Hoje o Sempre Romântica conta com a presença querida Carla doidinha, do blog Doida y Romântica. Ela se intitula uma Doida que nasceu Romântica. Alguém que acredita no amor como cura para os corações mais duros, como bálsamo para quem sofre... Sorvetólatra, Gerardólatra e Corinthianólatra. Escritora, secretária, cantora, mãe. E muito modesta.Seja bem-vinda Carla!
Quem nunca ficou com raiva ou quase entrou num livro querendo matar com raios laser, socos, pontapés e radukens um mocinho ogro/machão das histórias que tanto amamos?
Afinal de contas, o que nos leva a suportar/tolerar/e até amar camaradas desse tipo?
Veja hoje no Doida Repórter.
Falando sobre romances de banca.
Sou do tempo (vide anos 80) em que as mocinhas eram pequenas coisinhas submissas e os mocinhos eram os caras machões, arrogantes e ogros. Mas lá, bem lá no fundo, tínhamos homens que continham pétalas de rosas guardadas em seu coração pra dar à mulher amada.
Os machões. Tudo bem. Naquela época (fim dos anos 70 e começo dos 80) era até natural um homem esconder seus sentimentos através de máscaras. Afinal de contas, tinha que ser macho até em seus sentimentos, oras!
E pergunta se eu não gostava? Obviamente havia aquela hora que matar, trucidar, esfolar, arrasar era pouco.
Li muitas histórias – quase todas – nesse seguimento. Por exemplo, em Verão Ardente, da Janet Dailey, Cole era um daqueles homens muito machões, no qual uma mulher não podia ter um amigo homem sem ser amante ou namorado.
Imagina se não gostei... Opaaaa!!!
Atualmente os mocinhos de nossas histórias são mais maleáveis, apesar de conservarem aquele traço básico de machão que (talvez inconscientemente) tanto amamos.
E os ogros? Calma, deixa eu respirar.
Há aquela diferença báááásica entre ogros e machões. Sim, os machões tem um traço simples de sua personalidade, que é achar que é o galo do terreiro. Já os ogros, além disso...
Que prazer sente um cara em, além de não deixar a mocinha ter uma vida sem percalços, estropiar a coitada com palavras, ações e ogrices estapafúrdias sem fim?
Casos clássicos são os da Diana Palmer. Vejam o Rodrigo Ramirez – pausa para sair chutando os móveis e proferir palavras nada agradáveis – por exemplo. Não bastou ter dado uma rasteira nela, ainda acabou com o que restava se sua dignidade. E o JB de Avassalador? Esse merece algum comentário? Não vou gastar as teclas do meu notebook com esse arremedo de cavalo com ferraduras novas afiadas.
Aliás, a DP (Diana Palmer) gosta de um ogro, não?
Esses homens machões, ogros, indignos de nossa admiração e amor literários, que são... Bem, sabe aquela velha máxima – AME OU ODEIE?
Aplica-se nesse caso sim. Observando comentários nas redes sociais, há quem goste e que não goste. Quem não gosta deleta o personagem de sua vida e só detona...
Eu amo. Sim, confesso. Sejam os mocinhos machões, sejam os ogros, ou ambos num só. A raiva vem em forma de quase jogar o livro na parede, proferir comentários nas redes sociais – nada agradáveis – mas, por fim, querer pegá-los no colo e levar pra casa. E o que nos faz agir assim? Cegueira literária? Adoração em sofrer? Acefalice? (existe essa palavra?). Eu tenho uma explicação plausível.
Odeio vê-los cuspindo marimbondos... mas adoro vê-los arrulhando coraçõezinhos.
(suspiros).
Afinal de contas, o que nos leva a suportar/tolerar/e até amar camaradas desse tipo?
Veja hoje no Doida Repórter.
Falando sobre romances de banca.
