Com Dezoito anos de idade, Kelsey Rien está pronta para deixar seu passado para trás. Ela só quer entrar em uma sala sem que todos saibam os detalhes horríveis de um evento que mudou a sua vida há seis anos, ela promete se concentrar na escola e fazer algo de si mesma. Mas então ela conhece Kane Riley, o bad boy local. A reputação de Kane está longe de ser perfeita, mas há mais nele do que todo mundo vê? Kelsey logo descobre que não pode fugir de seu passado, não importando o quão ela tente. Quando seus pesadelos voltam para assombrá-la mais uma vez, Kelsey deve encontrar coragem para enfrentar os demônios que a assombram e salvar as pessoas que mais ama.
Sei lá se gostei.
Tô resolvendo.
É que ando meio sem paciência com esse negócio de “mocinha com passado traumático consegue domar selvageria fálica do mocinho bad boy que passa o rodo geral”.
Vê se num é:
Kelsey é a menina tranquila que não se liga muito em aparência, mas é linda (dããããããã); enquanto Kane é o negoçudo da faculdade. Blablablá, os dois se pegam, daí aparece uma vaca e um vaco pra tumultuar. Junta nisso o passado que volta pra atormentar Kelsey, acrescente uma avacalhada do mocinho e um monte de mais do mesmo e fim.
Pra quem não leu muito esse estilo, pode ser de boa, mas pra mim, tá danado.
E teve uns troço que me incomodaram. A excessiva repetição de cenas e situações, por exemplo. Era um tal de “fulano bateu seu quadril/ombro com o meu” que eu cogitei a hipótese de um cacoete em massa.
Fora a onipresença do peitoral do mocinho, já que onde a mocinha estava, trombava com ele.
E as brigas de bar? Todo lugar que eles iam, começava uma confusão generalizada e a mocinha caía tipo mamão macho ou era empurrada ou atacada, que morra.
Fora o fato que lá no Goodreads escangalharam a autora, dizendo que ela massacrou impiedosamente a gramática. Bem, como minha noção da gramática inglesa é uma bosta, boiei.
Mas, fora isso, até gostei.
Esculhambei, mas reclamar faz parte.
Recomendo?
É.
;)
P.S.: Para quem não sabe a Tícia criou uma página lá no face, passa lá.
Link AQUI.
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Oi Tícia,
ResponderExcluirPrimeiro: adoro bad boys, só isso na sinopse me fez desejar o livro, rs.
Eu falo, falo, que fico sem paciência, mas esse estilo de livro sempre me ganha, não tem jeito. Sobre a "vaca" e o "vaco" (não me aguento com você kkkk) faz parte da vida, tudo para dar um drama para o romance!!!
Você se revoltou contra a história, rsrs, mas tá vendo, gostou, é o que digo, romances sempre nos convencem.
Eu realmente gostei, só acho uma pena ter algumas ladainhas que deixam a história cansativa ...
Beijos
Tícia!
ResponderExcluirOu seja: mais do mesmo dos enredos engessados que encontramos na maioria dos romances.
O bom é a forma como resenha e mesmo com toda reclamação, já sei que de uma forma ou de outra gostou do livro.
“A consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta.” (Blaise Pascal)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA JULHO - 5 GANHADORES - BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!
Eu ainda gosto muito do estilo mocinha traumática conserta o bad-boy da história. Pode ser clichê(é clichê),mas sei lá, de vez em sempre me permito ler algo mais do mesmo e me divirto muito com isso. Tá, não precisava ser toda hora a mesma coisa, como as brigas e as trombadas,mas no geral, parece ser uma historinha boa e boba, então? Tô dentro!!!
ResponderExcluirBeijo
Realmente muitos romances já estão saturados, os autores sempre seguem a mesma linha e não colocam nenhum elemento que possa diferenciar sua história das outras. Muitas vezes o que salva romances assim são seus personagens, e apesar de ainda não ter lido esse livro acho que a Kelsey e Kane podem salvar essa história. Apesar de repetitivos esse ainda é meu gênero favorito.
ResponderExcluirNo mais, a premissa me agradou. Os vilões que chegam só pra destruir o relacionamento dos pombinhos sempre me dão dor de cabeça mas se eles não então la sinto até falta kkkk. Fiquei curiosa para saber o que aconteceu com a Kelsey.