Hoje o espaço é da Tonks, uma amiga querida, que demorou quase nada para entregar o texto, até pela profundidade do tema. Mas acho que ela se saiu bem e nos brinda com um post que vai dar o que falar!
Esse foi um dos temas propostos pela Leninha para falar aqui no Sempre Romântica nesse mês de aniversário. Como sou uma leitora assídua do gênero, achei interessante passar a minha opinião e experiência pessoal.
Que mito é esse?
A ideia de que são textos que não valem a pena serem lidos, livros água com açúcar que não acrescentam nada ao leitor. Inclusive, alguns não os consideram como livros, mas sim revistas, e outros queriam até pedir a administração do Skoob para que não fossem aceitos no site.
E há essa necessidade de desfazer esse mito?
Bem, vocês é que vão me dizer depois que eu falar um pouco sobre eles.
Mas primeiro quero falar sobre o gênero romântico. Os leitores acabam fazendo uma certa confusão com a terminologia romance, que nada mais é do que uma forma de classificar uma narrativa em prosa, assim como a novela ou o conto. Por isso se um livro é classificado como romance, não quer dizer que será romântico ou vocês acham que o romance histórico Minas de Ouro, de Frei Betto, vai ser ao estilo dos da Julia Quinn?
Segundo a RWA, associação de Escritores de Romance da América, um livro para ser considerado dentro do gênero romântico deve ter seu foco principal no desenvolvimento do relacionamento amoroso entre os protagonistas. O conflito e o clímax devem envolver esse relacionamento afetivo, embora possam ocorrer outras questões de fundo, e o final deve ser emocionalmente satisfatório e otimista.
Jane Austen e Georgette Heyer também são enquadradas aqui como precursoras do estilo que hoje em dia evoluiu com as mulheres, tornando-se mais erótico e com protagonistas mais independentes. O gênero romântico tem vários subgêneros incluindo: histórico, suspense, policial, sobrenatural, Young Adult... e dois formatos: um mais curto com lançamentos mensais e outro com textos mais longos.
Como exemplos de autoras que se enquadram no perfil, a RWA cita: Nora Roberts - incluindo até sua saga Mortal na modalidade suspense -, J.R. Ward, Gena Showalter, Hannah Howell, Amanda Quick, Julia Quinn, Linda Howard, Judith McNaught, Lisa Kleypas,... Editoras: Avon, Harlequin,...
Vocês devem estar se perguntando: mas por que esse prólogo? É muito simples a maioria dos livros classificados assim não foram publicados no Brasil na versão de livraria, mas sim em banca.
Acredito que agora a dúvida na questão de que romances de banca sejam livros ou revistas deva estar solucionada, mas a questão qualidade é bem polêmica.
Literatura de entretenimento, escapismo sim, mas qual é o problema? Gosto da definição de conto de fadas para adultos. A temática mais moderna desse estilo é mais erótica e menos melosa, e acredito que seja hora de assumir que nós, mulheres, também gostamos do texto mais quente. Talvez nem todas, mas uma parte sim. Negar esse fato parece ser algum tipo de machismo e fico abismada que a maioria das críticas venha das próprias mulheres. O respeito quanto ao gosto pessoal é fundamental, não critico quem não curte a prosa romântica mais erótica, logo espero que não critiquem quem gosta.
Esse gênero é um sucesso de vendas nos Estados Unidos. Eu não sei se é aqui, mas acredito que se não for, isso pode estar relacionado com a forma de publicação no Brasil, pois os romances de banca possuem uma série de problemas.
A principal está relacionada com a tradução, edição e revisão sofríveis. Se você prestou atenção no texto acima, percebeu que há várias formatações e as mais longas, ao serem trazidas para cá, são cortadas, pois devem se encaixar num determinado número de páginas daqui. Dando um exemplo prático, antes da Universo dos Livros começar a publicar o gênero no Brasil, a "falecida" Nova Cultural publicou O Despertar da Meia-Noite em apenas 221 páginas de 18 x 15 cm para se encaixar no tamanho de uma Bianca. O tamanho da letra diminuiu? Não, o que diminuiu foi o texto que foi cortado.
