Mais uma vez o blog Sempre Romântica traz para vocês amigos e seguidores os
lançamentos do mês da Editora Planeta. Dessa vez teremos
histórias sobre personagens reais e que figuram a história, como Ronnie Von e Mandela. Fiquei bem interessada em
alguns dos lançamentos e bem dividida entre Beijos na Areia, porque parece um romance bem meu número, e também curiosa com o livro de Javier Moro, Meia-Noite em Bhopal. Pensando seriamente em pedir os dois para resenhar aqui no blog, o que vocês acham?!
Claro que eu não podia deixar de mostrar um pouco de cada um para os amigos e seguidores do Sempre Romântica.
E com vocês os livros...
Beijos na Areia - Reyes Monforte.
“Somos o que somos por causa de nosso passado. Você nunca poderá se esquecer de onde veio, nunca poderá mudar isso.” Laia é uma jovem saariana que começou uma vida nova na Espanha: vai seguir uma carreira, planeja ir morar com seu namorado, Júlio, e sua família adotiva a ama e a apoia. No entanto, sua felicidade é truncada pelo terrível peso das recordações: ninguém conhece o obscuro segredo que ela conseguiu deixar para trás nas tendas que formam o acampamento de Dajla. E agora, esse passado voltou para assombrá-la.
Quando Laia desaparece, arrastada a terras africanas pelos fantasmas de seu passado, as duas histórias de amor ganham forçosamente um novo rumo. Laia e Júlio; Carlos e Maima. Uma dança entre personagens que se mesclam no presente e no passado, unidos por um destino em comum: um amor impossível. Uma aventura apaixonante, cheia de romantismo, segredos inconfessáveis, ameaças, injustiças históricas e a impactante denúncia de uma realidade mascarada que ainda hoje existe nas dunas do Saara.
Meia-Noite em Bhopal - Javier Moro.
Uma família de camponeses indianos expulsa de sua terra por enxames de pulgões assassinos. Três entomólogos nova-iorquinos que inventam um pesticida milagroso.
Um gigante da indústria química que encontra um gás mortal para fabricá-lo. Jovens engenheiros do Ocidente que querem acabar com a fome do terceiro mundo. Uma empresa tão inocente quanto uma fábrica de bombons. As festas e as alegrias dos deserdados de uma favela. Eunucos e princesas que enfeitiçam os engenheiros norte-americanos. Um trabalhador louco por poesia que desencadeia o Apocalipse. Médicos heróicos que morrem envenenados fazendo boca a boca nas vítimas. Uma recém-casada que se salva das chamas de uma fogueira graças ao pequeno crucifixo que leva ao pescoço... Uma história verídica. Centenas de personagens, de situações e de dramas se mesclam neste afresco exuberante de amor, heroísmo, fé e esperança. Uma tragédia no coração de nosso tempo que também serve de advertência a todos os aprendizes de feiticeiro que ameaçam a sobrevivência de nosso planeta. Parte dos direitos autorais deste livro financia ações humanitárias em Bhopal.
Ronnie Von - O Príncipe que podia ser rei.
Ronaldo Lindenberg Von Schilgen Cintra Nogueira, o Ronnie Von, nasceu em Niterói, em 17 de julho de 1944. Ronnie Von queria ser piloto. Prestou exame para a Escola Preparatória de Cadetes do Ar de Barbacena e, aos 17 anos, fez seu primeiro voo sozinho, num Folker T-21, que ele narra como um dos dias mais emocionantes de sua vida. Mas Ronnie Von logo foi forçado a assumir os negócios da família e a estudar economia. Sua carreira como cantor começou por acaso no bar “O Beco das Garrafas”, quando foi obrigado a dar uma canja e acabou descoberto por João Araújo, diretor artístico da Philips (atual Universal). A primeira gravação foi um fenômeno, e Hebe Camargo lhe deu o apelido pelo qual é conhecido até hoje, Príncipe. Contrariando sua família, Ronnie Von começou sua carreira no auge da Jovem Guarda, embora nunca tenha participado do programa apresentado por Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléia. De modo independente e inesperado, fez grande sucesso com as canções “A praça”, de Carlos Imperial, e “Meu bem”, uma versão em português do próprio Ronnie Von para a música “Girl” dos Beatles. Em 1966, comandou o programa “O Pequeno Mundo de Ronnie Von”, onde lançou artistas importantes como Os Mutantes, Eduardo Araújo, Os Vips, Martinha, Jerry Adriani e Gal Costa. Suas experiências como “pai e mãe” resultaram no livro “Mãe de Gravata”, e a ideia de apresentar um programa feminino veio do amigo e publicitário Washington Olivetto. Hoje, Ronnie Von apresenta o programa diário “Todo Seu”, na TV Gazeta.
