Juliet Young sempre escreveu cartas para sua mãe. Mesmo depois da morte dela, continua escrevendo – e as deixa no cemitério. É a única coisa que tem ajudado a jovem a não se perder de si mesma. Já Declan Murphy é o típico rebelde. O cara da escola de quem sempre desconfiam que fará algo errado, ou até ilegal. O que poucos sabem é que, apesar da aparência durona, ele se sente perdido. Enquanto cumpre pena prestando serviço comunitário no cemitério local, vive assombrado por fantasmas do passado.
Um dia, Declan encontra uma carta anônima em um túmulo e reconhece a dor presente nela. Assim, começa a se corresponder com uma desconhecida... exceto por um detalhe: Juliet e Declan não são completos desconhecidos um do outro. Eles estudam na mesma escola, porém são tão diferentes que sempre se repeliram. E agora, sem saber, trocam os segredos mais íntimos. Mas, aos poucos, a vida real começa a interferir no universo particular das confidências. E isso pode separá-los ou uni-los para sempre. Entre cartas, e-mails e relatos, Brigid Kemmerer constrói uma trama intensa, repleta de descobertas e narrada sob o ponto de vista dos dois personagens. Uma história de amor moderna de arrebatar o coração.
Mas que história mais fofa! Adorei!
O bônus? Nunca tinha ouvido falar desse livro e peguei no susto, sem expectativa alguma.
O que me leva a crer que, pra escapar de decepções literárias, o negócio é mandar ver no acaso.
A história fala de dois adolescentes cuja vida tá uma bosta e, sem querer, começam a dividir suas desgraças, por mensagem, sem se conhecerem.
Mas o negócio todo é que, na vida real, um não vai muito com o outro.
Imaginou o que acontece? Sim, é por aí mesmo, meio clichê, mas como adoro um clichê bem escrito, ‘Aos Perdidos, com Amor’ me surpreendeu. Justo eu, a xexelenta/chiliquenta, aquela que acumula um infindo número de leituras de merda.
Ainda tô aqui, achando que é pegadinha.
E esse livro tem tanta mensagem bonita que eu nem saberia por onde começar. Adorei os mocinhos, são muito reais, sem idealização, com defeitos, inseguranças, blá-blá-blá. Os dois começaram meios revoltadinhos e imaturos, mas terminaram dando lições.
Sobre seus pais – que é o grande X da questão aqui – é um troço que faz pensar. A questão de como os erros/defeitos/omissões paternas e maternas interferem na vida dos filhos me levou a longas reflexões. Tô me sentindo profunda e circunspecta. Uma filósofa contemporânea. Exalando uma vibe socrática.
Fora que é uma leitura viciante. Li numa piscada. Quer coisa melhor que isso?
E tô DOIDA pra ler o livro do amigo do mocinho. O Rev...? ...Kev? Esqueci.
Super recomendo.
;)
O bônus? Nunca tinha ouvido falar desse livro e peguei no susto, sem expectativa alguma.
O que me leva a crer que, pra escapar de decepções literárias, o negócio é mandar ver no acaso.
A história fala de dois adolescentes cuja vida tá uma bosta e, sem querer, começam a dividir suas desgraças, por mensagem, sem se conhecerem.
Mas o negócio todo é que, na vida real, um não vai muito com o outro.
Imaginou o que acontece? Sim, é por aí mesmo, meio clichê, mas como adoro um clichê bem escrito, ‘Aos Perdidos, com Amor’ me surpreendeu. Justo eu, a xexelenta/chiliquenta, aquela que acumula um infindo número de leituras de merda.
Ainda tô aqui, achando que é pegadinha.
E esse livro tem tanta mensagem bonita que eu nem saberia por onde começar. Adorei os mocinhos, são muito reais, sem idealização, com defeitos, inseguranças, blá-blá-blá. Os dois começaram meios revoltadinhos e imaturos, mas terminaram dando lições.
Sobre seus pais – que é o grande X da questão aqui – é um troço que faz pensar. A questão de como os erros/defeitos/omissões paternas e maternas interferem na vida dos filhos me levou a longas reflexões. Tô me sentindo profunda e circunspecta. Uma filósofa contemporânea. Exalando uma vibe socrática.
Fora que é uma leitura viciante. Li numa piscada. Quer coisa melhor que isso?
E tô DOIDA pra ler o livro do amigo do mocinho. O Rev...? ...Kev? Esqueci.
Super recomendo.
;)
Antes de tudo é preciso salientar o quanto é gratificante ler suas resenhas.rs Como estou no blog há pouco tempo, me permito dar risada com a parte desbocada da coisa e adoro muito tudo isso.
ResponderExcluirNão conhecia o livro,mas já quero conhecer. Gosto demais de um romance clichê, apesar de cá entre nós, não me recordar de nada passado em um cemitério.
Mas é bom que novas propostas estão surgindo e quem sabe não fica até a dica besta a nós, que comecemos novamente, a enviar e receber cartas?
Vai para a lista de desejados com certeza.
Beijo
Oi Tícia!
ResponderExcluirNem precisa mais elogiar, você já sabe como suas resenhas me conquistam, rsrs.
Também acredito que como os pais vivem interfere muito na vida pessoal dos filhos, e imagino que os dois protagonistas escondam sua dor do mundo, e só nessas trocas de sentimentos conseguem demonstrar isso! Parece um livro lindo, e o fato de ser clichê só salienta como deve ser lido.
Amei.
Beijos :*
Tícia!
ResponderExcluirE Freud já dizia que a 'culpa' de tudo nas pessoas, são dos pais, por alguns dos motivos que citou.
Gosto também de livros clichês, porque sempre tem muito amor. Não há como não ter amor sem ser piegas e não ter clhichês.
Não conhevia o livro também.
“Eu escolho um homem que não duvide de minha coragem, que não me acredite inocente, que tenha a coragem de me tratar como uma mulher.” (Anaïs Nin)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA FEVEREIRO: 3 livros + vários kits, 5 ganhadores, participem!
BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM
Oi Tícia!
ResponderExcluirEu concordo totalmente com você, para não sofrer decepções baste nós pegarmos as vezes livros assim na surpresa. Claro que tem vezes que o livro vai ser ruim, mas aí uma lida na sinopse já não me faz criar tantas expectativas. As vezes eu compro algum livro porque eu conheço a autora mas tento não ler nada sobre pra não criar mais expectativas do que o normal. Adoro clichês também então com certeza vou adorar, a história de que na vida eles não se gostam e depois tudo fica lindo ahhh amooo hahaha
Eu gosto muito também quando os mocinhos são reais de fato, e não tem aquele homem perfeito ou vice e versa (claro que de vez em quando tbm é bom se enganar aushuashs), é um ponto muito positivo para o livro.
Com certeza a questão dos pais na criação é algo a se refletir e o livro é uma forma de ajudar as pessoas a pensarem mais sobre.
Rev e Kev auhauhsauhs Sempre me divirto com as suas resenhas.
Bjs
Nossa, nem parece as resenhas de Tícia que li anteriormente (este mês) rsrsr
ResponderExcluirEmbora permaneça a pitada de humor, hoje não me entalei com o café ahahaha
Tícia, esse romance com certeza vou ler, pois já vi que você não faz a falsiane.