Carrusel (no Brasil, Carrossel) é uma telenovela mexicana de
375 capítulos produzida pela Rede Televisa em 1989, transmitida no Brasil pelo SBT entre 1991 e 1992 e reprisada
três vezes. Remake de uma novela argentina dos anos 60 e 70.
A História
Através da convivência diária no Colégio Mundial, mantida pelo milionário Sr. Morales, uma turma de crianças descobre os prós e os contras da vida e procuram resolver seus problemas com alegria e descontração. Entre outros aspectos, Carrossel mostrava que o preconceito e os maus sentimentos não têm lugar na vida desses anjinhos.
No meio de enormes confusões e travessuras infantis está a terna e doce professora Helena, que, ao lado do fiel amigo e zelador do colégio, Firmino, também funciona como intermédio no que diz respeito à impetuosa Olívia, diretora do lugar. Desde que assumiu seu posto como professora da turma do segundo ano, Helena encantou a todos não só pela beleza, mas também pela dedicação com os alunos. Além de ensinar as matérias disciplinares, ela se envolvia com as alegrias e dificuldades das crianças e de seus familiares. Para todos, ela tinha um gesto de carinho, um afago e uma palavra certa.
Entre os alunos do Colégio Mundial estavam: a romântica e gulosa Laura que não perdia a chance de desabafar num suspiro "Isso é tão romântico!"; o espevitado Kokimoto, sempre com sua faixinha de caratê amarada na cabeça; a inteligente e meiga Marcelina; o pobre alvo de preconceitos Cirilo que depois de ser caçoado explicava "Eu só quis dizer!"; o danado Davi; Jaime Palilo o gordinho de coração enorme que sempre dizia "Que droga de cabeça", quando não acertava um problema de matemática; Carmem a menina estudiosa mas, que sofria com a separação dos pais;
Mario que chegou a escola bem agressivo, mas com ajuda de todos e do cão Rabito passou a ser melhor; Paulo irmão de Marcelina que vivia aprontando das suas; Adriano que passava o seu tempo no Mundo da Lua e cochilando; Bibi que por ser descendente de americanos às vezes falava uma expressão em inglês; e a esnobe rica Maria Joaquina que humilhava o pobre Cirilo, esnobava o amor que o garotinho sentia e dava importância as coisas pequenas como se vangloriar do sobrenome Villaseñor.
A professora Suzana foi a substituta, quando Helena ficou doente, e acabou cativando também o coração das crianças. As duas ficaram muito amigas e as crianças ganharam mais um anjo da guarda. Além delas, a escola tinha como funcionários a faxineira Dorotéia, a professora de música Matilde - que mais tarde foi substituída pela professora Rene - e a professora Glória.
Após muito torcer e rezar, Cirilo ganhou numa promoção um pequeno triciclo motorizado. Desfilou com o veículo por alguns capítulos, comemorando sua recém-chegada riqueza, mas em pouco tempo seu objeto de desejo misteriosamente desaparece e o pobretão volta a reclamar de sua sorte, como se nada tivesse acontecido.
No meio de enormes confusões e travessuras infantis está a terna e doce professora Helena, que, ao lado do fiel amigo e zelador do colégio, Firmino, também funciona como intermédio no que diz respeito à impetuosa Olívia, diretora do lugar. Desde que assumiu seu posto como professora da turma do segundo ano, Helena encantou a todos não só pela beleza, mas também pela dedicação com os alunos. Além de ensinar as matérias disciplinares, ela se envolvia com as alegrias e dificuldades das crianças e de seus familiares. Para todos, ela tinha um gesto de carinho, um afago e uma palavra certa.
Entre os alunos do Colégio Mundial estavam: a romântica e gulosa Laura que não perdia a chance de desabafar num suspiro "Isso é tão romântico!"; o espevitado Kokimoto, sempre com sua faixinha de caratê amarada na cabeça; a inteligente e meiga Marcelina; o pobre alvo de preconceitos Cirilo que depois de ser caçoado explicava "Eu só quis dizer!"; o danado Davi; Jaime Palilo o gordinho de coração enorme que sempre dizia "Que droga de cabeça", quando não acertava um problema de matemática; Carmem a menina estudiosa mas, que sofria com a separação dos pais;
Mario que chegou a escola bem agressivo, mas com ajuda de todos e do cão Rabito passou a ser melhor; Paulo irmão de Marcelina que vivia aprontando das suas; Adriano que passava o seu tempo no Mundo da Lua e cochilando; Bibi que por ser descendente de americanos às vezes falava uma expressão em inglês; e a esnobe rica Maria Joaquina que humilhava o pobre Cirilo, esnobava o amor que o garotinho sentia e dava importância as coisas pequenas como se vangloriar do sobrenome Villaseñor.
A professora Suzana foi a substituta, quando Helena ficou doente, e acabou cativando também o coração das crianças. As duas ficaram muito amigas e as crianças ganharam mais um anjo da guarda. Além delas, a escola tinha como funcionários a faxineira Dorotéia, a professora de música Matilde - que mais tarde foi substituída pela professora Rene - e a professora Glória.
Após muito torcer e rezar, Cirilo ganhou numa promoção um pequeno triciclo motorizado. Desfilou com o veículo por alguns capítulos, comemorando sua recém-chegada riqueza, mas em pouco tempo seu objeto de desejo misteriosamente desaparece e o pobretão volta a reclamar de sua sorte, como se nada tivesse acontecido.
(Foto de carrossel em uma outra versão)
Minha Opinião:
Falar de novela mexicana e não lembrar de Carrossel é uma missão quase impossível. Quem nunca ouviu a musiquinha e "Embarque nesse carrossel" e não se lembrou da romântica Laurinha (minha personagem preferida), ou teve antipatia pela Maria Joaquina, saudade do Cirilo apaixonado e que me deixava com raiva às vezes por ser tão bobinho e inocente.
Agora com essa febre de nova versão brasileira de Carrossel nada melhor do que recordar as versões antigas. Época boa de uma novela inesquecível, antes que o Sílvio Santos estrague tudo, kkk
Curiosidades da trama:
* O SBT já exibiu
a primeira versão da novela mexicana Carrossel nos anos 90, depois exibiu uma
versão mais nova, e o sucesso foi garantido sempre.
* A novela é lembrada como uma das
melhores novelas exibidas pelo SBT, tendo inclusive ultrapassado a
audiência do Jornal Nacional da Rede Globo por várias vezes.
* O sucesso da novela e da personagem Professora Helena foi tanto que Gabriela Rivero, a atriz que a interpretava, visitou o Brasil na época e desceu a rampa do Congresso Nacional junto com o então presidente Fernando Collor de Mello.
PS: Veja AQUI fotos dos personagens da primeira versão na época da novela e hoje em dia, vale à pena!
Fontes de pesquisa:
Como eu adorava essa novela, ainda lembro de algumas musicas, chegava da escola ansiosa para assistir.
ResponderExcluirCaramba eu amava essa novela.... odiava a Maria Joaquina e queria bater no Cirilo p/ deixar de ser tão bobo por ela... hahaha...Ah o Rabito, como chorei por ele...
ResponderExcluirUma novela memorável!!!
Eu amava essa novela, até coloquei o nome Rabito no meu cachorrinho. E estou assistindo a versão brasileira, é o único jeito de relembrar, já que quase não me lembro de todos os detalhes da antiga.
ResponderExcluirConheça o meu blog http://televisaevoce.blogspot.com.br/ Lá tem tudo sobre as novelas e atores latinos!
ResponderExcluirCarrossel marcou minha infância. Eu era fã do Jaime Palilo, hahahaha
ResponderExcluirBeijos Lena
saudade da professora Helenna.
ResponderExcluirEssa novela marcou toda uma geração.
ResponderExcluirSaudades!
Estou até acompanhando a nova versão e gostando muito.
Mas ainda prefiro a original!
Beijos.
Oi Lena!
ResponderExcluirEu não assisti Carrossel...
Eu assisti Chiquititas, mas Carrossel não...
Vai entender ...
kkk
Bjs!
Era fã de carteirinha. Me chamavam de Laura (daí começou o bullying), mas eu queria ser a Maria Joaquina. Eu tinha uma luva e colocava, mas quando escrever não conseguia. rs
ResponderExcluiradoro carrossel vejo todos os dias.tanbem adoro os personagens as pessoas de onde eu moro falam que eu paresso com a valeria.beijos thau.luciana
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