Sou do tempo (vide anos 80) em que as mocinhas eram pequenas coisinhas submissas e os mocinhos eram os caras machões, arrogantes e ogros. Mas lá, bem lá no fundo, tínhamos homens que continham pétalas de rosas guardadas em seu coração pra dar à mulher amada.
Os machões. Tudo bem. Naquela época (fim dos anos 70 e começo dos 80) era até natural um homem esconder seus sentimentos através de máscaras. Afinal de contas, tinha que ser macho até em seus sentimentos, oras!
E pergunta se eu não gostava? Obviamente havia aquela hora que matar, trucidar, esfolar, arrasar era pouco.
Li muitas histórias – quase todas – nesse seguimento. Por exemplo, em Verão Ardente, da Janet Dailey, Cole era um daqueles homens muito machões, no qual uma mulher não podia ter um amigo homem sem ser amante ou namorado.
Imagina se não gostei... Opaaaa!!!
Atualmente os mocinhos de nossas histórias são mais maleáveis, apesar de conservarem aquele traço básico de machão que (talvez inconscientemente) tanto amamos.
E os ogros? Calma, deixa eu respirar.
Há aquela diferença báááásica entre ogros e machões. Sim, os machões tem um traço simples de sua personalidade, que é achar que é o galo do terreiro. Já os ogros, além disso...
Que prazer sente um cara em, além de não deixar a mocinha ter uma vida sem percalços, estropiar a coitada com palavras, ações e ogrices estapafúrdias sem fim?
Casos clássicos são os da Diana Palmer. Vejam o Rodrigo Ramirez – pausa para sair chutando os móveis e proferir palavras nada agradáveis – por exemplo. Não bastou ter dado uma rasteira nela, ainda acabou com o que restava se sua dignidade. E o JB de Avassalador? Esse merece algum comentário? Não vou gastar as teclas do meu notebook com esse arremedo de cavalo com ferraduras novas afiadas.
Aliás, a DP (Diana Palmer) gosta de um ogro, não?
Esses homens machões, ogros, indignos de nossa admiração e amor literários, que são... Bem, sabe aquela velha máxima – AME OU ODEIE?
Aplica-se nesse caso sim. Observando comentários nas redes sociais, há quem goste e que não goste. Quem não gosta deleta o personagem de sua vida e só detona...
Eu amo. Sim, confesso. Sejam os mocinhos machões, sejam os ogros, ou ambos num só. A raiva vem em forma de quase jogar o livro na parede, proferir comentários nas redes sociais – nada agradáveis – mas, por fim, querer pegá-los no colo e levar pra casa. E o que nos faz agir assim? Cegueira literária? Adoração em sofrer? Acefalice? (existe essa palavra?). Eu tenho uma explicação plausível.
Odeio vê-los cuspindo marimbondos... mas adoro vê-los arrulhando coraçõezinhos.
(suspiros).
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Lê, mais um ano de Blog, hein? Parabéns!!! Que venham mais uns 100, que tal???
Beijos!
Carla Blackhawk.
Doida y Romantica! Adorooooo
ResponderExcluirOs ogros são sempre os melhores *suspirando*
Quero um so pra mim!!!! Hahaha
Oi, Simone! Gracias por comentar. :)
ExcluirTb adooooro os ogros, mesmo que eles me façam pensar em assassinato do personagem! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bjs!
Ei meninas
ResponderExcluirHahaha ficou divertido.
Eu gosto do gênero bad boy, não sei se é ogro ou machão, mas o tipo Travis de ser, nos livros, eu adoro hehe.
bjs
Oi, Fernanda. Eles chamam a atenção da gente, ne? Adoro um ogro atormentado. :D
ExcluirBjs!
Adoro os livros da titia Palmeirão rsrsrrss
ResponderExcluirTb amo a tia DP, Pati :) Bjs.
ExcluirOdeio vê-los cuspindo marimbondos... mas adoro vê-los arrulhando coraçõezinhos.
