Em Cartaz – Um Amor de Filme: Splash, uma Sereia em minha vida


E para começar o ano em clima de alegria eis que a coluna Em Cartaz – Um Amor de Filme tem a honra de apresentar o filme Splash, uma sereia em minha vida. Comédia romântica / fantasia de 1984 estrelada por Tom Hanks e Daryl Hannah. 

Splash foi aclamada pela crítica especializada, e foi vista como “Uma perfeita luz, calorosamente engraçada comédia romântica, que é mantida à tona por direção discreta de Ron Howard e performances encantadoras de Tom Hanks e Daryl Hannah”. Não é para menos, o filme é uma gracinha e mexe com a imaginação de quem assiste por trazer o amor singelo entre um humano e uma sereia.

A história começa em 1959 quando um menino tem sua vida salva por uma sereia adolescente. 25 anos depois, ela (Daryl Hannah), que se transformou em uma bela mulher loira que resolve pisar em terra seca atrás de Allen Bauer (Tom Hanks), o garoto que salvou. A sereia, que agora anda sobre duas pernas, adota o nome de Madison à partir de uma placa de rua que viu na cidade de Nova York. Quando Allen e Madison se encontram, se apaixonam, mas um laboratório secreto do governo, comandado por Walter Kornbluth (Eugene Levy) rapta a jovem para fins de pesquisa. A partir daí, Allen pede ajuda a seu irmão Freddie Bauer (John Candy) para recuperar sua amada.

Algumas curiosidades do filme:
Daryl Hannah se sentiu extremamente tímida em relação ao seu corpo durante as filmagens do longa. De acordo com o diretor Ron Howard, ela usava vários band-aids e uma boa dose de maquiagem nos seios para garantir que seus mamilos não iriam aparecer.
Splash - Uma Sereia Em Minha Vida foi o primeiro filme lançado sob o selo da Touchstone Pictures, empresa criada pelos estúdios Disney para lançar filmes que não eram tão focados no público infantil.

O filme foi indicado ao Oscar 1985 (EUA), na categoria de Melhor Roteiro Original.
Indicado também ao Globo de Ouro 1985 (EUA), na categoria de Melhor Filme - Comédia / Musical.
Venceu o Prêmio Saturno 1985 (Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films, EUA) na categoria Melhor Atriz (Daryl Hannah). E foi indicado também nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Filme de Fantasia, Melhor Maquiagem e Melhor Ator Coadjuvante (John Candy).
Venceu o NSFC Award 1985 (EUA), na categoria de Melhor Roteiro.
Quer mais?!

Eu sou fã desse filme, ele tem uma doçura e uma inocência que toca quem o assiste. Tom Hanks com carinha de bebê e Daryl Hannah sensualizando sem nenhuma apelação. Um ótimo filme para se assistir num domingo à tarde, acompanhada de pipoca e Guaraná Antártica, Splash!!!

Segue um trechinho do filme para você degustar.

12 comentários

  1. Olá! Nossa, faz tanto tempo que eu assisti a esse filme que bateu uma nostalgia por aqui, ainda mais vendo o rostinho de bebê do Tom Hanks (risos), aquele filme típico da sessão da tarde, que sim foi apreciado com muita pipoca e guaraná, vale demais fazer um remake desse momento para começar 2021 da melhor maneira possível!!!

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    1. Escolhi a dedo essa publicação, precisava ser um livro que trouxesse realmente essa nostalgia. Pelo jeito acertei.
      Bom que você curtiu o post Elizete, aguarde que teremos outras dicas de filmes maravilhosos na coluna em breve.
      Beijos!

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  2. Oi, Leninha!
    Confesso que nunca fui muito fã de histórias de sereias, mas assistia Splash na minha adolescência, e eu era encantada por esse filme ❤
    Tom Hanks e Daryl Hannah arrasam interpretando o humano e a sereia, e não preciso nem dizer que eu ficava suspirando pelo Allen, né?! rsrs Ah, essa carinha de bebê do Tom Hanks 😍😁
    Mas essa sensualidade sem apelação da Daryl é um dos pontos forte do filme, ficou lindo sem ser vulgar...
    Eu amei esse trechinho do filme que você colocou, me lembrei das risadas que Splash me provocava ao ver a cena da porta giratória rsrs.
    Esse é um dos melhores filmes de fantasia/comédia que assisti sem sombra de dúvida!
    Bjos, amei esse Em Cartaz!

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    1. Esse filme tem uma doçura, não é verdade?!
      Que bom que você gostou do post, breve teremos mais filmes massas no Em Cartaz.
      Aguarde!
      Bjs

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  3. Isso sim é abrir a melhor coluna do mundo com chave de ouro!!!!
    Eu amei rever um pedacinho e olhar Tom Hanks tão jovenzinho e hoje, um "homão da p ainda rs)
    O tipo de ator que passeia com facilidade por todos os gêneros e mesmo assim, é maravilhoso em todos!
    Adorei ler sobre as curiosidades da época. Antigamente, mostrar os seios no cinema ou tv era um tabu enorme e os cuidados com a imagem da Daryl mostram isso!
    O que mais faz falta no cinema, a inocência de enredos assim. Que não precisavam de apelação desnecessária e mesmo assim, ganhavam com facilidade nossos corações!!
    Obrigada por este presente!!!
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor

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    1. Você sempre se empolga com essa coluna, né Angela?! Fico feliz que você curte.
      Filmes assim se apelação da nudez e que transforma uma história tão simples e fantasiosa em algo que se goste de assistir não existe mais nos filmes de hoje, agora é só sexo, nudez ou efeitos especiais, infelizmente.
      Breve teremos mais filmes para recordar, aguarde!
      Bjs

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  4. Que delícia, esse filme é nostalgia pura! Realmente é uma graça, da época que tudo era natural e não precisava da apelação que temos hoje!

    Beeijos

    http://estanteflordelis.blogspot.com

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  5. Ai Leninha!
    Amo tanto esse filme...
    Primeiro porque tem sereia.
    Depois porque desde esse filme amo o Tom Hanks e adoro a Daryl Hannah.
    Uma coédia romântica tão inocente e tão acalentadora que jamais dá para esquecer.
    Acho que vou procurar para rever...
    cheirinhos
    Rudy

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    1. Também amo esse filme, e os atores também tem um lugar cativo na minha histórias de bons filmes.
      Ah, tem o filme completo no YouTube, acho que dá para assistir sem problemas por lá.
      Bjs

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  6. Ah que delícia de post! me deu uma nostalgia aqui.. lembro que passei minha infância assistindo esse filme, adoro! até outro dia ainda passou no HBO e assisti novamente, é claro. Hanks e Daryl Hannah tem um lugarzinho especial no meu coração. Adorei conhecer um pouco das curiosidades dos bastidores, realmente para Hannah não deve ter sido fácil uma filmagem assim naquela época, se hoje o corpo da mulher ainda é tabu, na década de 1980 era bem mais. Mas realmente concordo, a doçura e a inocência é de encher o coração né, e a mensagem do filme mais linda ainda... o amor vai além das barreiras!

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