Olá pessoal, hoje trago para vocês mais uma super resenha da colunista Tícia. Como sempre ela nos brinda com sua opinião super imparcial sobre uma de suas autoras preferidas, a querida e maravilhosa Judith
McNaught. Dessa vez a Tícia nos traz a resenha de um de seus romances preferidos, livro esse que ela sempre está lendo e relendo. E é com imenso prazer que apresento essa super dica de leitura para vocês. Espero que gostem!
Professora de uma escola para damas da alta sociedade, Sheridan Bromleigh é contratada para acompanhar uma das estudantes, Charise Lancaster, até a Inglaterra, onde encontrará seu noivo. Quando a jovem sob sua responsabilidade foge com um estranho, Sheridan questiona-se como explicará isso ao pretendente, Lorde Burleton.
Stephen Westmoreland, o Conde de Langford, presume que a jovem vindo em sua direção é Charise Lancaster, e a informa sobre sua participação no acidente fatal envolvendo Lorde Burleton na noite anterior. No momento em que iria explicar o mal-entendido, Sheridan também sofre um acidente e fica inconsciente.
Ela acorda na mansão de Westmoreland, sem lembrar quem é. A única ppista sobre seu passado é o estranho fato de todos a chamarem de miss Lancaster. Tudo o que ela realmente sabe é que está apaixonada por um belo conde inglês, e que sua vida está repleta de maravilhosas possibilidades...
Dia desses, lá estava eu papeando com uma amiga do Face e ela comentou que não gostou muito da Colleen Hoover, uma das minhas divas literárias. Pois é, contrariando todas as expectativas, eu não entrei de voadora e nem desejei que ela tivesse uma disenteria caudalosa em meio a um congestionamento épico, ao estilo sexta-feira na hora do rush.
Na realidade, esse comentário me fez lembrar de que gosto é mesmo uma graça. Tem autor que você ama ardorosamente ao passo que outros leitores o odeiam com intensidade ainda maior.Tem livro que fez toda a diferença na sua vida, mas, para alguns, só serve para ser escangalhado em um muro de chapisco.
Bem... não sei. Eu tenho a impressão que Judith McNaught pertence a uma categoria à parte. Não só porque é inconcebível para mim que alguém desgoste de suas histórias, mas também porque só vejo unanimidade por aí: Juju tem uma capacidade ímpar de criar romances memoráveis e perfeitos.
Até você chegar...
Sabe aqueles livros que estão em um nível acima dos seus preferidos? E, por isso, falar sobre eles torna-se uma tarefa ingrata porque as palavras não dão conta de traduzir todos os seus sentimentos, mesmo que remotamente?
Eu amo este livro. Amo. Não é considerado pela maioria como o melhor da autora, mas ele me tocou lá na alma.
Cafona, mas tocou.
Em Até você chegar, mais uma vez fui transportada para a aristocracia inglesa do século XIX, com suas damas e cavalheiros, com seus inúmeros bailes, compromissos sociais, etiquetas e, ao mesmo tempo, com sua falsidade, frieza e hipocrisia.
É nesse mundo que Sherry é inserida ao ser confundida com outra mulher. E é nesse mundo que vive Stephen, um conde de uma família rica e influente, mas um tanto cínico e desiludido.
Não sei quanto a você, mas definitivamente eu não serviria para viver em um meio fresco e dissimulado como aquele. O mais provável é que esse meu excesso de franqueza e meu lado barraqueiro me precederiam e, sem dúvida, persona non grata definiria meu status na sociedade.
Pois é.
Continuando, Sherry é uma americana que, ao sofrer um acidente e perder a memória, é confundida com Charise, uma garota mimada de quem era acompanhante na viagem dos EUA para a Inglaterra. Mas a confusão se dá porque a cria de satã sobre dita fugiu com um camarada qualquer, deixando uma plantação de abacaxi nas mãos da mocinha.
Stephen, acreditando ter sido o responsável pelo acidente de Sherry/Charise, passa a cuidar dela. Com o tempo, os dois iniciam um romance lindo, ainda que a princípio Stephen tenha relutado. Pooooorém, as coisas não seriam tão simples porque quando há troca de identidades envolvida, tudo é provisório e frágil. E quando a realidade vem à tona...
