa que foi ver o anuncio do filme estreando na Netflix?! Para não surtar de ansiedade corri para assistir, e claro... A.D.O.R.E.I.

Sabe aqueles filmes que já começam acertando na escolha do elenco?! Pois é, adorei tanto a atriz que escolheram para viver o personagem de Hadley, quanto o ator que interpretou Oliver. Os protagonistas têm uma sintonia e expressões que dizem tudo sem dizer uma palavra. O olhar de Hadley passam uma meiguice, uma carência além do esperado, já que a protagonista do livro tinha uma carga emocional mais carregada, e nossa Haley Lu Richardson fez uma Hadley mais leve, menos triste e rancorosa e mais esperançosa. Já Oliver tem expressões faciais únicas, dá para sentir toda a sua dor em apenas um gesto, um entortar de boca, sei lá, é algo que só assistindo ao filme para entender. Pronto, já deu para sacar que adorei os protagonistas de Amor à primeira vista, não é?!

E o que dizer do figurino, dos cenários, dos personagens secundários e não menos importantes dessa bela história?! Tudo casou perfeitamente bem, tudo estava na medida certa, até mesmo aquela narradora que aparece toda hora para dizer o que podemos esperar nas próximas cenas do filme. Eu amei isso!

Nem vou falar mais nada, só vou pedir que assistam e se deixem encantar em apenas uma hora e meia por um casal apaixonante, meigo, fofo e que com todas as probabilidades e estatísticas prováveis e improváveis foram feitos um para o outro.



2 comentários

  1. Eu quero as cenas de Shakespeare para guardar num potinho!Eu quero o quase beijo, eu quero o salto horroroso sendo trocado por um tênis colorido. Eu quero o atraso, as diferenças, os medos.
    Eu quero celebrar a morte estando viva(eu já faço isso do meu jeito) eu quero o amor a primeira vista, os risos, as lágrimas.
    Eu quero um pai perdido, mas sendo pai, eu quero uma madrasta tentando acertar e conseguindo.
    Eu quero amigos celebrando, eu quero um irmão doido e uma van(splinter) rs toda doida.
    Eu quero uma família, todas as famílias.
    E quero acreditar nessa total improbabilidade do amor à primeira vista!!!!

    Beijo
    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor

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  2. Olá! Ahhh que eu li esse livro faz bastante tempo, confesso que ele me ganhou pela capa e pelo titulo para lá de “diferentão” e mesmo sabendo que toda e qualquer adaptação tem o poder de me deixar para lá de receosa, afinal, elas tendem a nos decepcionar (em sua grande maioria), estou bem curiosa para conferir, aliás, pelo jeito essa será mais uma exceção positiva e eu já fico para lá de feliz (e aliviada) em saber disso, agora me resta conferir e suspirar muito, mas acho que vou precisar fazer uma releitura antes, pois a memória já não é mais a mesma (risos).

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