Há casos de histórias serem mudadas e ficarem com finais totalmente diferentes do original. Existem situações do texto ficar sem sentido por cortarem algo importante da trama e há ainda o fato de cortarem as cenas mais sensuais.
Então o mito é verdadeiro em relação à qualidade do texto?
Nada na vida é preto e branco. Embora existam textos deploráveis, nem todos são assim. A Harlequin traz para o Brasil as histórias mais curtas e as mantém nos seus formatos originais. Embora isso não ocorresse até pouco tempo com os históricos da editora, estou otimista em relação a eles agora já que A Mansão dos Segredos, de Candace Camp, foi lançado recentemente em versão banca com 416 páginas e, pelos capítulos que li, sem cortes.
Por outro lado, os romances de banca mais antigos, da década de 90, não sofreram grandes edições e os cuidados com a tradução e revisão eram bem maiores. Sendo assim, eles são uma boa sugestão de leitura. O assunto é complexo e vale a pena antes de ler qualquer livro de banca, procurar no skoob ou nos blogs informações para saber se o texto original foi mudado, se há muitos erros ortográficos e até mesmo se o texto faz sentido.
Esse tema merece mais de uma postagem e mais de um enfoque. Espero ter esclarecido alguns pontos. Abaixo há dois vídeos: o primeiro compara romances de banca com seus textos originais e o segundo fala sobre alguns livros emblemáticos desse gênero.
Que mito é esse?
A ideia de que são textos que não valem a pena serem lidos, livros água com açúcar que não acrescentam nada ao leitor. Inclusive, alguns não os consideram como livros, mas sim revistas, e outros queriam até pedir a administração do Skoob para que não fossem aceitos no site.
E há essa necessidade de desfazer esse mito?
Bem, vocês é que vão me dizer depois que eu falar um pouco sobre eles.
Mas primeiro quero falar sobre o gênero romântico. Os leitores acabam fazendo uma certa confusão com a terminologia romance, que nada mais é do que uma forma de classificar uma narrativa em prosa, assim como a novela ou o conto. Por isso se um livro é classificado como romance, não quer dizer que será romântico ou vocês acham que o romance histórico Minas de Ouro, de Frei Betto, vai ser ao estilo dos da Julia Quinn?
Segundo a RWA, associação de Escritores de Romance da América, um livro para ser considerado dentro do gênero romântico deve ter seu foco principal no desenvolvimento do relacionamento amoroso entre os protagonistas. O conflito e o clímax devem envolver esse relacionamento afetivo, embora possam ocorrer outras questões de fundo, e o final deve ser emocionalmente satisfatório e otimista.
Jane Austen e Georgette Heyer também são enquadradas aqui como precursoras do estilo que hoje em dia evoluiu com as mulheres, tornando-se mais erótico e com protagonistas mais independentes. O gênero romântico tem vários subgêneros incluindo: histórico, suspense, policial, sobrenatural, Young Adult... e dois formatos: um mais curto com lançamentos mensais e outro com textos mais longos.
Como exemplos de autoras que se enquadram no perfil, a RWA cita: Nora Roberts - incluindo até sua saga Mortal na modalidade suspense -, J.R. Ward, Gena Showalter, Hannah Howell, Amanda Quick, Julia Quinn, Linda Howard, Judith McNaught, Lisa Kleypas,... Editoras: Avon, Harlequin,...
Vocês devem estar se perguntando: mas por que esse prólogo? É muito simples a maioria dos livros classificados assim não foram publicados no Brasil na versão de livraria, mas sim em banca.
Acredito que agora a dúvida na questão de que romances de banca sejam livros ou revistas deva estar solucionada, mas a questão qualidade é bem polêmica.
Literatura de entretenimento, escapismo sim, mas qual é o problema? Gosto da definição de conto de fadas para adultos. A temática mais moderna desse estilo é mais erótica e menos melosa, e acredito que seja hora de assumir que nós, mulheres, também gostamos do texto mais quente. Talvez nem todas, mas uma parte sim. Negar esse fato parece ser algum tipo de machismo e fico abismada que a maioria das críticas venha das próprias mulheres. O respeito quanto ao gosto pessoal é fundamental, não critico quem não curte a prosa romântica mais erótica, logo espero que não critiquem quem gosta.
Esse gênero é um sucesso de vendas nos Estados Unidos. Eu não sei se é aqui, mas acredito que se não for, isso pode estar relacionado com a forma de publicação no Brasil, pois os romances de banca possuem uma série de problemas.
A principal está relacionada com a tradução, edição e revisão sofríveis. Se você prestou atenção no texto acima, percebeu que há várias formatações e as mais longas, ao serem trazidas para cá, são cortadas, pois devem se encaixar num determinado número de páginas daqui. Dando um exemplo prático, antes da Universo dos Livros começar a publicar o gênero no Brasil, a "falecida" Nova Cultural publicou O Despertar da Meia-Noite em apenas 221 páginas de 18 x 15 cm para se encaixar no tamanho de uma Bianca. O tamanho da letra diminuiu? Não, o que diminuiu foi o texto que foi cortado.
Há casos de histórias serem mudadas e ficarem com finais totalmente diferentes do original. Existem situações do texto ficar sem sentido por cortarem algo importante da trama e há ainda o fato de cortarem as cenas mais sensuais.
Então o mito é verdadeiro em relação à qualidade do texto?
Nada na vida é preto e branco. Embora existam textos deploráveis, nem todos são assim. A Harlequin traz para o Brasil as histórias mais curtas e as mantém nos seus formatos originais. Embora isso não ocorresse até pouco tempo com os históricos da editora, estou otimista em relação a eles agora já que A Mansão dos Segredos, de Candace Camp, foi lançado recentemente em versão banca com 416 páginas e, pelos capítulos que li, sem cortes.
Por outro lado, os romances de banca mais antigos, da década de 90, não sofreram grandes edições e os cuidados com a tradução e revisão eram bem maiores. Sendo assim, eles são uma boa sugestão de leitura. O assunto é complexo e vale a pena antes de ler qualquer livro de banca, procurar no skoob ou nos blogs informações para saber se o texto original foi mudado, se há muitos erros ortográficos e até mesmo se o texto faz sentido.
Esse tema merece mais de uma postagem e mais de um enfoque. Espero ter esclarecido alguns pontos. Abaixo há dois vídeos: o primeiro compara romances de banca com seus textos originais e o segundo fala sobre alguns livros emblemáticos desse gênero.
Eu sou a Tonks do Romances in Pink. Tenho 40 anos e embora goste de ler de tudo, sou viciada no gênero romântico. Defensora da forma mais picante do estilo, os livros eróticos voltados para a mulher.
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PS: Não esqueça que comentando nos posts de Aniversário do blog em todo mês de Outubro você concorre a Kits de marcadores Exclusivos! Conto com a participação de todos!
Essa é primeira vez que venho aqui... Vim por se tratar de um texto da Tonks! Gosto demais da opinião e do blog dela. Concordo com ela... Em gênero, número e grau... E acho que romance de banca é livro e não revista. E acho que qualquer leitura que pruduza prazer e hábito de ler acrescenta algo as nossas vidas. Leio de tudo e leio livro de banca sim... E fico muito feliz em ver Ward, Gena, Lara Adrian, Nora Roberts e outras mais sendo publicadas em forfato para livraria. Que é nada mais do que uma edição mais elaborada e não o formato Pocket muito comum e bem aceito nos EUA. Eu sou defensora de romances mais apimentados... E até mesmo os romances jovens gosto que tenham ao menos insinuações... Sobrenatural, Romance e Erótico são meus gêneros preferidos!
ResponderExcluirBom, hoje já não leio romances de banca tanto quanto lia antes mas eu sempre gostei muito. Pegava os livros da minha tia e devorava todos =)
ResponderExcluirÉ uma ótima leitura!
Gostei do texto,
Bjs
Concordo plenamente! É um tipo de leitura que sofre bastante com preconceito. Lembro de uma amiga que me disse uma vez "Você lê isso?!". Rsrsrsrsrsrsrs! Uma pena que muitas pessoas não deêm nem uma chance para esses livros.
ResponderExcluirParabéns pelo texto e pelo niver!
Se é de ler, para mim vale qq coisa! Nunca tive preconceito com livros de banca e já li vários! Tem dias que queremos romances quentes e só em banca é possível encontrar, não é? KKKKKK... excelente post!
ResponderExcluirAdorei como sempre! Vou ajudar a divulgar! Tá muito bom mesmo! Só agora entendo muitas coisas, kkkkkkkkkk Beijão Leninha e Tonks! 4 anos é muita coisa! Qualidade total!
ResponderExcluirNossa... Publicação perfeita!!!! Parabéns a Tonks e a Leninha.
ResponderExcluirLi e vi os dois videos, rs.
Pra mim livros de banca e livraria são LIVROS!!!!
E acho que essas edições a gente consegue pela sorte mesmo. Eu como não sou uma pessoa detalhista e nem fico brava por ler um livro editado, acho que se ver um de banca e um de livraria, acabo comprando um de banca simplesmente pelo preço e porque eu não tenho mais o vicio de guardar livros em casa. Antes eu tinha mais de 300 livros, quando comecei a colecionar, mas vi que não era muito a minha praia ler e guardar e comecei a vender, doar... Desapego gente, sempre! rs
Eu li Deborah Simmons nos dois formatos!!!! Mas eu nem sabia que era editado. Primeiro eu li o que foi publicado inteiro e depois li o menorzinho, percebi que houve cortes sim, e fiquei chateada por se tratar da Deborah Simmons.
Linda Howard eu não li ainda, mas quero.
Fiquei chocada ao ler que o pessoal quer tirar os livros de banca do SKOOB, só porque eles não tem o hábito de ler esses livros, não significa que todos vão sofrer por isso. Muitas vezes add os livros no Skoob para saber quais eu li e quais eu não li, pois não guardo as capas e nem a sinopse. Sou desligada! As vezes tbm add no skoob os de banca para depois procurar e se eles tirarem acho que vai ser sacanagem.
Le e Tonks, parabéns!!!! Adorei!!!!
Bjssssssss
Caramba Tonks!
ResponderExcluirNão sabia de nada disso...!Sério!
Fiquei perplexa, como pode cortar parte ou alterar final de uma história só para caber?
Deve ser mesmo decepcionante para o autor do livro e para o leitor!
Eu amo romces mais picantes tanto que li um recentemente : Muito Mais que Uma Princesa de Laura Lee Guhrke, adorei, porém não tem mais nenhum livro dela traduzido para o nosso idioma, o que acho um grande disperdício.
Adorei sua matéria, achei super interessante...em por falar em livros eróticos me indica alguns!rsrs
Bjos da Lê
Infelizmente preconceito existe, mas o importante é ajudarmos os outros a entender e aceitar que os livros de banca são tão válidos quanto os demais livros.
ResponderExcluirEu comecei lendo livros de banca e nunca deixarei de ler.
Adorei o texto! Parabéns Ana e Lena.
Beijos
Ontem eu havia assistido os dois vídeos acima no youtube, no canal da Tonks e estava curiosa para ler o texto dela. Agora tenho que dizer uma coisa, eu estava até ontem a tarde lendo um livro de livraria (da Novo Conceito) que por sinal é muito bom, mas larguei ele imediatamente para ler um de banca que já estava aqui criando pó há um bom tempo, estava com saudades dos livros de banca que, foram os maiores culpados pela minha paixão pela leitura...Estou lendo "Um Parceiro Ideal" da Jeanne Savery publicado com o subtítulo de "Bianca - Romances Históricos". O livro é bom, bem do jeitinho que eu gosto e graças a vocês (Tonks e Leninha) eu vou voltar SIM a ler romances de banca. Obrigada pelo incentivo.
ResponderExcluirBalaio de Livros.
Tonks,
ResponderExcluirsuper esclarecedor tanto a postagem como o video.
Feito por uma das pessoas que mais entende: você!
Adorei!
Quem sabe agora as pessoas param de discriminar?
Bjos,
Jê
Tonks,
ResponderExcluiramei esse post, sou uma leitora e colecionadora de livros de banca. Gosto muito do gênero e, sinto pelo fato de as pessoas discriminarem tanto esse tipo de livros. Leio um pouco de tudo, mas os livros de banca ainda estão no topo das minhas preferências.
Parabéns, acho que esse foi o melhor texto que já li sobre o assunto. Respeitou quem não gosta do gênero, ao contrário da maioria.
ResponderExcluirEu não gosto de literatura erótica e muito raramente vejo algum de banca que atraia a minha atenção. Na verdade, acho que não gosto muito de romances românticos, gosto dos que tenham algum diferencial - se é que alguém consegue entender exatamente o que quero dizer com isso. Mas o mundo literário é tão grande, tem livro pra todos os gostos. Então que cada um leia o que quer, não leia o que não quer e respeite as leituras do outro. Parece tão simples, não entendo por que complicam tanto!
Nada a ver tirarem os livros do Skoob! (Se fosse assim, teriam que tirar os ebooks também.) Sério, não entendo mesmo essa implicância com o que os outros lêem. Por que não vai cada um cuidar da sua vida?
Gostei da postagem.
ResponderExcluirNão tenho nada contra os romances de banca, acho o que mais me incomoda são as capas e se eu trazer algum pra casa minha mãe vai perguntar se é livro pornográfico rsrsrs
Danielle Stell não se encaixa nessa lista de romances? Lia muito na biblioteca os livros dela.
Beijos
BOM DIA.ADOREI A POSTAGEM.TAMBÉM ADORO OS LIVROS DA DANIELLE STEEL.MAS,AQUI NO BRASIL, PELO MENOS NÃO QUE EU SAIBA,NUNCA FOI LANÇADO OS LIVROS DA DANIELLE STEEL EM FORMATO DE BANCA.SÃO SEMPRE FORMATO LIVRARIA E PELA EDITORA RECORD.ADORO LER E LEIO TANTO OS LIVROS DE LIVRARIA COMO OS DE BANCA.UM GRANDE ABRAÇO.
ExcluirTonks, que bom ter você aqui postando um artigo. Bem, eu tinha certo receio em relação aos romances de banca, mas depois que comecei a ler os da Candace Camp, da Harlequin e os da Celeste Brandley da Nova Cultura, não parei mais. Hoje a maior parte dos romances que compro são de bancas e eu simplesmente AMO. Só fico triste pela Harlequin está investindo pouco nos gêneros históricos e ao invés de entrar com novos autores, reeditar as versões antigas. Até parei de comprar os livros de lá. A Nova Cultural passou meses sem livros novos e agora começa com um novo estilo de publicação personalizada. Ainda não comprei nenhum dessa leva, mas não vi nenhum autor de nome na lista de lançamentos. Acho que as editoras poderiam investir mais. Bem, só passei para dar um Olé!! Obrigada pelo post. bjus no core
ResponderExcluirOi, Le e Tonks.
ResponderExcluirParabéns pelo post e pelos esclarecimentos às pessoas que não leem ou ainda não conhecem esse gênero.
Concordo com tudo o que a Tonks disse acima
Acho esse tipo de preconceito e discriminação um absurdo, porque livro é livro, e todos têm o dom de transportar-nos de qualquer maneira. Quem não gosta de vez em quando de ler romances e alguns bem HOTS?
Na minha adolescência, li muitos livros de banca, mas com tantas mudanças, esses livrinhos acabaram se perdendo, o que é uma pena. Já li alguns livros de uma amiga, da Judith McNaught, antes de serem lançados por livraria e adoro!
É uma pena as editoras não investirem mais nesse estilo e respeitar o texto integralmente. É lamentável que deixam a desejar na edição e revisão do texto. Se fizessem isso, todos sairiam ganhando, ainda mais pelo preço acessível, o que seria excelente!
Beijos.
Bom, eu leio muito romances de banca e fico muito feliz quando vejo blogs de prestigio como o da Tonks e da Leninha prestigiando esse genero de livros, dá pra sentir que não tem preconceito.
ResponderExcluirParabés Tonks pelo maravilhoso texto e principalmente pelos videos(tô na lista para te sequestrar tbém )
Beijos
Te espero no meu Blog Apaixonada por Romances
Nossa, adorei o post e os vídeos, eu tô começando a ler romances de banca, estou gostando muito, mas não sei ainda quais as melhores autoras e não sabia muitaaaa coisa que vc falou aqui.
ResponderExcluirEu li essa semana Cavalheiro Apaixonado, 4º livro, da série Nobres Apaixonados, gostei tanto, vi que você tem o box, tão lindinho, quero ver se encontro os outros livros da série para mim ler.
Bjus
Gisele
Dicas da Gi
Ótimo post, Tonks!
ResponderExcluirRidículo, é simplesmente ridículo quererem tirar o ‘status’ de livro dos romances de banca no Skoob. É preconceito e ignorância. Sério, eu não sei por que tem gente que se preocupa tanto com que o OUTRO vai ler. Não gosta de romances, estórias mais hot? Tudo bem, tem tanto gênero e tipo de livro diferente por aí. O engraçado é ver a pessoa falando mal dos de banca mas comprando a mesma autora (as vezes o mesmo titulo) na versão livraria...
Quanto aos livros em si, acho que o grande problema são as edições. Como vc mesmo disse, os romances históricos da NC eram os melhores. Mas o problema não eram somente os cortes, mas mudanças na estória (Como Casar com um Marquês, da Julia Quinn e Lobo Indomado , da Diana Palmer são dois exemplos que me deixaram passada). E infelizmente, a HQ tbém tem a sua culpa no cartório. Sem contar as séries fora de ordem.
Acho que tudo se resume a uma só palavra: respeito. Ou falta de. A falta de respeito que muitas editoras têm em relação aos outros. E o respeito que falta em algumas pessoas em não aceitar o que não de seu gosto pessoal.
E fala sério, romance de banca é tudo de bão, né? Sem contar que estou muito velha para finais infelizes, rs!
*
Ah, eu adoooro Eterna Paixão!! Vestígios do Passado é bom mas tem um problema no final: o final acontece sem explicações, parece até que cortaram o penultimo capítulo- e eu li em alguns sites estrangeiros que esse é um problema do livro (original) mesmo.
Bjos! E mais uma vez, ótimo post!
Thaís
@sweet_lemmon
http://umaconversasobrelivros.blogspot.com/
Excelente. O problema é que literatura aqui no Brasil é encarado como algo que tem de ser necessariamente denso e reverente. Literatura de massa, de entretenimento, não é respeitada. Coisa de gente pedante e arrogante, que julga sem conhecer.
ResponderExcluirCada um lê o que quer. Deixe a leitura dos outros em paz, né! Tão bobo achar que a qualidade do livro está atrelada ao material em que ele é impresso e ao lugar em que ele é vendido...
(Claro, uma coisa é não gostar, outra é atacar sem conhecer, como se vê por aí. Há espaço pra tudo e todos na literatura, cada um que se divirta como achar melhor)
Adorei!
Que post mais tudo de bom!
ResponderExcluirÉ tão gostoso ler algo assim tão bem escrito!
Eu já li romances de banca, mas já faz um bom tempo, uns bons anos...
Não li mais por falta de hábito mesmo.
Eu adoro romance romântico, gosto dos textos antigos e dos novo mais apimentados e mulheres fortes também!
Alegra-me saber que há uma editora que se preocupou em publicá-los na íntegra, respeitando a história e o leitor!
Vou já pra banca mais próxima! rs
Bjos
"Coisa de gente pedante e arrogante, que julga sem conhecer. "
ResponderExcluirA Lil resumiu muito bem tudo o que eu penso sobre isso.
Acho o cúmulo a pessoa generalizar e dizer que são todos ruins. Principalmente quando, em sua maioria, ela nunca nem abriu um romance de banca.
Conheci muitas das minhas autoras favoritas na banca. Adoraria que todos os livros saíssem nas nossas versões de banca. Afinal, lá fora, é nesse formato que saem as grandes vendas da Nora Roberts, da Ward, da Candance...
Bem escrito, fundamentado e elaborado.
ResponderExcluirLamento pelas pessoas que preconceitualmente se negam a qualquer tipo de leitura por rótulos.
Fui uma dessas por mto tempo, até ter sofrido um desafio.
Ria de uma colega que chegava a matar serviço para ler sabrina.
Um dia ela me desafiou: não critique o que não conhece, leia um, depois volte aqui.
Nesse dia senti uma profunda vergonha por minha ignorância!
Infelizmente não foi a primeira e não será a última vez que me privarei de conhecer algo por medo do desconhecido.
Sou fã do gênero e me policio para não basear toda minha leitura só nesse estilo, com o risco de nunca volar a olhar para os lados, já que esses mocinhos são tão raros.
Um beijo para Tonks!
Tonks malvada, como assim o livro ficou melhor?? hauhauhuahha
ResponderExcluirAh, tem uma coisa que eu esqueci de dizer!
Váaariass séries da Norinha, que aqui saíram na livraria, lá foram foram exclusivamente na banca. Os Stanislaski, que aqui saíram em quatro de livrarias, com fontes enorrrmesss, e venderam igual água!
E coooomoooo asssim você fica exibindo Almas em Chamas?? Você vai ver! Vou sequestrar você e seu marido vai me dar seu almas em chamas de resgate!!!!
Aqui, só pra completar... tem gente aqui te ameaçando de por no Saco do Bope!
ResponderExcluirComo assim você junta Almas em Chamas, Lobo Domado, Esposa Virgem num mesmo vídeo?
Quer ser sequestrada, né??? hauhauahuahu
Tonks, parabéns pelo post :-) Perfeito !
ResponderExcluirAmo literatura romântica. Seja de banca ou não, eu tô dentro rsrsrs Como a Bá falou, grandes autoras começaram na banca para depois passar para livraria. Norinha é um ótimo exemplo :-)
Bjss
Oi, Tonks!
ResponderExcluirNem preciso falar que gostei do seu post ;)
Acredito que a maioria das mulheres começaram o vício na leitura com os livros de bancas. Digo isso, pois foi o que aconteceu comigo. Eu queria ler algum livro, e a minha mãe me indicou.
Com o tempo fui deixando de lado os livros de banca, e fui buscando os de livraria. Mas pergunte qual gênero eu procurava?
Romance!
Tenho vergonha em dizer que já li romances de banca? Não, nenhum um pouco.
Não vou depreciar qualquer tipo de literatura, cada uma tem seu charme, e se hoje eu não leio, não é motivo para falar qualquer coisa de quem lê.
Cada um escolhe o que quiser para ler!
Bjs
Eu gosto de romances de banca.comecei a ler livros adultos com eles.
ResponderExcluirAtire a primeira pedra quem nunca leu.
Bjnhos.
Luciane Oppelt
Sabe o que eu disse a um amigo quando ele me criticou por conta de um livro de banca que eu estava lendo? Quer leitura culta, vai devorar o dicionário! Bjs, Rose.
ResponderExcluirAdorei o post!
ResponderExcluirEu leio de tudo e inclusive os livros de banca, pois foram eles que me iniciaram na leitura de livros mais elaborados, pois os descobri quando tinha 12 anos.
É uma pena os erros de tradução e os cortes feitos pelas editoras, muitas vezes aparecem frases sem sentido e traduções estranhas e quando a gente compara com o original fica apavorada.
Tonks!
ResponderExcluirDepois de 1 dia inteiro, consegui ler o post e ver os videos.
Primeiro, o post ficou sensacional. Acho que quem frequenta o universo blogueiro, já deve ter uma ideia do que pensamos sobre o tema. Os argumentos de quem menospreza o romance de banca são sempre os mesmos: preconceito e incapacidade de ouvir o argumento alheio. O "Você lê isso?" me irrita tanto que conto até mil - dependendo de quem pergunta - antes de responder.
As dicas foram excelentes. Até quero ler uns que você mostrou que ainda não tenho. E que lindo, o livro da Patricia Grasso ^^
Estou recomendando o post para todo mundo!
E beijos pra Leninha que abriu este espaço no niver de 4 anos :D
Adorei o post! Quando alguém que entende do assunto fala sobre ele, as coisas ficam bem mais claras!
ResponderExcluirEu não tenho preconceito quanto aos livros de banca, mas bem que gostaria de um formato alternativo, pelo menos com uma capa melhor (e não digo quanto às imagens utilizadas, mas sim a qualidade do papel) =D
Adoro a Tonks e concordo plenamente...
ResponderExcluirTem uma frase que costumo dizer pra quem me fala que não gosta de ler. Digo que a pessoa apenas não foi apresentada a literatura correta...
E assim estou convertendo pessoas que não liam em viciadas em leitura!!
Oi Tonks!
ResponderExcluirAmeiiii o post.
Eu era uma das que não lia romance de banca, mas depois que li A Montanha dos Makenzie....foi impossível resistir. Viciei.
Eu tbm adoro Domínio dos Deuses, o meu exemplar está guardado enroladinho no plastico e morro de ciúmes dele. rsrs Esse merecia uma edição de livraria!
Menina...eu consegui a série completa da Déborah Simmons publicada pela NC, e olha que não pageui tão caro, não. rsrs Agora, Bodas de Fogo foi uma facada no "zoio". kkk Paguei 50 no livrinho, mas eu queria tantoooo que fiz essa loucura. rsrs
Bjs
Eu adoro ! Na vdd foram esses livros que despertaram minha paixão pela leitura. Eu devorava !!! Lembro até que meu pai ficava preocupado, pq eu pegava um livro desses e não parava enquanto não terminasse.
ResponderExcluirTexto mais esclarecedor impossível,comecei a ler por causa dos livros de bancas e não tenho coragem de deixar minhas preciosidades por nada.
ResponderExcluirAdorei o post e concordo com vários comentários postados aqui,pois também já ouvi o famoso "Você lê isso?huahuahua'ou 'Isso não é cultura, não te acrescenta nada', e acabei respondendo que 'sim eu leio e adoro os romances de banca,e se for apimentado melhor ainda,pois têm ótimas ideias para se usar a dois,situações engraçadas que qualquer um pode ter visto ou vivido, formas de explicar sentimentos sem frescura, que sexo e prazer são coisas da vida que todos deveriam ter a felicidade de vivenciar e que uma pessoa verdadeiramente culta respeita todo e qualquer gênero literário que dê prazer ao outro'.
ResponderExcluirDepois disso, ninguém mais veio falar mal dos livros que eu sempre tenho na bolsa rsrs.
Parabéns Tonks e Leninha pelos blogs que nos dão tantas dicas ótimas.
Bom eu estava doida para ler essa postagem já que vi o vídeo primeiro no Youtube, com a Tonks eu descobri muitas coisas de livros de banca. alias, eu sou apaixonada por livros de banca, como eu nao tenho emprego ainda é os que eu mais compro mais nao so por ser barato e de facil acesso é que a historia é boa. e fico triste que as editoras corte as historias X.X fiquei realmente decepsionada, mais os blogs estao ai para alertar os leitores e eu agora antes de ler estou procurando nos blogs, para ver se tem algo diferente ou nao mesmo as vezes sendo dificil. acho esse genero fantastico e sempre divido meus livros com mais alguem para ler. entao terminando com chave de ouro admiro demais a TONKS por que temos algo em comum: ambas defendem o erotico. eu des de novinha ja começava a ler romances de banca e vi que os melhores é quando tem cenas sensuais, quanto mais sensual for o livro mais entrara para minha lista de favoritos ! ao contrario acho que a historia fica muito vazia. Eu li essa semana um livro julia e nao tinha nenhuma cena sensual entao eu nao gostei muito da historia, parece que faltou algo. SOU MUITO A FAVOR DOS LIVROS PICANTES, tanto q tenho mtos tentaçao, desejo, momentos intimos e nao tenho vergonha de falar, ao menos tenho vergonha dos livros de banca. mtas vezes eu chegava a levar para a escola e lia tranquilamente neeem aí, nao pagam minhas contas mesmo u_u precisamos quebrar preconceito gente, por que como a tonks disse tem mtos livros de livraria q tem em banca. ADOREI A POSTAGEM ACHEI DIGNA.
ResponderExcluirOi Tonks, oi Leninha!
ResponderExcluirEstava aqui lendo a postagem e assistindo ao vídeo com papel e caneta na mão!
Parabéns pelo trabalho de vocês !
Obrigada...beijos...Elis.