Ella Beene encontrou a felicidade há três anos, quando parou ao acaso na pequena Elbow e conheceu Joe, que cuidava sozinho dos filhos. Logo os dois estavam casados e a vida parecia perfeita. Até que um dia Joe desobedeceu à sua própria regra – “jamais dar as costas para o mar” – e morreu afogado enquanto tirava fotos nas rochas.Ella sempre acreditou que Paige, a ex-mulher de Joe, simplesmente abandonara o marido e os filhos. Mas, para sua surpresa, Paige aparece no funeral querendo as crianças de volta. É quando Ella percebe que Joe não lhe contou tudo sobre seu primeiro casamento.Trilhando caminhos diferentes, as duas mulheres se encontram na mesma encruzilhada, disputando a guarda das crianças que amam e buscando respostas para seus conflitos emocionais.
Nove entre dez indivíduos, em qualquer fase de suas vidas, quando questionados acerca de qual o maior amor do mundo, responderão: O amor de mãe.
Acredito que não exista amor mais puro, incondicional do que ele. Porém se perguntado se esse amor origina-se apenas de mães que conceberam seus filhos, eis que surgem as dúvidas. Seria esse amor apenas vindo do gerar, dar à luz a um filho, ou aquela mãe que adota uma criança é capaz de amar com a mesma intensidade?
Na minha humilde opinião, o amor de mãe não se explica, ele apenas existe. Não importa se esse amor advenha de uma mãe biológica ou de uma mãe adotiva. Talvez a mãe adotiva até consiga demonstrar mais o seu amor, porque ela consegue amar o filho de outra pessoa, sem olhar a raça, cor, idade ou qualquer outro fator que possa separá-la dessa criança.
Não foi difícil compreender o tamanho do amor que uniu Ella a Joe e seus filhos. Uma mulher sofrida que vinha de um casamento fracassado e que decidira viajar pelo mundo, conhecer novos horizontes. Já em sua primeira parada, numa cidadezinha pacata, ela descobriu o amor, e ele veio junto de uma família completa. Em Joe ela achou o parceiro ideal, em seus filhos ela viu desabrochar o amor de mãe e com sua família recebeu a acolhida necessária para se sentir pela primeira vez em um lar de verdade. Estava enraizado em Ella o desejo de ser mãe e ela transbordou todo o seu amor quando assumiu para si os filhos de Joe.
Porém o destino traiçoeiro lhe prega uma peça inesperada, e de repente seu lar estremece com a morte de Joe. Mas mesmo com todas as dificuldades que resultam desse fato, ela tem a seu lado seus filhos, sua base sólida e seu maior motivo para lutar e permanecer forte. O pior, entretanto, ainda estava por vir, pois ela não imaginava que um fantasma do passado bateria em sua porta, um fantasma que queria tirar os seus filhos. Paige, a mãe das crianças estava de volta.
O maior amor do mundo é um livro que toca o coração, ele tem a delicadeza primorosa que basta para uma leitura leve, prazerosa e inesquecível.
Depois da primeira página é impossível largar o livro, porque ele mexe com os sentidos, nos mostra o quanto o amor pode ser amplo e avassalador, e que quando ele realmente existe na sua forma mais pura ele acolhe, soma e se multiplica.
Com certeza essa é uma leitura que eu indico a todos aqueles que acham que não se pode amar o próximo sem olhar suas falhas e defeitos, àqueles que acreditam que apenas dividindo se tem o que é justo, e principalmente àqueles que necessitam de uma leitura emocional, latente e com um final perfeito e engrandecedor.
A batalha entre duas mulheres pelo amor de seus filhos, uma luta que vai mostrar todas as faces do amor, que vai desvendar mistérios escondidos do passado, abrir olhos para uma realidade até então desconhecida, enfim, nos surpreender com uma história única e com certeza inesquecível.
Um livro que fala de família, superação, culpa, perdão, mas acima de tudo que fala do amor visto em todas as suas nuances e formas.
