Em Cartaz – Um Amor de Filme: Os Embalos de Sábado à Noite


Hoje a coluna Em cartaz: Um amor de filme traz mais um musical que embalou a década de 1970. Estou falando de Os Embalos de Sábado à Noite (Saturday Night Fever), um drama musical de 1977. Mais uma vez fomos lá atrás buscar um dos filmes que marcaram gerações e que até hoje embala corações. 

Temos aqui a história de Tony Manero (personagem de John Travolta) um jovem que vive no Brooklyn. Ele é um excelente dançarino de disco music e só fica feliz nos fins de semana, depois de passar a semana trabalhando em uma loja de tintas. Assim ele se perfuma, se veste de um jeito fashion e vai para a discoteca no final de semana. Sob a influência de seu irmão, um padre frustrado, e de Stephanie (Karen Lynn Gorney), sua parceira de dança, começa a questionar a maneira como encara a vida e a limitação de suas perspectivas. Enquanto se prepara para participar de um concurso em uma discoteca, ele vive uma crise amorosa.

Apesar de Tony acabar vencendo o concurso ele não fica satisfeito por achar que os segundos colocados são, em realidade, superiores a ele e sua parceira e que só não levaram o prêmio por serem latinos.

O filme transcorre mostrando as "safadezas" de Manero e seus colegas e todos na expectativa do grande torneio que ao final se mostra uma experiência vazia para ele.


Algumas curiosidades do filme:

• Inicialmente, John Travolta queria que o seu traje fosse preto, contudo, foi convencido de que na escuridão da discoteca e com a sua parceira a usar o vestido vermelho, ela chamaria mais atenção do que ele.
• Os Embalos de Sábado à Noite levou mais de 6 milhões de pessoas aos cinemas no Brasil, fazendo com que o filme ocupe, até ao momento, a 11ª posição no ranking das maiores bilheterias do país.
• A maior parte da trilha sonora do filme é da responsabilidade dos Bee Gees: "Stayin' Alive", conquistou um estrondoso sucesso.

Um dos melhores filmes cult's da história. Traz um retrato marcante dos anos 70 nos EUA. Com certeza um filme que deve ser apreciado tendo em vista a época em que foi filmado. Então por favor não entre na história como uma pessoa muito crítica por que sim, temos aqui uma história com machismo, violência contra a mulher entre outras coisas que eram naturalizados na época. Sugiro aos politicamente corretos caso decidam assistir ao filme entre com a mente aberta e se deixem levar pela história que tem muita dança, música boa e jovens vivendo sua juventude na plenitude dos anos 1970.

8 comentários

  1. Ah como eu amo essa coluna no blog!!!E que coluna dessa vez!
    Tá, não sou fã do Travolta rs não me pergunte os motivos, mas nunca consegui gostar do trabalho dele, sei lá, ele e Tom Cruise nunca funcionaram muito comigo.
    Mas esse filme é aquele clássico sim, para ser visto de mente aberta e a trilha sonora e a representatividade(na época nem existia o uso dessa palavra) são únicos!!!
    Emocionada e feliz ao ler, ver e ouvir tudo isso!!!
    P.s.(vou passar a tarde ouvindo Bee depois disso rs)

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O vazio na flor

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    1. Você deve ter um motivo muito forte para não amar esse homem lindo, rsrsrs(respeito você por isso)
      Hoje assistir um filme com esse povo que vê mimimi em tudo deve ser bem chato. Pobre deles que não aproveitam, imagino eles com caneta e papel na mão anotando tudo para depois causar na net, aff
      Beijokas, Angela

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  2. Oi, Leninha
    Aiii amei esse filme quando assisti.
    Eu era criança, então não lembro muito bem, mas lembro que achei Manero kkkkkk
    Eu tinha um crush no John Travolta kkkkkkk aiii, eu assisti todos dele na infância, alugando as vhs na locadora kkkkk
    Então, na época amei, agora quero reassistir pra ver o que vou achar, mas amo livros e filmes com dançarinos, então acho que seguirei amando-o!
    Bjs

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    1. São poucas as pessoas que não tiveram John Travolta como Crush, acho que só a Angela do comentário anterior, rsrsrs
      Amo qualquer filme desse cara, já fantasiei muito com ele na minha adolescência, rsrsrsr
      Apareça sempre por aqui Ana, tem vários posts dessa coluna que você deve ler, é só clicar na tag no final do post.
      Beijokas

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  3. Olá! Um clássico é um clássico neh! Acho superinteressante essa oportunidade de acompanhar um pouco do que nossos pais viveram, por isso, não me incomodo em nada com essas situações mais “estranhas”, sem falar nessa trilha sonora contagiante, motivos não faltam para dar uma (duas, três) chance ao filme.

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    1. Um clássico é sempre um clássico, não é verdade?! Eu amo filmes antigos, assisto sem preconceitos, sempre lembrando da época em que assisti pela primeira vez, já que os dias de hoje estão tão chatos.
      Fico feliz por você ter curtido o post.
      Bjs

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  4. Ah! Leninha!!
    Até chorei, sabia?
    É que essa foi uma época tão saudosa em minha vida... Meu irmão costumava levar os coleguinhas da escolas para treinarem essa dança do Travolta e era sempre uma festa em casa. Senti muita saudades dele (meu irmão).
    Sem contar que amo (até hoje) os Bee Gees, ainda tenho o disco de vinil de Saturday Night Fever, acredita?
    Obrigada pela lembrança.
    cheirinhos
    Rudy

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    1. Fico feliz em trazer boas lembranças com meus posts dessa coluna, isso sempre é muito bom.
      Eu amo Bee Gees, amo mais que chocolate. Curto até comercial com a voz deles, rsrsrs
      Fico feliz por ter te emocionado, Rudy.
      fica bem, Bjs

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