Mandela - Meu prisioneiro, meu amigo.
Mandela tinha o grande dom da magnanimidade. Seu povo estava sendo espancado, preso e detido sem nenhuma acusação criminal. Alguns detentos não passavam de crianças. Sua própria esposa e suas filhas estavam sofrendo. Mesmo assim ele ainda conseguia sorrir e apertar calorosamente a mão dos mandantes dessas injustiças. Mandela não estava oferecendo seu perdão a P. W. Botha nem a seu sucessor, F. W. de Klerk, mas entrou no jogo tendo sempre em vista, no longo prazo, o maior prêmio de todos: a liberdade para a África do Sul negra. E a maior parte de sua luta pela liberdade foi feita da prisão da Ilha de Robben, graças à improvável ajuda de um carcereiro muito especial. CHRISTO BRAND era filho de um capataz de fazenda. Passou a infância brincando com crianças negras e pardas na zona rural do Cabo Ocidental, na África do Sul, e pouco sabia sobre o cruel regime do apartheid que dominava outras partes do país. Por ter abandonado a escola, ele deveria enfrentar serviço militar obrigatório nacional, mas, sendo um menino cristão, amante da paz e da família, Christo relutou em entrar para as brutais forças armadas e policiais da África do Sul. Em vez disso, inscreveu-se no serviço carcerário e foi enviado à Ilha Robben para vigiar os homens mais perigosos da África do Sul: Nelson Mandela e seus companheiros revolucionários, os combatentes radicais do Congresso Nacional Africano (CNA).
Hoje, aos 53 anos, Christo continua trabalhando na Ilha Robben. Ele administra a loja de suvenires e conta histórias aos milhares de visitantes interessados em seus dias com Mandela. Hoje a Ilha Robben é um Patrimônio da Humanidade, um tributo ao homem que dedicou a vida para libertar seu povo: Nelson Mandela. É essa experiência que Christo narra, com a ajuda da jornalista Barbara Jones.
Dexter - Jeff Lindsay.
Dexter, o psicopata dos psicopatas, depois de fazer grande sucesso nos livros e na TV, agora invade as páginas dos quadrinhos. Nessa história completa, o devotado personagem deve lidar com um fantasma de seu passado: Steve Gonzalez, um valentão que perseguiu Dexter na época da escola. Porém, ele hoje é um filantropo, considerado a Madre Teresa de Miami por causa de sua Fundação Esperança, que reabilita viciados. Após um inocente reencontro em uma festa, Dexter acredita que nunca mais o verá. No entanto, uma série de assassinatos coloca os dois em rota de colisão.
Com certeza "Beijos de Areia" me chamou muito a atenção...Parece ser maravilhoso!
ResponderExcluirEsta Editora é sensacional.
Beijo, Van - Blog do Balaio
balaiodelivros.blogspot.com.br
Foi o que mais gostei também Van, pensando se peço ou não.
ExcluirBjs
Leninha!
ResponderExcluirPlaneta com ótimos lançamentos.
Queria ler do Ronnie Von que conheci de perto na época em que meus pais faziam previsões astrológicas nos programas de rádio e TV em São Paulo, lá pelos idos dos anos 70... Queria claro Nelson Mandela, ídolo e Dexter...amo!!
cheirinhos
Rudy
Sabe que também fiquei curiosa com o livro do Ronnie Von, época de ouro né? Vale a pena relembrar e conhecer mais, com certeza.
ExcluirÓtimos lançamentos como sempre, a Planeta arrasa!