Espero ter conseguido expressar o quanto eu gostei da leitura. A única coisa que preciso frisar nesse momento é que essa história vai ficar um bom tempo em minha cabeça e o que aprendi sobre o amor incondicional me fez ter uma visão mais humana da vida.
Acredito que não exista amor mais puro, incondicional do que ele. Porém se perguntado se esse amor origina-se apenas de mães que conceberam seus filhos, eis que surgem as dúvidas. Seria esse amor apenas vindo do gerar, dar à luz a um filho, ou aquela mãe que adota uma criança é capaz de amar com a mesma intensidade?
Na minha humilde opinião, o amor de mãe não se explica, ele apenas existe. Não importa se esse amor advenha de uma mãe biológica ou de uma mãe adotiva. Talvez a mãe adotiva até consiga demonstrar mais o seu amor, porque ela consegue amar o filho de outra pessoa, sem olhar a raça, cor, idade ou qualquer outro fator que possa separá-la dessa criança.
Não foi difícil compreender o tamanho do amor que uniu Ella a Joe e seus filhos. Uma mulher sofrida que vinha de um casamento fracassado e que decidira viajar pelo mundo, conhecer novos horizontes. Já em sua primeira parada, numa cidadezinha pacata, ela descobriu o amor, e ele veio junto de uma família completa. Em Joe ela achou o parceiro ideal, em seus filhos ela viu desabrochar o amor de mãe e com sua família recebeu a acolhida necessária para se sentir pela primeira vez em um lar de verdade. Estava enraizado em Ella o desejo de ser mãe e ela transbordou todo o seu amor quando assumiu para si os filhos de Joe.
Porém o destino traiçoeiro lhe prega uma peça inesperada, e de repente seu lar estremece com a morte de Joe. Mas mesmo com todas as dificuldades que resultam desse fato, ela tem a seu lado seus filhos, sua base sólida e seu maior motivo para lutar e permanecer forte. O pior, entretanto, ainda estava por vir, pois ela não imaginava que um fantasma do passado bateria em sua porta, um fantasma que queria tirar os seus filhos. Paige, a mãe das crianças estava de volta.
O maior amor do mundo é um livro que toca o coração, ele tem a delicadeza primorosa que basta para uma leitura leve, prazerosa e inesquecível.
Depois da primeira página é impossível largar o livro, porque ele mexe com os sentidos, nos mostra o quanto o amor pode ser amplo e avassalador, e que quando ele realmente existe na sua forma mais pura ele acolhe, soma e se multiplica.
Com certeza essa é uma leitura que eu indico a todos aqueles que acham que não se pode amar o próximo sem olhar suas falhas e defeitos, àqueles que acreditam que apenas dividindo se tem o que é justo, e principalmente àqueles que necessitam de uma leitura emocional, latente e com um final perfeito e engrandecedor.
A batalha entre duas mulheres pelo amor de seus filhos, uma luta que vai mostrar todas as faces do amor, que vai desvendar mistérios escondidos do passado, abrir olhos para uma realidade até então desconhecida, enfim, nos surpreender com uma história única e com certeza inesquecível.
Um livro que fala de família, superação, culpa, perdão, mas acima de tudo que fala do amor visto em todas as suas nuances e formas.
Espero ter conseguido expressar o quanto eu gostei da leitura. A única coisa que preciso frisar nesse momento é que essa história vai ficar um bom tempo em minha cabeça e o que aprendi sobre o amor incondicional me fez ter uma visão mais humana da vida.
Com certeza essa é uma daquelas histórias que merecem ser lidas e deixou a sua marca cravada em meu coração.
Recomendo sem sombra de dúvidas!
PS: Palmas para a Editora Arqueiro que fez uma revisão primorosa, caprichou na diagramação e nos brindou com essa capa lindamente ilustrada, que diz muito sobre o livro.
Gente, que resenha impressionante!
ResponderExcluirCertamente, sem discussões, o amor de mãe é o maior amor do mundo! Porque ele é mesmo incondicional e maior do que qualquer um possa sequer imaginar... acho que não tem uma mãe no mundo que não ache lindo o seu filho!
A resenha já mexeu comigo, Leninha! Já conseguiu me arrepiar e me deixar com o coração na mão. É justo que a mãe biológica retorne para pedir a guarda dos filhos?!
Não sei.
Até porque não sei da história. Não li. Mas quero muito ler *-* Parece incrível! Acho que eu me apaixonaria por esse livro com certeza. Já está na listinha de desejados e espero poder me emocionar com ele também!
E já fico feliz com antecedência por saber que o final é perfeito e engrandecedor!
Beijos,
Nanie
Fico feliz com suas palavras Nanie, foi realmente uma leitura muito prazerosa e acredito que você irá amar.
ExcluirTenho comigo o seguinte: Uma mãe é por 10 filhos, mas 10 filhos não é por uma mãe, e isso é uma pena, porque ela é única, quando se perde... acabou!
Uma ótima dica de leitura, com certeza.
beijos!
Oi Lena!
ResponderExcluirComo sempre, suas resenhas me emocionam \o/
Adoro quando a história fica marcada na memória de tal forma que, quando alguém pergunta sobre um livro, é o primeiro que você indica.
Não vejo a hora de conferir a história \o/
bjs!
Obrigada Ká!
ExcluirNão tenho dúvidas de que você vai amar a leitura, depois quero saber sua opinião.
Beijokas!
Leninha, como sempre você expressou lindamente o quanto esse livro foi importante para você, e como você irá conviver com as sensações transmitidas pela autora.
ResponderExcluirConcordo com você em relação à Editora Arqueiro. Seus lançamentos são verdadeiros presentes para todos nós.
Parabéns,
Bjks
Obrigada por suas palavras Sueli.
ExcluirQuando me perguntam porque gosto tanto de livros no gênero drama minha resposta só pode ser uma: adoro livros que façam transbordar de mim emoções e sentimentos únicos.
Beijo enorme!
Oi, Leninha.
ResponderExcluirDesde que li este livro e me apaixonei pela profundidade da trama, sabia que você iria amar.
Não há nada mais lindo do que o amor, mas o amor incondicional de uma mãe por seu filho é imensurável!
Foi um livro que entrou p/ a minha lista de inesquecíveis. Será mais um que está entre os memoráveis. A capa nacional refletiu exatamente o enredo. Só de ver essa criança, já abro um sorriso.
É uma leitura rica e engrandecedora pela lição que traz e pelas emoções que ela emana. Lembrei de um versinho da infância, que desconheço a autoria, que traduz exatamente isso:
"Mãe
nome sagrado que a gente
mal em palavras traduz
que com três letras somente
é maior, mais refulgente
do que o céu cheio de luz."
Que lindo amiga!
ExcluirMuito obrigada pela dica, vc e a Naty avisaram que era meu número e não deu outra, entrou para o rol dos inesquecíveis.
Beijo enorme!
Nossa, achei essa trama bastante envolvente e emocionante.... Estou com muita vontade de ler esse livro, e acho que terei de deixar uma caixa de lenços à disposição....
ResponderExcluirNão foi um livro que me fez chorar, mas acredito que ando bem forte ultimamente. Estou meio que já na espera de um bom choro e me contenho, mas para os mais sensíveis vale a caixa de lenços sim.
ExcluirBeijokas Ana!
Que história linda Leninha. Quando se fala em mãe e nos sentimentos que são envolvidos, as pessoas sempre se emocionam. É um tema extremamente delicado mas que nos mostra todas as faces do amor puro. As pessoas sempre falam em "pai é quem cria", mas mãe também é quem cria, quem se abre para receber e dar o amor verdadeiro e incondicional.
ResponderExcluirAinda não comprei ele, mas já estava na minha lista de desejados porque me chamou muito a atenção a capa do livro e o título, simplesmente lindos. Espero poder lê-lo logo... Bjos Leninha.
Concordo com você Eri, só aquele que cria dando amor e tudo que a criança precisa pode ser chamada de mãe. É muito fácil criar, largar e depois vir ditando de "eu sou a mãe biológica", aff
ExcluirVale a leitura e depois me conta o que você achou.
Beijokas!
Bela resenha. Sempre bom ver uma história que fala de amor em sua essência, para longe desse amor sensual e sexual que é tão exaltado hoje em dia, né?
ResponderExcluirAh, seu comentário em resposta à Nanie me lembrou uma música do Sérgio Reis que tem justo essa frase. E a música conta uma história que é puro drama, como você gosta.
Beijinhos!
Obrigada Lil, adoro quando você dá uma passadinha por aqui.
ExcluirQuanto à música do Sergio Reis é claro que eu conheço, olha a letra:
Filho Adotivo
Com sacrifício
Eu criei meus sete filhos
Do meu sangue eram seis
E um peguei com quase um mês
Fui viajante
Fui roceiro, fui andante
E prá alimentar meus filhos
Não comi prá mais de vez...
Sete crianças
Sete bocas inocentes
Muito pobres, mas contentes
Não deixei nada faltar
Foram crescendo
Foi ficando mais difícil
Trabalhei de sol a sol
Mas eles tinham que estudar...
Meu sofrimento
Ah! meu Deus, valeu a pena
Quantas lágrimas chorei
Mas tudo foi com muito amor
Sete diplomas
Sendo seis muito importantes
Que as custas de uma enxada
Conseguiram ser doutor...
Hoje estou velho
Meus cabelos branqueados
O meu corpo está surrado
Minhas mãos nem mexem mais
Uso bengala
Sei que dou muito trabalho
Sei que às vezes atrapalho
Meus filhos até demais...
Passou o tempo
E eu fiquei muito doente
Hoje vivo num asilo
E só um filho vem me ver
Esse meu filho
Coitadinho, muito honesto
Vive apenas do trabalho
Que arranjou para viver...
Mas Deus é grande
Vai ouvir as minhas preces
Esse meu filho querido
Vai vencer, eu sei que vai
Faz muito tempo
Que não vejo os outros filhos
Sei que eles estão bem
Não precisam mais do pai...
Um belo dia
Me sentindo abandonado
Ouvi uma voz bem do meu lado
Pai eu vim prá te buscar
Arrume as malas
Vem comigo pois venci
Comprei casa e tenho esposa
E o seu neto vai chegar...
De alegria eu chorei
E olhei pr'o céu
Obrigado meu Senhor
A recompensa já chegou
Meu Deus proteja
Os meus seis filhos queridos
Mas foi meu filho adotivo
Que a este velho amparou...
Não, Leninha... não é essa a música. É Couro de Boi, e meio que parece a continuação dessa, olha só:
ExcluirCouro de Boi
Sérgio Reis
Conheço um velho ditado, que é do tempo dos agáis.
Diz que um pai trata dez filhos, dez filhos não trata um pai.
Sentindo o peso dos anos sem poder mais trabalhar,
o velho, peão estradeiro, com seu filho foi morar.
O rapaz era casado e a mulher deu de implicar.
"Você manda o velho embora, se não quiser que eu vá".
E o rapaz, de coração duro, com o velhinho foi falar:
Para o senhor se mudar, meu pai eu vim lhe pedir
Hoje aqui da minha casa o senhor tem que sair
Leve este couro de boi que eu acabei de curtir
Pra lhe servir de coberta aonde o senhor dormir
O pobre velho, calado, pegou o couro e saiu
Seu neto de oito anos que aquela cena assistiu
Correu atrás do avô, seu paletó sacudiu
Metade daquele couro, chorando ele pediu
O velhinho, comovido, pra não ver o neto chorando
Partiu o couro no meio e pro netinho foi dando
O menino chegou em casa, seu pai foi lhe perguntando.
Pra quê você quer este couro que seu avô ia levando
Disse o menino ao pai: um dia vou me casar
O senhor vai ficar velho e comigo vem morar
Pode ser que aconteça de nós não se combinar
Essa metade do couro vou dar pro senhor levar
Linda!
ExcluirA outra tbm é uma lição de vida.
Beijos Lil!
Oi Leninha,
ResponderExcluirNão conheço esse livro, mas li sua resenha e fiquei com muita vontade de ler. Está anotado na minha listinha.
Bjos
Não perca mais tempo, compre e leia logo. Você vai amar!
ExcluirBeijokas!
Ei Lena,
ResponderExcluirResenha perfeita! Amei, mas não sei se dou conta de ler, eu quase chorei só lendo a resenha. Parece ser tão triste, mas este livro já tinha me chamado a atenção quando lançou, eu já conhecia a sinopse, e agora fiquei doida para ler.
Eu acho que esta historia iria mexer comigo de um modo diferente, eu nunca quis ter filhos e minha mãe acho que nunca soube o que é isso de amor de mãe. Mas em compensação a Vozinha foi pai e mãe para mim, acho que vou arriscar e espero não desidratar de chorar. :)
bjs
Pode ir fundo na leitura Nanda, com certeza você verá que todos temos motivos para agir da forma que agimos, e cada mãe é diferente.
ExcluirNão se preocupe em desidratar, o livro é feliz apesar das agruras.
Beijo enorme!
Se o livro for tão emocionante quanto sua resenha, flor, com certeza o valor desta leitura é inquestionável. Não vi nada sobre este livro até o momento, mas NOSSA... não posso simplesmente ignorá-lo depois da sua opinião. Com certeza, entrou em minha lista de desejados. *3* Parabéns.
ResponderExcluirObrigada Francine, não esquece de voltar para me contar o que achou da leitura.
ExcluirBeijão!
Sempre tive para mim que mãe (ou pai) é quem cria e não quem faz, e pelo visto este livo vem bem ao que eu digo. Uma disputa que não tem vencedores...
ResponderExcluirBjs, Rose.
Concordo Fabrica.
ExcluirOlha só entre nós, vale a pena ler para descobrir se teremos um vencedor, vc vai amar descobrir.
Beijokas!
Amor de mãe é mesmo inexplicável, tanto sendo biológica ou não :D É essa disposição linda de fazer tudo ao seu alcance pra ver seu filhote feliz, quando eu ser mãe espero me emocionar e aprender com meus filhos.
ResponderExcluirVoltando a resenha (Eu divago muito as vezes) eu sempre tive interesse no livro, gosto de um bom drama as vezes rsrs e fiquei mais interessada ainda ao ler sua resenha, imaginando que segredos envolvia o casamento passado de Joe. Sou uma pessoa curiosa :P
Beijos,
Jhey
www.passaporteliterario.com
Jhey acredito que esse é uma ótima dica para você.
ExcluirUm ótimo livro, uma bela história e com certeza vai te ensinar o básico.
Beijokas!
Apesar de parecer uma história linda, eu não leria nesse momento... Estou correndo de drama
ResponderExcluirGostei da resenha e vou ler, mas não agora...
Eu pelo contrário, corre para os braços de um belo drama, kkk
ExcluirBjokas Thay!
O sentimento entre mãe e filha com toda certeza é o maior amor do mundo.Fiquei muito curiosa com o desenvolvimento do livro,a luta entre duas mães,uma foi a que gerou,e a outra a que cuidou,digamos assim
ResponderExcluirDramas são sempre bons,eles nos fazendo refletir,e chorar também
Eu estou sempre viajando em livros de ficção,mas é sempre bom ler algo mais real,porque livros são realmente algo que meche com a gente,principalmente quando se fala de amor de mãe,seja biológica ou não
Adorei sua resenha
Bjs Camila
Você vai gostar ainda mais do livro. Leia e se emocione!
ExcluirBeijinhos Caáh!
C, acho que apesar da disputa o que prevalece sempre é o amor.
ResponderExcluirACHO QUE VOCÊ IRIA GOSTAR DO DESFECHO DA HISTÓRIA.
Beijokas e arrisca, leia!