ResponderExcluirDisse tudo, Carlinha!!!! Adoro ver um ogro com os 4 pneus arriados por uma mocinha, rs..... E qnto a atração que é sentida por eles... bem, não sei.... talvez seja aquele desejo secreto de ser aquela que vai domar de vez um cabra desses. Afinal, só a Glory pode dizer: "Domei esse jumento!" kkkkkkk.
Ai, adoro...... hehehe!!!
=)
Suelen Mattos
_____________
ROMANTIC GIRL
Somos bem suspeitas, ne, Su? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Levamos coice, sofremos como umas condenadas e nunca deixamos de amá-los. Triste vida. :D
ExcluirBjs!
kkkkkk verdade!!!!!
Excluir#Culpada
Hahahaha cômico, adorei!!! Da minha parte, não consigo opinar com propriedade porque nunca li romances de banca, e não me lembro de ter encontrado ogros nos livros que li (assim, pensando de primeira). Bom, tem os homens (e algumas mulheres também) de Os Desejos da Bela Adormecida, mas fora isso...
ResponderExcluirUm beijo, Livro Lab
Oi, Aline! Pra vc ver que quem lê romances de banca sofre um bocado! kkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirBjs!
Oi, Doidinha.
ResponderExcluirMorri de rir com seu post. Ficou muito bem-humorado.
Nada como um ogro ou machão para despertar nossos instintos de Dexter, né?
Só em raras exceções, eu os perdoo.
Naqueles casos em que realmente não são ogros, só carregam essa máscara, sabe? Adoro quando as mocinhas conseguem derrubar suas muralhas. Aí, é muito ♥.
Beijos.
Carlinha, sua linda! Vc, mais que ninguém, sabe como amo os ogros, ne? kkkkkkkkk
ExcluirÉ o tal arrulhar coraçõezinhos que os fazem cair, fia. Adoooooro!
Bjs!
Adorei o post! Nada como Amar Odiar ou seria Odiar Amar um Ogro, né? E o Ogro sempre tem a sua tampa de panela, quero dizer, a sua lesa, quer dizer, sua mocinha por quem ele irá cair de quatro!rs
ResponderExcluirMas sabe, por pior que eles tenham feito, nenhum ogro "romântico" que se preze é mau caracter e é por isso que eu sempre perdoo. Bem, quase sempre! Sinto mais raiva é das mocinhas isso sim! :D
bjs!
Thaís
Concordo, Thaís! E tem coisa mais delícia que ver um ogro babando, se acalmando, virando um docinho, por uma mulé??? Vitória! :D
ExcluirBjs!
ExcluirComo adoro me deparar com um machão ou um ogro nas histórias..... Eles são terríveis, irritantes, uns boçais, mas quando se rendem...... Hummmm!!!!! Eles sempre arrancam inúmeros suspiros......
ResponderExcluirOi, Aninha. Dá uma raiva qdo to lendo, mas como vc disse, no fim eles se rendem... Adoooooro! Bjs.
ExcluirFalou pouco mas disse tudo. Temos mesmo vontade de matar estes ogros machões, mas não vivemos sem eles.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Por isso o AME ou ODEIE... E como amamos, ne, Rose? :D Bjs.
ExcluirCarla, nem sei se já li um livro com um Ogro de verdade... acho que prefiro um tipo bad-boy com o coração de ouro que amam suas mulheres com muita 'sutileza'...
ResponderExcluirAdorei seu post!
Beijos,
Cinthia
Cinthia, Diana Palmer é a criadora dos Ogros mais imbecis, canalhas e retardados que já existiu. Leia Avassalador que vc vai entender. kkkkkkkkkkkkkkkk. Bjs!
ExcluirHAHAHA SUPER CONCORDO!!! Cara falou tudo o que eu penso!
ResponderExcluirxx
Não é mesmo,Jessica? Eu tenho raiva deles, me acabo, mas amo ao mesmo tempo esses homens das cavernas. kkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirBjs.