Hoje com vocês mais uma resenha da Tícia. E ela nos brinda com o primeiro livro da série Mortal da aclamada Nora Roberts, nessa série assinando como J. D. Robb. É claro que a resenha desse super livro não poderia ficar de fora aqui do Sempre Romântica. Espero que todos curtam e deixem seus comentários.
Com vocês...
Nudez Mortal - J. D Robb
Sinopse:
Eve Dallas é tenente da polícia de Nova York e está caçando um assassino cruel. Em mais de dez anos na força policial ela já viu de tudo e sabe que a própria sobrevivência depende de seus instintos. Eve avança contra todos os avisos que lhe dão para não se envolver com Roarke, bilionário irlandês, o principal suspeito de um dos casos de assassinato que ela está investigando. A paixão e a sedução, porém, possuem regras próprias, e depende de Eve assumir um risco nos braços de um homem sobre o qual ela nada sabe, a não ser a necessidade de sentir o toque dele, que se transformou em um vício para ela.
Sabe que esse é o primeiro livro da Nora Roberts que leio?
Mas olha só: antes que a legião de fãs me alcunhe de persona non grata, preciso informar que tamanho lapso literário está sendo retificado com abundante entusiasmo e obstinado empenho.
Outro dia, por exemplo, comprei meia dúzia de livros desta autora. Eu sei que mediante os 40598765 que ela já publicou, esse cadiquim é um cisquinho à toa. Maaaaaas, você há de convir que esse é um passo considerável pra quem acreditava que J.D. Robb era um cara e a série Mortal falava sobre vampiros.
Está bem, pode zoar.
Eu mereço.
Ah! E não poderia deixar de acrescentar que estou satisfeitíssima porque agora, quando o assunto for Nora Roberts, não preciso mais balançar a cabeça afirmativamente com ar inteligente e fingir que sei do que os outros estão falando.
Sabe como é, agora estou in e não mais out. (Desculpe, essa foi medonha, mas foi mais forte do que eu).
Bem, o fato é que desencantei em grande estilo com a série Mortal. E bota grande estilo nisso porque os livros são ótimos e conseguiram reunir na medida certa suspense policial e romance, dois temas que eu adoro.
Eu sei que provavelmente sou o único ser vivo no mundo que desconhecia esta série, mas ainda assim vou dar algumas informaçõezinhas. Aliás, quem souber mais, pode acrescentar detalhes porque meu conhecimento relativo à Nora – ou J. D. Robb – é diretamente proporcional ao que sei sobre regras de futebol.
Logo, se eu soltar um disparate, sinta-se à vontade para me esculachar.
Nudez Mortal é o primeiro de uma sequência de 40 e poucos livros (acho que nem preciso dizer que meu cartão de crédito já cortou relações comigo... Será que as livrarias aceitam vale refeição?).
Mas, continuando, trata-se de uma seriezona que, além de detonar com seu saldo bancário, narra a história de uma única protagonista, Eve Dallas.
Ou seja, não é aquele negócio de “cada livro tem um personagem principal”, e o que foi mocinho em um, aparece como coadjuvante no outro.
Eve é uma investigadora da polícia com faro e inteligência de sobra, além de perspicácia e carisma. Já deu pra perceber que gostei dela? Isso é meio caminho andado porque, caso contrário, eu ia fazer pirraça e nem chegaria perto de Glória Mortal, o segundo na sequência.
Ao lado dela temos Roarke, um multimilionário gostosão que contribuirá principalmente com o lado romântico da história. Aliás, que homem é aquele? Ele me lembrou uma suculenta torta de...
Mas como eu ia dizendo, Roarke além de par romântico, também se envolve com Eve em várias de suas investigações. Por isso, em todo o tempo nos deparamos com seu corpitio de deus grego, nórdico, romano ou o que mais a sua imaginação lúbrica acrescentar.
Mas vamos à Nudez mortal.
Para início de conversa, a história transcorre no ano de 2058. Com isso, a trama ganha um aspecto futurista, fazendo menção a elementos inexistentes em nossa época como andróides, viagens intergalácticas e carros voadores (me senti em De volta para o futuro).
Achei essa parte muito interessante porque, afinal, quem nunca conjeturou sobre as décadas vindouras?
Nora cogitou e criou um cenário bem legal.
Nudez mortal tem um enredo muito bom. A história já começa com o homicídio de uma prostituta, a rica neta de um conhecido senador com aspirações presidenciais.
Diante deste escândalo, a tenente Eve Dallas é chamada para resolver o pepino e, na medida em que as investigações prosseguem, outras prostitutas também morrem com o mesmo modus operandi, fazendo com que o assassino ganhe contornos de um serial killer.
E no meio dessa farofa, adivinha quem é o principal suspeito? Roarke.
Sim, o bonitão da vez. E é aí que tudo complica porque a atração entre Eve e ele é explosiva e inevitável.
Desta forma, como ficam as coisas já que ela é a policial responsável e Roarke está sob investigação?
Embora meus dedos estejam assanhados para soltar um spolierzinho, vou parar por aqui para não cair em tentação.
A trama, então, se desenvolve, nos dando algumas pistas para logo em seguida refutá-las. Com isso, as pulgas vão se acumulando atrás das nossas orelhas e tudo o que podemos fazer é levantar hipóteses e mais hipóteses. Até que, enfim, tudo desemboca para um final coerente e bem explicado, embora repugnante.
É numa dessas que não posso deixar de concordar com aquela frase “quanto mais eu conheço o ser humano mais eu gosto de cachorro”.
Quanto ao romance, é tudo muito lindinho porque Roarke é encantador e apaixonante. Legal como é ele quem se entrega mais na relação, ao passo que Eve é a parte resistente do casal. Entretanto, ao conhecermos mais intimamente nossa tenente, compreendemos seus motivos.
Já o aspecto suspense/policial da história, Nora não chegou ao nível engenhoso de Harlan Coben, mas fez muito bem o dever de casa, tanto é que estou indócil para ler os outros da série. Ela conseguiu me manter curiosa até o final, não deixou pontas soltas e o motivo para os crimes foi muito realista e espantoso, ainda que aconteça por aí na nossa sociedade frequentemente.
Bem, depois de tudo isso que eu falei, você poderia indagar:
— Devo ler?
— Ôxi!
— A série toda?
— De cabo a rabo.
— Jura?
— Demais da conta.
— Onde arrumo dinheiro para isso?
Aí, meu amigo, se você obtiver esta resposta, me conta porque eu estou doida pra saber!
Hiper recomendado! ; )
Mas olha só: antes que a legião de fãs me alcunhe de persona non grata, preciso informar que tamanho lapso literário está sendo retificado com abundante entusiasmo e obstinado empenho.
Outro dia, por exemplo, comprei meia dúzia de livros desta autora. Eu sei que mediante os 40598765 que ela já publicou, esse cadiquim é um cisquinho à toa. Maaaaaas, você há de convir que esse é um passo considerável pra quem acreditava que J.D. Robb era um cara e a série Mortal falava sobre vampiros.
Está bem, pode zoar.
Eu mereço.
Ah! E não poderia deixar de acrescentar que estou satisfeitíssima porque agora, quando o assunto for Nora Roberts, não preciso mais balançar a cabeça afirmativamente com ar inteligente e fingir que sei do que os outros estão falando.
Sabe como é, agora estou in e não mais out. (Desculpe, essa foi medonha, mas foi mais forte do que eu).
Bem, o fato é que desencantei em grande estilo com a série Mortal. E bota grande estilo nisso porque os livros são ótimos e conseguiram reunir na medida certa suspense policial e romance, dois temas que eu adoro.
Eu sei que provavelmente sou o único ser vivo no mundo que desconhecia esta série, mas ainda assim vou dar algumas informaçõezinhas. Aliás, quem souber mais, pode acrescentar detalhes porque meu conhecimento relativo à Nora – ou J. D. Robb – é diretamente proporcional ao que sei sobre regras de futebol.
Logo, se eu soltar um disparate, sinta-se à vontade para me esculachar.
Nudez Mortal é o primeiro de uma sequência de 40 e poucos livros (acho que nem preciso dizer que meu cartão de crédito já cortou relações comigo... Será que as livrarias aceitam vale refeição?).
Mas, continuando, trata-se de uma seriezona que, além de detonar com seu saldo bancário, narra a história de uma única protagonista, Eve Dallas.
Ou seja, não é aquele negócio de “cada livro tem um personagem principal”, e o que foi mocinho em um, aparece como coadjuvante no outro.
Eve é uma investigadora da polícia com faro e inteligência de sobra, além de perspicácia e carisma. Já deu pra perceber que gostei dela? Isso é meio caminho andado porque, caso contrário, eu ia fazer pirraça e nem chegaria perto de Glória Mortal, o segundo na sequência.
Ao lado dela temos Roarke, um multimilionário gostosão que contribuirá principalmente com o lado romântico da história. Aliás, que homem é aquele? Ele me lembrou uma suculenta torta de...
Mas como eu ia dizendo, Roarke além de par romântico, também se envolve com Eve em várias de suas investigações. Por isso, em todo o tempo nos deparamos com seu corpitio de deus grego, nórdico, romano ou o que mais a sua imaginação lúbrica acrescentar.
Mas vamos à Nudez mortal.
Para início de conversa, a história transcorre no ano de 2058. Com isso, a trama ganha um aspecto futurista, fazendo menção a elementos inexistentes em nossa época como andróides, viagens intergalácticas e carros voadores (me senti em De volta para o futuro).
Achei essa parte muito interessante porque, afinal, quem nunca conjeturou sobre as décadas vindouras?
Nora cogitou e criou um cenário bem legal.
Nudez mortal tem um enredo muito bom. A história já começa com o homicídio de uma prostituta, a rica neta de um conhecido senador com aspirações presidenciais.
Diante deste escândalo, a tenente Eve Dallas é chamada para resolver o pepino e, na medida em que as investigações prosseguem, outras prostitutas também morrem com o mesmo modus operandi, fazendo com que o assassino ganhe contornos de um serial killer.
E no meio dessa farofa, adivinha quem é o principal suspeito? Roarke.
Sim, o bonitão da vez. E é aí que tudo complica porque a atração entre Eve e ele é explosiva e inevitável.
Desta forma, como ficam as coisas já que ela é a policial responsável e Roarke está sob investigação?
Embora meus dedos estejam assanhados para soltar um spolierzinho, vou parar por aqui para não cair em tentação.
A trama, então, se desenvolve, nos dando algumas pistas para logo em seguida refutá-las. Com isso, as pulgas vão se acumulando atrás das nossas orelhas e tudo o que podemos fazer é levantar hipóteses e mais hipóteses. Até que, enfim, tudo desemboca para um final coerente e bem explicado, embora repugnante.
É numa dessas que não posso deixar de concordar com aquela frase “quanto mais eu conheço o ser humano mais eu gosto de cachorro”.
Quanto ao romance, é tudo muito lindinho porque Roarke é encantador e apaixonante. Legal como é ele quem se entrega mais na relação, ao passo que Eve é a parte resistente do casal. Entretanto, ao conhecermos mais intimamente nossa tenente, compreendemos seus motivos.
Já o aspecto suspense/policial da história, Nora não chegou ao nível engenhoso de Harlan Coben, mas fez muito bem o dever de casa, tanto é que estou indócil para ler os outros da série. Ela conseguiu me manter curiosa até o final, não deixou pontas soltas e o motivo para os crimes foi muito realista e espantoso, ainda que aconteça por aí na nossa sociedade frequentemente.
Bem, depois de tudo isso que eu falei, você poderia indagar:
— Devo ler?
— Ôxi!
— A série toda?
— De cabo a rabo.
— Jura?
— Demais da conta.
— Onde arrumo dinheiro para isso?
Aí, meu amigo, se você obtiver esta resposta, me conta porque eu estou doida pra saber!
Hiper recomendado! ; )
Eu sou péssima leitora serial, por assim dizer. Ler livros em série é uma tarefa complicada para mim,pois nunca os leio em sequência. Leio-os de grão em grão. Detalhe: cada grão encontra-se separado do outro por um intervalo bem considerável de tempo. Acho que, por alto, perfaz uma interrupção de uns 2 anos até a retomada da leitura do livro subsequente. Não por não gostar. Pelo contrário, aprecio bastante a série. Também não é em razão de uma possível inacessibilidade ao conjunto da obra.
ResponderExcluirMas sim porque a vida e outros livros pedem a minha atenção. Por conta disso, só fui até o terceiro livro da série Mortal.
No mais, endosso a fala mencionada nesse trecho: "Legal como é ele quem se entrega mais na relação, ao passo que Eve é a parte resistente do casal". Ah, eu também curto bastante essa levada que dá um tom especial à relação entre Eve e Roarke.
Beijocas!
Oi Vivi,
Excluirsei como é isso. Tento escapar das séries, mas elas me perseguem! kkkk
bjoooo
Tícia, sua lindona
ResponderExcluirAi que delicia de resenha!!!! Pois amo de paixao a Eve e o Roarke! Ainda não li todos, pois estou a 'conta gotas' pra não acabar logo. kkk
Então que venha a resenha do GLORIA MORTAL!!!!
bj
Oi Flá,
Excluirvc tinha razão. A série é ótima. Tô no quarto livr, dá pra acreditar? KKKKKKKK
bjoooooooooo
Aiiiii, que raiva, viu Tícia, achei que nunca me interessaria por livros da J.D Robb, mas agora com a sua resenha eu vou TER que ler...rsrsrs
ResponderExcluirótima resenha, como sempre!
Oi Noemi!
ExcluirEu nunca me interessei, mas essa série é boa mesmo! Acho que vc vai gostar!
bjooooooooo
Oi, acompanho a série mortal desde o lançamento no Brasil, é simplesmente viciante, acabei de ler estes dias Visão Mortal, o último lançado no Brasil, pra mim é impossivel definir qual deles gostei mais, todos tem um toque diferente, a nora constrói a historia da Eve e Roarke em cada livro, emocionante! E tudo em meio a historias de assassinato totalmente sinistros, tiradas sarcasticas e um humor fora do comum, adoro!!
ResponderExcluirEve e Roarke são o casal de mais quimica em tudo que li ate hoje.
Beijos e ótima resenha!
Josi
Oi Josi,
ExcluirA história dos dois é linda mesmo; eu tô no quarto, o Êxtase mortal. É difícil falar qual é melhor mesmo. Vamos ver até onde eu vou. kkkkkk
bjoooooooooo
Nossa achei interessante a resenha e a história também quero ler o livro e descobrir o que acontece com a Eve, ainda tem um gato, um cenário policial,investigação, clima de suspense.
ResponderExcluirOI Vanessa!
ExcluirPode ler que vc vai adorar! O livro é ótimo mesmo!
Não acredito, tenho certeza que você só pode estar brincando que este é o primeiro livro dela que você lê! Eu adoro esta série, aliás, deu até saudades do meu amor...kkkk
ResponderExcluirBjs e ótimas leituras de NR daqui para frente.
Bjs, Rose.