Bem, assim que as verdades se manifestam, a coisa se tumultua e os dois se separam. Mas como diz uma amiga minha, para cada conflito, uma reconciliação espetacular. E Judith McNaught sabe como fazer.
E a história prossegue com mais conflitos e desentendimentos, com a presença de uma ou duas representantes dos bovinos, ou seja, algumas vacas para atrapalhar os mocinhos e também com a participação considerável de Whitney e Clayton-eu-pegava, o casal fofíssimo de Whitney, meu amor.
Já perdi a conta de quantas vezes li esse livro. Para mim, é o tipo da história que não dá pra esquecer, assim como Judith Mcnaught é o tipo de autora que deve ser presença obrigatória em sua estante.
Não leu ainda? Leia.
Leia!
LEIA!!!
Super recomendadíssimo!
;)
Na realidade, esse comentário me fez lembrar de que gosto é mesmo uma graça. Tem autor que você ama ardorosamente ao passo que outros leitores o odeiam com intensidade ainda maior.Tem livro que fez toda a diferença na sua vida, mas, para alguns, só serve para ser escangalhado em um muro de chapisco.
Bem... não sei. Eu tenho a impressão que Judith McNaught pertence a uma categoria à parte. Não só porque é inconcebível para mim que alguém desgoste de suas histórias, mas também porque só vejo unanimidade por aí: Juju tem uma capacidade ímpar de criar romances memoráveis e perfeitos.
Até você chegar...
Sabe aqueles livros que estão em um nível acima dos seus preferidos? E, por isso, falar sobre eles torna-se uma tarefa ingrata porque as palavras não dão conta de traduzir todos os seus sentimentos, mesmo que remotamente?
Eu amo este livro. Amo. Não é considerado pela maioria como o melhor da autora, mas ele me tocou lá na alma.
Cafona, mas tocou.
Em Até você chegar, mais uma vez fui transportada para a aristocracia inglesa do século XIX, com suas damas e cavalheiros, com seus inúmeros bailes, compromissos sociais, etiquetas e, ao mesmo tempo, com sua falsidade, frieza e hipocrisia.
É nesse mundo que Sherry é inserida ao ser confundida com outra mulher. E é nesse mundo que vive Stephen, um conde de uma família rica e influente, mas um tanto cínico e desiludido.
Não sei quanto a você, mas definitivamente eu não serviria para viver em um meio fresco e dissimulado como aquele. O mais provável é que esse meu excesso de franqueza e meu lado barraqueiro me precederiam e, sem dúvida, persona non grata definiria meu status na sociedade.
Pois é.
Continuando, Sherry é uma americana que, ao sofrer um acidente e perder a memória, é confundida com Charise, uma garota mimada de quem era acompanhante na viagem dos EUA para a Inglaterra. Mas a confusão se dá porque a cria de satã sobre dita fugiu com um camarada qualquer, deixando uma plantação de abacaxi nas mãos da mocinha.
Stephen, acreditando ter sido o responsável pelo acidente de Sherry/Charise, passa a cuidar dela. Com o tempo, os dois iniciam um romance lindo, ainda que a princípio Stephen tenha relutado. Pooooorém, as coisas não seriam tão simples porque quando há troca de identidades envolvida, tudo é provisório e frágil. E quando a realidade vem à tona...
Bem, assim que as verdades se manifestam, a coisa se tumultua e os dois se separam. Mas como diz uma amiga minha, para cada conflito, uma reconciliação espetacular. E Judith McNaught sabe como fazer.
E a história prossegue com mais conflitos e desentendimentos, com a presença de uma ou duas representantes dos bovinos, ou seja, algumas vacas para atrapalhar os mocinhos e também com a participação considerável de Whitney e Clayton-eu-pegava, o casal fofíssimo de Whitney, meu amor.
Já perdi a conta de quantas vezes li esse livro. Para mim, é o tipo da história que não dá pra esquecer, assim como Judith Mcnaught é o tipo de autora que deve ser presença obrigatória em sua estante.
Não leu ainda? Leia.
Leia!
LEIA!!!
Super recomendadíssimo!
;)
Ei Tícia
ResponderExcluirhahaha ri muito no início da resenha, eu tbm sofro disso, alguns livros que amei e vejo alguém falando mal eu fico arrasada. :P
Não li nada da autora até hoje aff, até tenho uns 2 ou 3 , mas ainda não li.
bjs
Fernanda, sua viajante!
ExcluirEh IMPERDOAVEL que vc ano tenha lido nada da juju!
Ai q tristeza, amo seu blog! Mas, acho q vou fazer uma pequena greve até vc ler algo da tia ju! Kkkk
#grevegraumil!
Pois é, Fernanda.
ExcluirO pior é que eu não fico arrasada, eu já começo a jogar praga, sem pena e sem dó. sabe como é, sou ruim pra caramba.
Sério que vc não leu nada da Juju??????
Não faça isso! Vc não sabe o que tá perdendo, mulé!
;) bjoooooooo
Pois é, Tícia, preciso confessar que senti certa invejinha de sua intimidade com Juju... Porém, resolvi desculpá-la porque, sem dúvida nenhuma, essa bandida é preferência internacional!
ResponderExcluirInfelizmente, ela está nesse ano sabático que não termina nunca, e nada de um livro novo tão cedo! Portanto, só nos resta relermos essas maravilhas, com todos os personagens queridos e as vacas que os acompanham. Fazer o quê?
É sempre um prazer ler as suas resenhas!
Bjks
Né, Sueli?
ExcluirNem me fala nisso! Fico revoltada com o fato de Juju não escrever mais. Como assim ela nos deixa na mão?
É verdade, só nos resta reler e reler. Mas já seria de ótimo tamanho se essas editoras publicassem aqueles que não foram publicados aqui, né? Tipo, Something Wonderful, que é meu xodó.
O prazer é todo meu de vê-la por aqui.! ;)
bjooooooooooooo
Ticia, sua voadora desinteriante caudalosa
ResponderExcluirKkkk
Amo a Ju, entretanto ainda nao li este presente!
Tenho todos (ou quase) lancados! Falta eh organização (de tempo) pra ler tudo.
Mas, esse vai passar na frente.
Como sempre, uma resenha super divertida.
Bjo fofa
Oi, Flá.
ExcluirSei como é essa falta de tempo pra ler. Mas esse aí é muito lindo, acho que vc vai gostar. Muitos não acham o melhor dela, mas é um dos meus favoritos.
bjooooooooo
Ticia!
ResponderExcluirMuito bom poder ler uma resenha de uma das autoras que mais gosto.
Esse ainda não li mas já anotei aqui, porque tenho de correr atrás para poder acompanhar mais um enredo lacrimoso e emocionante... cheio da docilidade da autora.
cheirinhos
Rudy
meninas meu nome é milena sou leitora assídua do blog, e é a primeira vez q participo do mesmo.gostaria de pedir um favor, li certa vez um livro sobre uma mulher q trabalha em um museu e conhece um escritor de teatro super famoso, eles são vizinhos de porta , ele a livra de um colega de trabalho que quer algo mais, então eles tem sua primeira noite juntos, so que depois ela viaja a trabalho e ele pensa que ela foi embora. depois eles se reencontram e começam um relacionamento. o segredo da historia e que ela e casada com um cara que esta zureta e internado em uma clinica para doentes mentais , e o filho dela morreu; bem como os pais dela ficam fazendo pressão para q ela não se divorcie do marido, mesmo sabendo q o cara antes de ficar doente era um zé mane. se puderem me ajudar agradeceria muito.mekadesheen@hotmail.com
ResponderExcluirEu tenho listas de livros favoritos. A primeira lista todos são da Judith, porque pra mim não há como escolher ou comparar com outras. Depois da lista dela tem outros livros e autores preferidos!!!!
ResponderExcluirOps desculpa o nome é até você chegar de Judith...
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